Eu e minha esposa estamos descobrindo novas formas de esquentar cada vez mais nosso casamento e, o exibicionismo está sendo uma das opções. Exibicionismo por parte dela é claro. Sou louco por ela. Eu adoro ver ela se despir no carro principalmente quando damos nossas saídas. Sou conhecido por Junior, tenho 45 anos, 1,70 m, 74 kg, moreno claro, olhos verdes, cabelos já grisalhos. Minha esposa chama-se Marcia, tem a mesma idade minha, 1,60 m, olhos verdes, 55 kg, branca, pela alva, cabelos ruivos naturais. Suas medidas são de uma menina, 98 de busto, 68 de cintura, 100 de quadril. Como eu estava dizendo, em nossos passeios é muito gostoso e excitante ver seus seios nus, alvos perfeitamente redondos, adornados lindamente por aréolas e mamilos rosados entumecidos. Seu corpo também alvo, completamente nú ou no máximo com uma calcinha fio dental enfiado na sua buceta dividindo e dando um destaque aos seus grandes lábios igualmente rosados. Em nossas aventuras pelas estradas, ela completamente nua, enquanto procura se mostrar visível aos ocupantes dos outros carros e transeuntes, desliza as próprias mãos pelo seu corpo, apertando os seios e brincando com a sua buceta.
Muitas vezes abre suas pernas colocando seus pés sobre o painel e enfia completamente seus dedos dentro de sua vagina e masturba-se sob gemidos e palavras se auto denominando de puta, me perguntando se estou gostando de vê-la daquele jeito, se eu quero que os outros vejam como ela é safada, se eu não me importo do que possam pensar dela. Tudo isso ao som de músicas sertanejas de raíz, tipo “A Dama de Vermelho”, “Boate Azul” e músicas do gênero. Imaginem o clima. Algumas vezes parávamos o carro para algumas fotos em que ela saia do carro ficando só de camisolinha, ou mostrando os seios. A adrenalina e o tesão são enormes. Lembro de quando começamos com esse tipo de aventura, ela estava um pouco tímida e receosa, mas isso foi mudando, sua excitação a cada passeio desses foi aumentando. Sua buceta fica encharcada e suas expressões corporais e faciais demonstram o tesão que sente ao perceber que alguém a viu daquele jeito, quando um motorista ou outro passa buzinando e, principalmente quando um caminhoneiro passa vagarosamente também buzinando pelo show que ela está dando.
Sinto mesmo que a excitação dela é maior ao se mostrar para caminhoneiros, pois ela quando vê que um caminhoneiro se aproxima, faz de tudo para ficar o mais visível possível. Por sentir essa excitação dela aumentar, comecei a olhar na internet alguns contos e relatos de mulheres casadas que tem esse fetiche de se mostrar para caminhoneiros e até conhecer a boleia de um caminhão por dentro com o aval do esposo e, isso também foi me deixando com tesão, nunca pensei em deixar minha esposa transar com outro, mas o tesão que ela demonstrava estar sentindo ao ser vista por caminhoneiros, fez que despertasse em mim essa curiosidade de como seria vê-la bancar a putinha dentro de uma boleia de caminhão, é claro comigo junto. Então comecei a mostrar-lhe esses contos, relatos e até fotos de mulheres casadas que viveram esse tipo de aventura. Ela me disse que jamais chegaria a esse ponto, o que concordei, mas ficaríamos apenas na brincadeira e, que continuaríamos apenas com o nosso exibicionismo. O tempo foi passando e com as nossas brincadeiras, notei que ao nos aproximar de um caminhão, mesmo com os vidros fechados, ela apressava-se em abrir os botões da sua camisa ou vestido e virava-se para a cabine do caminhão, encarando o motorista, acenando para eles e com o carro em movimento até se arriscava em se mostrar nua. Eu, mesmo sem ela me pedir, me mantinha ao lado da cabine do caminhão, dando a ela oportunidade de fazer um showzinho para motorista, até que um dia, numa avenida que dá acesso à saída da cidade, ao passar por um caminhão, disse para ela deixar de bobeira, que se quisesse mostrar os seios para o motorista ou ficar só de calcinha com o carro parado para ele ver, não teria problema, que eu já estava com o meu pau babando só de me colocar no lugar dele e ver uma mulher gostosa se mostrando para mim. Então ela falou que, o cara, o motorista do caminhão que acabávamos de ultrapassar era bem apresentável e já tinha visto ela e, com certeza já tinha notado o grande decote de sua camiseta (uma regata bem cavada e com um sutiã meia taça que deixava já seus volumosos seios ainda mais destacados) e suas coxas (ela estava usando uma saia de jeans) da cabine do caminhão, pois estava numa distância que o motorista tinha uma boa visão dela. Quando vejo a nossa frente, para a sorte dos nossos desejos, o semáforo fecha e ficamos bem ao lado da cabine do caminhão. Notei que ela estava bem afim de se mostrar mas acho que estava sem coragem por minha causa, então eu mesmo desabotoei primeiro o seu sutiã, baixei suas alças por dentro da camiseta e também baixei a alça do lado esquerdo da camiseta dela, deixando o seio direito totalmente a vista e comecei a apertá-lo com suavidade. Ela só me falou que eu estava doido, mas não fez nada para escondê-lo e voltando a olhar para o caminhão parado ao lado e foi levantando sua saia, abrindo suas pernas deixando sua calcinha enfiada na buceta à mostra.
