/...CONTINUAÇÃO...
Apanhei Marcia no hotel, fomos almoçar e retornamos para tomarmos um banho antes de pegar a estrada. Durante esse tempo entre o almoço e a hora que voltamos para o hotel, percebi que ela estava com um arzinho diferente, ar de quem estava aprontando ou que iria aprontar alguma. Até lhe indaguei porque ela estava tão extrovertida assim, será que ela tinha estourado o cartão nas suas compras, brinquei. Ela deu risada, me dizendo: “ah se eu pudesse”. Demos risada. Eu estava aliviado por ter dado tudo certo no trabalho e também estava sonhando acordado com as nossas sacanagens do dia e noite anterior, afinal foi muito gostoso. Essa mulher realmente me fascina. Marcia foi primeiro para o banho sob o pretexto de que eu poderia tomar um banho mais tranquilo enquanto ela arrumaria as malas. Beleza, assim fizemos.
Quando eu saio do banheiro, o que vi me deixou de queixo caído e de pau duro. Marcia estava vestida de forma arrasadora. Ela estava usando um vestido estampado, vermelho e branco, de poliéster com elastano, mangas longas, com decote bem acentuado deixando em evidência os contornos circulares alvos dos seios, não estava usando sutiã, e seus mamilos enrijecidos espetavam o leve tecido a menos de 02 cm do decote. Para complementar a provocação, estava calçando uma bota preta, salto fino, cano longo, acima do joelho (over), uns 05 cm abaixo da barra do vestido. Vendo a minha reação, sorriu, como se soubesse como eu agiria vendo ela daquele jeito. Me disse que sua saída pela manhã foi para comprar aquele vestido, aquela bota e outras coisinhas mais, porque, depois do trabalho, o nosso retorno deveria ser proveitoso para eu relaxar um pouco, aproveitar a “paisagem” da estrada (quando disse isso, fez uma referência ao seu corpo com as mãos de cima para baixo e depois deu uma volta sobre si) e, ainda quem sabe ter algumas emoções diferentes, soltando uma gargalhada até sínica.
Pegando a estrada, logo que passamos o posto da Polícia Rodoviária, Marcia apanhou um pote plástico no banco de trás do carro, abriu, mostrando o que tinha dentro dele. Morangos. Perguntei-lhe se era isso que tinha comprado a mais além do vestido e da bota, e ela confirmou que era sim uma das coisas, pois estava com vontade e seria bem delicioso degusta-los durante nosso retorno para casa. Falando isso, apanhou um e começou a deslizá-lo maliciosamente pelos lábios, lambendo-o como faz com um sorvete e dando pequenas mordicadas, enquanto olhava para mim. Mesmo ela usando óculos escuros dava para notar que olhava para mim, para ver minha reação. Como o trecho na saída de Vacaria é muito movimentado, dava olhadas rápidas para ela, mas a atenção maior era na estrada. “Que Morango delicioso, doce e bem vermelhinho como algo que eu gosto muito”...dizia e voltava a lamber e chupar o morango. Percebi então que o retorno prometia.
Então Marcia coloca o pote aberto no console do carro, dá uma ajeitada no seu banco, reclinando um pouco e chegando-o um pouco para trás, após, coloca seus pés sem tirar as botas sobre o painel do carro e me pergunta se eu não estou curioso para saber qual era a penúltima coisa que ela havia comprado aquela manhã para a nossa volta para casa. Já imaginando que ela estava para o crime e meu pau dando sinal de vida, disse que sim, estava muito curioso. Então ela solta o sinto do banco, levanta seu quadril e puxa a barra do vestido até a sua cintura, voltando a prender o cinto do assento. Marcia abre bem as pernas com os pés no painel e diz:- “Olha só Cachorro, não é linda?” Intercalava rapidamente meus olhares entre a estrada e a pélvis dela, várias vezes, até que resolvi parar o carro no acostamento para dedicar a minha atenção só no que a minha putinha ruiva estava querendo que eu visse. Se ainda não estava no clima que ela desejava, naquele momento, o meu pau mesmo estava quase arrebentando o zíper da minha calça. Marcia dá uma viradinha para mim, para facilitar minha visão. A danadinha estava usando uma calcinha vermelha, com umas pluminhas nas bordas da mesma cor e, com abertura. Ela desprendeu novamente o cinto de segurança, levantou um pouco a pélvis e com as duas mãos abriu a venda da calcinha, expondo os grandes lábios rosados da sua buceta, os quais estavam molhadinhos. “Então meu Cachorro, gostou também dessa surpresinha? ...Não ficou chateado com a sua mulherzinha não...?” ...disse ela, ao mesmo tempo que mordia os próprios lábios. Respondi que a calcinha era linda, ainda mais com ela usando. Lambi os dedos da minha mão e pousei na fenda da calcinha. Sua buceta estava úmida e quente, quando fiz menção que enfiaria um dos dedos na sua buceta, ela segurou minha mão e disse que não, que por enquanto não, que era só para eu ver, até porque, algumas pessoas que estavam num ponto de ônibus a uns 20 metros na nossa frente também estavam olhando curiosos para o nosso carro. Foi quando me toquei que realmente quando parei o carro, era em frente a uma empresa e que havia um ponto de ônibus com algumas pessoas esperando um coletivo. Toquei o carro em frente, mas Marcia permaneceu na mesma posição, e para me deixar com mais tesão do que já estava, baixou a manga esquerda do vestido deixando exposto o seio e, disse que era apenas para eu olhar de vez em quando sem parar o carro.