Enquanto fazia isso, ela apertava meu pau sobre a minha calça, mas não tirava o olhar do caminhoneiro, até virando-se um pouco mais para que ele pudesse ver o seu seio e o que eu estava fazendo com ele. Como eu não podia vê-lo (o ângulo não permitia), ela me falou que ele era um homem muito interessante, era claro como eu e tinha olhos verdes, também como os meus, que ele estava dizendo alguma coisa e lhe jogou beijos. Instantes depois, escutamos as buzinas dos carros atrás da gente, o semáforo tinha ficado verde e tivemos que arrancar. Ela disse que o motorista lhe jogara mais um beijo lhe dando uma piscada. Meu pau latejava de tesão e a buceta dela estava ensopada. Passei meus dedos nos seus grandes lábios e trouxe aquele suco com gosto de sexo até minha boca. Demais, que delícia sorver aquele líquido emanado pelo desejo da minha esposa safada. Ela vendo eu fazer isso, se contorcia de desejo me olhando com uma carinha de puta cheia de desejos. Percebi que disfarçadamente ela olhava para trás, com toda a certeza procurando ver se o caminhoneiro estava vindo na mesma direção. Eu sacando o seu jeito, perguntava para ela se tinha gostado de se mostrar para o motorista e se ela toparia algo mais com ele. Ela se contorcendo de tesão, disse que aquele ali era bem lindo, parecia ser bem gostoso, mas não sabia se conseguiria, me perguntando seu eu não se importaria de deixar sua mulherzinha experimentar outro pau lhe comer. Pela influência do tesão que estava sentindo em vê-la daquele jeito, respondi que não me importaria, que eu estava mesmo curioso para ver o lado puta dela, ver ela se sentir a mais cadela das mulheres dando para outro na frente do marido ou sendo dividida pelo marido com outro e, numa boleia de caminhão então, seria incrível. Quando falei isso, ela contorceu as pernas com a minha mão dentro da sua buceta, me chamando manhosamente de cachorro, safado e pervertido. Como tivemos que andar mais que o caminhão pela pressão dos motoristas que estavam atrás da gente, nos distanciamos dele, ainda porque estava carregado e andava muito lento. Minha esposa falou que era uma pena não poder provocar um pouco mais aquele caminhoneiro, porque de alguma forma ele a deixou bastante excitada. Então, disse-lhe que iriamos para auto estrada que certamente encontraríamos outros para quem ela pudesse se mostrar. Como a saída da cidade é bastante movimentada além de que a velocidade permitida era de 40 km/h, de longe via pelo retrovisor que o tal caminhoneiro vinha na mesma direção nossa, mas não falei nada para ela (mas acho que ela já estava cuidando disso). Como vi que ela realmente ficou entusiasmada e interessada no caminhoneiro, sem dizer as minhas verdadeiras intenções, resolvi parar numa lanchonete, dizendo para minha esposa que iria pegar uma água e aproveitar para ir ao banheiro. Tudo isso para que desse tempo para que o caminhão nos passasse e pudéssemos alcança-lo mais tarde na estrada. Me amarrei uns dez minutos na lanchonete. Quando volto, para minha surpresa, tinha um homem agachado ao lado da porta do carona do meu carro, de costas para mim, conversando com a minha esposa. Quem diabo será esse pensei, tendo outra surpresa ao ver que aquele caminhão do semáforo estacionado atrás do nosso carro há uns 10 metros, levando a concluir que só poderia ser o tal caminhoneiro. Com o coração na mão (pois não esperava aquela situação), me aproximei em silêncio, mas de forma normal. Minha esposa estava encoberta pelo caminhoneiro, não permitindo que ela me visse chegar. Sem que ambos me percebessem fiquei atrás dele e pude ouvir um pouco da conversa dele, não poupando elogios a ela, como era linda e gostosa, que não resistiu à tentação de ver o nosso carro parado, tendo que ver ela de perto, ver se realmente era linda, ver se ela lhe mostraria tudo que lhe mostrou no semáforo agora mais de perto. Ouvi minha esposa então perguntar a ele com aquela voz rouca que ela tem, o que ele tinha visto no semáforo que lhe deixou tão curioso sobre ela. Percebi que ele não se acanhou com a pergunta dela e colocou o seu braço direito para dentro da janela do carro (me aproximei um pouco mais), nisso ele pede a ela permissão e levou sua mão a uma das alças da camiseta dela e, aproveitando que ela estava sem o sutiã, gentilmente baixou a alça e depois fez o mesmo com a outra, tendo a visão próxima dos volumosos seios dela. Ao vê-los, ficou extasiado, soltando um “Uauuu”. Pude notar que Marcia (minha esposa), segurou a mão dele, dizendo que ele era louco, que seu esposo estava para chegar, e, foi ai que me manifestei, perguntando o que estava se passando ali, quem era ele e o que ele estava querendo com a minha esposa. O Cara, na maior calma e cara de pau se vira para mim, se levanta (o cara era um pouco mais alto do que eu, devia ter quase 1,75, uns 40 anos, moreno claro e realmente tinha olhos verdes) e se apresentou dizendo se chamar Paulo, me cumprimentando e me pedindo desculpa pelo inconveniente, mas, repetindo o que disse para Marcia, falou que não resistiu à tentação de ao ver nosso carro parado, tinha que tentar ver ela de perto. Que notou que nós estávamos no divertindo no trânsito e que não nos preocupamos em demonstrar isso enquanto ela estava se insinuando para ele ao passarmos ao seu lado na rua. Que teve certeza disso quando no semáforo ela, enquanto olhava para ele no caminhão mostrou um dos seios e levantou a saia mostrando as suas partes íntimas, lhe deixando com muito tesão. Disse que nem acreditou no que estava vendo naquele semáforo e naquela hora pensou que seria muita sorte se um dia pudesse ver minha esposa de perto, poder tocar nela e quem sabe poder transar com ela, afinal, já ouviu de muitos colegas de profissão, que viveram situações parecidas em que mulheres sozinhas ou até acompanhadas dos maridos buscavam sexo com caminhoneiros e, naquele dia visualizou essa possibilidade acontecer com ele, além de que Marcia era muito linda. Que ficou frustrado quando viu o nosso carro se distanciar quando a sinaleira abriu. Tenho que reconhecer que o cara era muito ousado mesmo, pois falou isso para mim na maior tranquilidade. Fiquei meio sem ação, por um lado eu poderia me sentir ofendido e querer brigar com ele, acho que dava uma briga parelha, por outro lado pensei, eu e Marcia nos expusemos a isso, e quem está na chuva era para se molhar. Enquanto eu pensava em que atitude tomar, ele continuou a falar, dizendo que ficou puto da cara por nos ver ir embora sem poder nos alcançar, mas, quando viu nosso carro parado, não resistiu e resolveu arriscar. Então eu de pau duro por dentro da minha calça jeans, resolvi deixar as coisas acontecer, me apresentei e disse o nome da Marcia para ele, falando também que éramos casados, que nos amávamos muito, e que por nos amarmos muito, resolvemos a fazer algumas brincadeiras picantes e experimentar algumas aventuras que estimulassem mais o tesão do casal, sendo uma delas a de que se Marcia se interessasse por alguém interessante na estrada, de preferência caminhoneiro, mostraria seu corpinho nu inteirinho para ele, para deixar ele louco de vontade de transar com ela, para depois eu e ela transarmos pensando no tesão que o cara ficaria em meter com ela. Até aquele dia, ele tinha sido o primeiro que ela tinha se deixado ver com maior proximidade. Nisso ele volta-se para ela que permanecia sentada no carro, com o banco um pouco reclinado, só ouvindo meio ruborizada a minha conversa com o Paulo. Continuei falando, bem Paulo é isso, pode confirmar com ela. Enquanto ele olhava para mim e para ela, com dúvidas sobre o que fazer, deixei ele em pé ao lado do carro e me dirigi ao meu assento. Paulo se agacha novamente ao lado da janela do caroneiro, já decidido como agir e pergunta, já que Marcia lhe tinha achado interessante e eu tinha aceitado que ela se mostrasse para outro, se ele poderia tocar nela, se poderia ver e acariciar os seus seios. Até então ela só ouvia em silêncio e ruborizada, afinal, nunca tinha vivido uma situação dessas, mas, percebia-se que ela estava inquieta com isso, abria e fechava suas pernas de nervosa, fazendo com que inadvertidamente sua minissaia subisse até aparecer o fundinho da sua calcinha que estava enfiada entre os grandes lábios da sua buceta. Paulo repetiu a pergunta, ela olha para mim, como me perguntando o que fazer, e eu respondo ao Paulo que essa pergunta quem teria que responder era ela, e o que meu amor decidisse eu aceitaria de bom grado, pois eu a amava muito. Eu ousadamente coloco uma das minhas mãos na buceta dela sobre a calcinha. Sinto que ela está fervendo e muito molhada. Ela ainda olhando para mim, cheia de desejo, me diz que aquilo era uma loucura, que não teria coragem de fazer uma coisa dessas, ainda mais na minha frente, que brincar com as fantasias era uma coisa, mas colocar em prática era outra. Eu estava com muito tesão, ela estava com muito tesão, que realmente seria um passo muito grande a ser dado no nosso relacionamento, respirei fundo, e enfiei um dos meus dedos que estava sobre a calcinha dela na sua buceta. Ela estava pingando, demonstrando que suas palavras contrastavam com o seu desejo, eu disse então para ela que ela decidiria e, que se decidisse ir em frente, eu continuaria lhe amando, que tinha plena consciência que fui eu que permiti isso acontecer e, que se aquela experiência não fosse boa para nós, nunca