Me provocando ao máximo, ela apanhava os morangos e repetia a brincadeira de deslizá-los por sua boca, lambe-los, chupá-los, mordiscá-los e, agora, a passá-los nos grandes lábios da buceta e até penetrar ela com a pontinha dos morangos. A safada enquanto fazia isso, me provocava também com palavras, dizendo que eles eram doces e durinhos. Que sua buceta estava precisando de algo assim, naquele momento dentro dela. “Olha só meu amor, prova o sabor dele com o sabor do meu melzinho...”, Falando isso, ela tira o morango da sua buceta e o estende até minha boca. Que sabor incrível. O morango era doce, mas pude com certeza sentir o gostinho da buceta da Marcia naquele fruto. Ela também brincava com os morangos no seu seio que estava à mostra e alternava na buceta e depois os colocava na minha boca. Depois de repetir essa sacanagem por um bom trecho, ela tirou meu pau para fora e disse que queria sentir os morangos com o gosto do fluído que saia do meu cacete. E fomos assim desse jeito, até quando percebemos que já estávamos na fila do pedágio. Apanhei a fila da esquerda. Tinha uns dez carros na nossa frente. Coloquei meu pau para dentro, fechei o zíper e a Marcia ainda ali, com as pernas abertas, com os pés no painel e o seio esquerdo para fora do vestido. Ao nosso lado, na fila da direita, tinha um caminhão Scânia, tipo carreta com baú. Como nessa fila da direita havia mais uns dois caminhões na frente do que estava ao nosso lado além de uns dois carros, ela andava mais devagar. Olhei para Marcia sem lhe dizer nada, mas com ar interrogativo se ela não ia se ajeitar. Nesse momento estávamos na altura da metade do baú, ainda não havíamos emparelhado com a cabine do caminhão. O sorrisinho maroto da minha putinha ruiva já me dizia previamente o que ouviria da boca dela. “Acho que já é tarde meu cachorro. Olha no retrovisor do motorista do caminhão”. Olhei rapidamente e pude perceber nitidamente a imagem refletida no espelho do caminhão, de um homem que aparentava mais ou menos a nossa idade, cabelos grisalhos, sem barba, com seus olhos fixos no retrovisor, incrédulo no que estava vendo e maravilhado com o espetáculo proporcionado por minha mulher. A nossa fila, andava devagar, mas se movia mais que a do caminhão ao lado e, eu falei:- “Ele está te vendo assim Marcia”. Ela me respondeu:- “É, ele está me vendo tão bem quanto eu estou vendo a cara dele. Sabe que ele tem um rosto bonito, bem interessante meu cachorro”. Olhando para mim com o mesmo jeito maroto, continuou:- “Fazer o que? Já que ele viu, deixa ele olhar mais um pouco, deixa que ele olhe o que te pertence meu cachorro”. O nosso carro foi emparelhando aos poucos com a cabine do caminhão. O motorista, já não olhava mais a Marcia pelo retrovisor, ele praticamente se pendurou na janela do seu veículo para vê-la melhor. Eu, não insisti para ela se recompor, apenas fiquei com um olho na fila e um olho em Marcia, vendo suas provocações ao caminhoneiro e a mim. Ela massageava o seio que estava fora do vestido e também esfregava e enfiava os dedos na sua buceta. Com o motorista, há poucos metros de emparelharmos com a cabine, percebia-se que ele dizia alguma coisa. Estávamos com os vidros fechados, não dava para entender, mas com toda a certeza, suas palavras se compunham de muitos elogios a minha esposa puta. Quanto mais expressivos eram os gestos dele, mais Marcia fazia questão de mostrar para ele e para mim quanto tesão ela tinha dentro de si. Enfim, emparelhamos ao lado da cabine dele. Eu não acreditava no que estava vendo Marcia fazer, mas não a contrariei, pelo contrario, estava quase gozando por ver a minha ruiva estar ali daquele jeito provocando os instintos de outro homem, e, na minha frente. Marcia então apanha um morango novamente e faz a mesma brincadeira que fez comigo, mas agora com outro espectador, que foi à loucura quando ela enfiou a ponta do morango na buceta e ela próprio o comeu, lambendo os dedos. Como naquele momento estávamos bem a seu lado, pensei que iria descer do caminhão, mas nossa fila começou a andar e ainda pudemos ouvir desta vez um pouco do que ele falava. Chamava Marcia de gostosa, linda, chamava ela para fazer aquilo na cabine do seu caminhão. Que ele tinha outra fruta para ela meter na sua buceta. Nesse instante, por trás do caminhoneiro, surgiu a cabeça de outro cara na cabine, provavelmente seu companheiro de viagem que devia estar dormindo naquela parte estendida de alguns caminhões. O cara era mais novo, talvez uns 40 anos, moreno claro, barba rala escura. Observei que o motorista estava lhe explicando o que estava acontecendo apontando para nosso carro. Marcia, jogou-lhes um beijo e começou a se ajeitar no seu banco, afinal, estávamos quase no guichê.
Passado a cancela do pedágio, Marcia me apertando o pau, disse:- “Gostou do showzinho cachorro? O caminhoneiro gostou..., o que você acha que ele faria comigo na boleia daquele caminhão?...Ou melhor, viu que eram dois e bem interessantes? O que você acha que eles fariam comigo naquela cabine? Será que você deixaria eles me mostrarem como ela é por dentro, tipo o que o Paulo me mostrou na cabine do caminhão dele? Viu que o motorista que me viu primeiro, enquanto você pagava o pedágio, ele pegou o rádio? Será com quem ele foi falar? Será que era com outros caminhoneiros contando sobre mim?..
CONTINUA.../
Fotos ilustrativas tirada da net para você imaginaram como foi essa aventura.