mais repetiríamos. Outra coisa é que estaríamos permitindo que o estranho que lhe tocaria, tinha lhe agradado, tinha alimentado sua libido, sem falar que era um homem estranho a nossa convivência e que jamais nos importunaria. Paulo só ouvia na expectativa de que Marcia desse a sua permissão. Ela fecha os olhos, respira fundo e pede para que eu virasse para o outro lado, que verificasse e ficasse cuidando se não tinha ninguém mais por perto e, que olhasse para eles só quando ela permitisse. Eu contente, mas meio contrariado, pois queria ver o que aconteceria, assim o fiz, e sem que ela notasse, peguei meu celular e comecei a filmar por baixo do meu braço, o que se passava. Ela reclinou um pouco mais o banco, baixou a camiseta até seu umbigo, pois nosso amigo já tinha baixado as alças dela, deixando os seus tenros seios, alvos completamente escancarados na frente do caminhoneiro. O receio dela contrastava com a sua excitação. Seus rosados mamilos estavam espantosamente rijos. Nosso amigo estava embasbacado e quando tocou os seios de Marcia, chamou por Deus, dizendo que aquilo era demais, como são quentes, ao mesmo tempo que firmes eram macios. Quando Marcia sentiu as mãos grandes e firmes dele, por sua vez soltou um gemido curvando seu corpo para cima para sentir mais a pressão das mãos dele nas suas mamas. Ele ficou um tempo apertando e amaciando os seios dela e, aos poucos as suas mãos foram deslizando por outras partes do corpo dela. A danada, de olhos fechados, abria e fechava suas pernas, sua calcinha já estava toda a vista e não demorou muito, as mãos de Paulo já estavam massageando a buceta dela, arrancando mais gemidos da garganta da safada da minha mulher.
Pelo barulho do estofado, ela estafa fodendo com a mão dele, o que pude comprovar com olhadas rápidas. Paulo era só elogios ao corpo dela e as reações que ela tinha ao trabalho que ele estava fazendo em seu corpo com as mãos. Eu sem olhar direito como queria, perguntava a ela, se ela estava gostando do que o nosso amigo estava fazendo. Entre gemidos ela respondia com “anhans” que “estava gostoso”, palavras arrastadas e me pedia para não olhar. Embora eu estivesse filmando e desse algumas espiadas, eu queria ficar olhando e até participar, mas Marcia insistia para eu não olhar. Aqueles momentos eram angustiantes e intermináveis pelo tesão, pelo ciúme e pela vontade de que ela deixasse eu fazer parte daquele momento de maneira mais efetiva. A intensidade dos gemidos de Marcia aumentou, com certeza ela chegou a um orgasmo, foi quando Paulo, também enlouquecido de tesão, parou de repente com a sua tortura sexual na Marcia e falou que não estava aguentando mais, que estava precisando sentir seu pau penetrando na gostosa da minha esposa. Queria saber de nós o que teria que fazer para fodê-la. Surpreso, me virei para onde eles estavam, Marcia, num vermelhão estava quase que desfalecida sobre o banco reclinado e olhando para mim. O vermelhão era um misto de tesão e de vergonha. Paulo, olhava para gente com determinação e insistiu no que disse, que estava louco para comer a Marcia e queria saber de nós o que precisaria fazer para isso. Pegos de surpresa, lhe pedi calma, que não era assim, que nunca tínhamos passado por isso. Então Paulo rebateu, que também nunca tinha passado por isso, que seria uma experiência única para todos nós, que ele era casado, que ele se cuidava, que era asseado e estava louco para viver uma situação destas e nós não precisaríamos nos incomodar com ele pois era de outro estado (Rio Grande do sul), raramente vinha à nossa cidade (Lages-SC), só de passagem. Que ele sentiu na buceta de Marcia que ela estava querendo algo mais que os dedos dele. Marcia, do jeito que estava, não falava nada, só mexia vagarosamente, de forma indecisa, a cabeça, em sentido negativo olhando para mim. Antes que eu falasse alguma coisa, Paulo sugeriu que poderíamos ir a um lugar mais tranquilo para nos conhecer e falarmos melhor sobre o assunto, porque ali poderia passar pessoas a qualquer momento e atrapalhar nossa conversa, propondo que poderíamos ir até um posto há uns 10 km dali, junto a BR-116, onde poderia estacionar o caminhão num lugar bem sossegado, para tomarmos um café e decidir o que fazer. Falando isso ele pressionou mais uma vez sua mão na buceta da Marcia, arrancando novamente um gemido dela, o que demonstrou que ela ainda não tinha perdido sua excitação. Concluí então, que aquele gesto da cabeça dela em sinal negativo, não condizia com o que estava sentindo. Por esse motivo, pedi a Paulo que nos desse 5 minutos para eu e Marcia ter uma conversa a sós, o que foi aceito. A sós, Marcia com a voz trêmula e sem aparente convicção disse um “não”. “Olha meu amor...”, disse eu, “...não é o que seu corpo e suas reações estão dizendo e, isso, desde o momento que você viu ele antes da sinaleira. Percebi sua excitação de cara embora você procurasse disfarçar. Percebi também que você sempre dava um jeito de olhar para trás antes de chegarmos na lanchonete. Olha só para você ai toda espalhada nesse banco, comprimindo sua buceta agora que ele tirou a mão dela e os bicos dos teus seios durinhos do jeito que estão. Nunca vi eles tão pontiagudos assim. Isso é sinal de que você está bem louca por um pau e, vou ser bem mais ousado, acho que você está muito curiosa para conhecer e sentir o pau dele, confesse, não está?”. Marcia, gaguejando um pouco, sem parar de mexer na sua buceta, me fala. “...ai cachorro, tudo isso é loucura, olha só no que deu suas fantasias, eu te amo, mas estou escorrendo. Ele é muito interessante e soube mexer comigo, imagine numa cama, mas acho que eu não consigo, depois que estamos juntos eu só quero você, e se formos adiante com isso, com você junto, acho que vou travar”. Então falei para ela, que continuava contraditória, pois dizia que estava escorrendo de tesão e que ele soube mexer com ela, e, que embora dissesse que me amava e que não conseguiria transar com outro, na verdade ela estava esperando minha liberação e, sendo assim, apesar do meu ciúme, disse para ela para irmos adiante, como o próprio Paulo disse, seria uma experiência única, que se ela não gostasse e nem eu, nunca mais repetiríamos isso, porque tanto minha curiosidade e tesão como o dela era sinal que iriamos até o fim e, que ela decidindo pelo sim eu continuaria lhe amando como sempre amei. Daí me veio uma ideia que falei para ela, que, ela fosse com ele no caminhão até o dito posto de gasolina para ela ir conhecendo ele enquanto eu seguiria o caminhão de perto. Com ele dirigindo nada aconteceria de mau para ela. E, se ela não gostasse, no posto nos despediríamos dele e voltaríamos embora. Ela ficou me olhando com cara de dúvida, mas em nenhum momento deixou de massagear sua buceta. “Será ?..., você deixa mesmo...?”, perguntou ela. Mostrei para ela meu pau super duro, respondendo a sua pergunta. Dei um toquinho na buzina e Paulo veio até o carro rapidamente. Falei para ele do que eu e Marcia conversamos e impusemos nossas condições, que ela o acompanharia até o posto para lhe conhecer melhor e decidir se transaria ou não com ele. Caso não aceitássemos, cada um seguiria seu rumo sem nenhum problema. Paulo era só felicidade, Marcia arrumou seu sutiã e sua camiseta e por fim calçou a sandália. Paulo, abriu a porta do carro, ela saiu, baixou a barra da mini saia, me deu um beijo na boca fazendo questão de enfiar sua língua entre meus lábios e saiu do carro. Paulo disse para que eu não me preocupasse, que trataria dela como uma rainha. Imediatamente a abraçou pela cintura e saiu com ela como se fosse sua mulher. Fiquei olhando. Enquanto se dirigiam para o caminhão, vi que ele a apertava contra si e baixou sua mão até a bunda dela. No percurso até o caminhão Marcia olhou várias vezes para trás para me ver. Eu não despreguei os olhos deles um segundo, cheio de ciúmes mas com um tesão indefinível. Esperei eles arrancarem e passarem pela minha esquerda. Vi que ela passou olhando para mim e me jogou um beijo. Deixei eles se afastarem um bom trecho, já que o caminhão andava lentamente pelo peso da sua carga e, com certeza agora também pela atenção que seu motorista despenderia a companhia que tinha ganho. Tirei meu pau para fora e dei uma massageada nele. Estava fervendo, mas o guardei, porque não queria correr o risco de gozar naquela hora. Se tivesse que gozar seria em Marcia mais tarde. Então liguei o carro e segui o caminhão de longe. Quando chegamos na Rodovia BR-116 em direção ao Rio Grande do Sul, para não ficar recebendo sinais de luz dos motoristas que vinham atrás me induzindo a ultrapassar o caminhão, fazia a ultrapassagem, andava até 01 ou 02 kms e parava no acostamento. Na primeira ultrapassagem pelo retrovisor via que Marcia estava de fato sentada no lado do caroneiro, parecia estar conversando normalmente com Paulo, que me deu um sinal de luz, demonstrando que estava me vendo. Ao parar pela primeira vez no acostamento, saí do carro e me encostei na porta do mesmo para ver eles passarem. Marcia permanecia sentada no lado do caroneiro, mas nitidamente dava para ver que estava sem sua camiseta e sem o sutiã e que Paulo com uma das mãos estava agarrado em um dos seus seios. Eles passaram por mim e Marcia meio constrangida me acenou jogando mais um beijo. Pensei comigo: “Parece que ela está se soltando essa safada”. A adrenalina e o tesão estavam a mil. Passei novamente por eles e procurei ver pelo retrovisor o que se passava na cabine, mas não consegui ver Marcia, fiquei na dúvida se era porque o reflexo do sol no meu retrovisor não permitia ver direito, ou onde mais ela estaria. A uma distância de mais ou menos 1 km do caminhão parei de novo no acostamento da estrada e fui para o lado do carro. Percebi que mesmo para uma reta o caminhão estava mais lento, e a mais ou menos uns 50 metros de onde eu estava, vi que Marcia não aparecia na cabine do caminhão, daí Paulo dá um toque na buzina e de repente vejo Marcia levantar a cabeça de sob a direção do caminhão e fica me olhando a medida que o caminhão se aproxima. Antes que passassem totalmente por mim, Paulo com a mão direita, força a cabeça dela novamente para baixo do seu ventre, que sem nenhuma resistência obedece ao comando do nosso amigo. Daí pensei:- “Cadela, longe de mim tá mostrando o que é, uma puta, a minha puta...”.
...Esperei o caminhão ganhar distância novamente, o alcancei e ultrapassei do mesmo jeito. Olhando no retrovisor, vi Marcia praticamente sentada ao lado de Paulo, bem juntinho a ele. Parecia que ela até estava segurando a direção do caminhão. Paulo buzinou e deu sinal de luz. Chegando no km de distância parei novamente no acostamento como das vezes anteriores, sendo que desta vez era uma subida, o que fez com que o caminhão andasse mais devagar ainda. Por isso já de longe, para minha surpresa vi que a minha esposa com os seios totalmente nus (não sei como ela estava da cintura para baixo), dirigia o pesado veículo, sentada no colo do Paulo. Ela já de longe buzinava quase que ininterruptamente para mim, me jogando beijos. Desta vez, pensei:- “O Paulo conseguiu soltar realmente a puta que tem dentro dela. Será que ele já tá comendo a safada?”. Só de ver e de imaginar o que mais estaria se passando dentro daquela boleia, eu estava mesmo para gozar. Deixei o caminhão seguir desta vez na minha frente por um tempo maior, quando eu estava me aproximando para ultrapassar, percebo que ele dá sinal para à direita e daí me dei conta que já estávamos chegando no posto que o Paulo havia falado. O caminhão se dirigiu para uma área longe das bombas, provavelmente reservado para estacionamento dos caminhoneiros que quisessem descansar. Eu aproveito e paro junto as bombas e peço para o frentista abastecer e para disfarçar pergunto aonde fica o banheiro. Eu mal conseguia andar de tão duro que estava meu pau, mas fui ao banheiro mesmo para dar uma aliviada. Indo para o banheiro que ficava na parte dos fundos do posto, vi de longe que o Paulo saiu do caminhão se ajeitando e também veio na direção do banheiro. Depois daquela aliviada, passo uma água no meu rosto e Paulo chega ao banheiro bastante vermelho, mas não era de vergonha, mas sim das coisas que ocorreram dentro do seu caminhão com a minha esposa. Ele me parabenizou pela gostosa que eu tinha como esposa e, que ainda não tinha comido ela, pois ela não quis fazer isso sem falar comigo antes. Que ela apenas chupou e brincou com o seu pau, mas não permitiu ele ir mais adiante. Que agora ela estava provavelmente no nosso carro para falar comigo. Não falei nada e sai para ver o que ela tinha a me dizer. Percebi que já estava bastante escuro, outono e 19:00 hs já era praticamente noite. Ao chegar junto ao carro, vejo que Marcia estava sentada no seu lugar, sento no carro e pergunto a ela:- “E então?”, Ela me diz que precisávamos conversar, mas que seria bom ficarmos mais um pouco alí para que a gente pudesse resolver juntos a situação. O Frentista veio, olhou meio desconfiado porque não viu a Marcia chegar comigo e eu falo para ele que estamos meio cansados da viagem que fizemos, se não poderíamos estacionar em algum lugar do posto para que eu pudesse dar uma dormida, já que minha esposa não sabia dirigir e, que lhe daria uma gorjeta por isso (lhe dei uma nota de R$ 50,00), abrindo um largo sorriso me apontou o estacionamento aonde estava o caminhão do Paulo, dizendo que poderíamos ficar o quanto necessário, bem como eles dispunham de lanchonete caso tivéssemos fome. Estacionei há poucos metros do caminhão do nosso amigo. Fomos até lá com Marcia grudada no meu pau sobre minha calça e lhe pedi que não forçasse, pois acabaria gozando de tanto tesão que eu estava. Mas a danada não largou e ainda para me deixar mais louco começou a chupar minha orelha direita. A sacana sabe me deixar doido de tesão. “Cachorro”..., disse ela, “... já que estamos aqui, já que você insistiu tanto e, o Paulo é tudo de bom, não igual a você, mas é tudo de bom, eu quero saber de você, se deixaria mesmo sua mulherzinha ser comida por outro homem, por um estranho, dentro de uma cabine de um caminhão, sem rancor, se você não me mandaria embora da sua vida, ... porque só transo com ele se você me pedir para fazer isso, senão vamos embora já, que eu estou louca para receber um pau bem grosso como o seu na minha bucetinha que tá latejando, pedindo para ser comida o mais rápido possível?”. Com muito tesão mesmo, respondi, que já que estamos ali e essa curiosidade de dividir ela com outro vem de longo tempo e, se ela sentiu desejo pelo cara, tudo bem, ela poderia transar com ele”. Ela me deu mais uma chupada na orelha e fitou os meus olhos e fez sinal negativo com o indicador de sua mão, me dizendo que se eu permitisse ela transar com Paulo eu não poderia participar, porque ela não se sentiria à vontade e poderia perder o clima. Tentei argumentar que meu sonho foi de dividi-la com outro. Marcia foi incisiva, disse que estava realmente interessada em experimentar o pau do Paulo, mas não me queria participando e que se não fosse assim era melhor irmos para casa. Que se eu permitisse, depois ela me contaria todos os detalhes. Pô, sacanagem, mas o tesão já estava maior do que a razão, para mim não teria mais volta, eu estava decidido fazer da minha esposa uma puta. Então falei:- “Antes de te dar a minha decisão, vou falar mais uma vez com o Paulo. Este estava encostado ao lado do seu caminhão e lhe expus minhas condições, lhe falando também que minha esposa estava a fim de transar com ele mas sem eu por perto e, que eu só permitiria isso, se ele concordasse em não travar a porta do caminhão, deixasse a luz interna acesa e uma das janelas abertas para que eu pudesse tirar umas fotos dela levando ferro, sem ela saber. Que não ficasse preocupado que depois e apagaria os rostos das fotos. Seria apenas uma recordação dessa aventura. Falei para ele que achava que a partir que ela tivesse levando ferro não se importaria mais com a minha presença. Ele louco para comer ela concordou. Então lhe disse que iria mandar ela vir até ele. Cheguei no carro, e antes de manda-la para o abate, lhe beijei longamente, mamei cada um dos seus seios, a coloquei de quatro no assento do carona virada de bunda para mim e cai de boca na sua buceta e no seu rabo. A bandida, gemia muito e empurrava sua bunda em direção ao meu rosto, me falando com uma voz melosa:- “...isso meu gostoso, meu tarado, prepara bem a bucetinha e o rabinho da sua esposinha para eles receberem o pau daquele outro pervertido, ai...ai...isso meu amor...”. Num lampejo, parei bruscamente com aquela provocação, pois se não fizesse isso, eu acabaria comendo ela ali mesmo, naquela hora. Mandei ela se ajeitar e ir logo. Ela me deu mais uma encarada e vi na expressão de seu rosto que todo aquele temor de ir mais adiante em nossas brincadeiras tinha ficado para trás. Ela também já tinha decidido ir em frente e estava convicta de seus desejos. Apanha um envelope de camisinha no porta-luvas, me abraça o pescoço e me dá um gostoso último beijo, abre a porta do carro e sai do carro em direção ao caminhão, rebolando como uma meretriz, dando algumas olhadas para trás para me ver. Quando ela olha pela segunda vez, eu a estou seguindo tirando fotos dela. Ela para e me repreende, me lembrando que a condição que ela me impôs era de eu não participar e nem assistir. Respondi a ela que não iria assistir o que aconteceria dentro do caminhão, mas, seria ótimo eu tirar umas fotos dela se exibindo com o Paulo fora do caminhão, fazendo algumas brincadeiras, se esfregando um no outro, para recordação. Marcia pensou um pouco, deu um sorriso sacana me falando:- “Ok! Se é assim não tem problemas meu tarado safado”. Paulo estava encostado de costas no para-choque dianteiro do caminhão e Marcia foi chegando vagarosamente foi se colocando à frente de Paulo, de costas para ele, ao mesmo tempo que com a ajuda dele, foi levantando a parte de trás da sua minissaia e, soltou seu corpo para trás, ficando encoxada pelo Paulo, que à abraçou por trás. Ela encoxada, levanta sua camiseta acima da altura dos seios e começa novamente tirar o seu sutiã que havia vestido quando foi me encontrar no carro. Enquanto faz isso, fica rebolando sensualmente esfregando sua bunda na pica do Paulo sobre o bermudão que ele estava usando. Que visão espetacular ver aquela mulher ali com aquelas coxas maravilhosas, só de sainha, com o ventre e aqueles lindos seios espetadinhos de fora, sendo encoxada e alisada por um estranho, nem o melhor dos filmes pornôs daria tanto tesão. Eles se arretam e se beijam muito nessa posição, até que ele louco de tesão, o que se comprovava em alguns momentos, pelo grande volume formado sob o bermudão que ele estava usando, convidou ela para entrarem na cabine do caminhão.
...Convidando ela, ele deu a volta pelo lado do motorista e, ela veio até mim, mais uma vez me beijou, dizendo que dali eu não poderia passar e se dirigiu à porta do lado do caroneiro. A puta da minha esposa, parecia uma profissional do sexo, porque se movimentava com uma sensualidade sem igual. Eu nunca tinha visto ela agir daquela forma. Paulo abre a porta do caroneiro por dentro e ela lentamente sobe à cabine, fazendo questão de me mostrar que sua calcinha estava atolada em seu rego. Antes que Paulo feche a porta tiro mais uma foto.
...Gente, naquela hora era um conflito de sentimentos na minha cabeça. O tesão era muito grande mesmo, eu amo minha esposa, sou louco por ela, tenho um ciúme até meio que doentio por ela. Acho que se eu perder ela eu morro, mas, o tesão que eu estava tendo em fantasiar em dividir ela com outro cara a cada dia se tornava mais forte. Procurei explicações para isso. Será que isso era uma coisa normal? Muitos psicólogos dizem que sim, que esse tipo de sentimento ocorre em muitos casos, considerando que o marido liberal é aquele que é casado e ama sua esposa de uma forma tradicional (o meu caso), porém, tem como principal fantasia sexual ver a esposa em relações com outros homens. Não se trata de ser traído propriamente, pois em grande parte dos casos, o marido deseja estar presente e ver a relação. Não existe uma explicação correta para essa fantasia, pois não se pode dizer nem que é certo e nem que é errado. Na medida que a parceira concorda e gosta da ideia, não é errado. Somente será um problema, no caso de a esposa fazer isso apenas para agradar ao seu marido. No meu caso e de Marcia, ambos, embora com receio, concordamos em chegar àquele ponto. Eu estava com ciúmes sim, mas estava com muito tesão pela fantasia estar se realizando e, depois, tinha certeza que ela me amava, ou melhor, que nós nos amávamos e ela voltaria para mim. Enquanto tudo isso passava pela minha cabeça, vi que Paulo havia cumprido a promessa, ele ligou a luz interna do caminhão e deixou o vidro aberto. Não perdi tempo, me aproximei e à medida que ia subindo silenciosamente as escadas, pude escutar ele gemendo, chamando ela de gostosa, que a sua boca sabia como deixar um pau em riste. Ela também vez ou outro soltava pequenos grunhidos e estalidos de sua boca. Sorrateiramente, fiquei espiando o trato que ela estava dando com a sua boca de veludo no cacete de Paulo. O pau dele era mais ou menos do tamanho do meu, um pouco mais comprido talvez, mas também um pouco mais fino. Marcia diz adorar o meu pau que é bem grosso e cabeçudo. Tiro algumas fotos.
Não sei se a Marcia me viu ali ou, fingia não ter percebido minha presença. Paulo explorava a buceta dela novamente com as mãos e ela retribuía masturbando seu cacete. Fizeram um longo 69, onde ela ficava por cima, com a bunda virada na minha direção. Paulo invadia a buceta dela com a língua ao mesmo tempo que arreganhava a bunda dela e enfiando seus dedos naquele lindo rabo rosado, fazendo com que ela rebolasse com muita intensidade com seu rosto enterrado entre suas pernas. Marcia gemia muito alto e por mais de uma vez engasgou com o pau dele, pela intensidade que engolia o mesmo. Tudo resultado do trabalho da língua dele na sua buceta e dos dedos no rabo da minha cadela.
Paulo então sentou-se no banco do caroneiro, encapou sua ferramenta e fez com que ela abrisse seu rabinho rosado e sentasse de costas sobre ele. Ela foi sentando vagarosamente para ir acostumando com o pau dele. Para ela até seria fácil depois de alguns minutos, pois ela já estava acostumada com a grossura do meu, que como disse aparentava ser mais grosso que o dele. Quando vi, ela estava com o pau dele completamente enterrado no seu cuzinho. Ele agarrou os seios dela por trás e começou a brincar com os seus mamilos, beijou-lhe muito seu pescoço, suas orelhas e sua boca, fazendo-a virar sua cabeça para isso. Eram muitos os estalidos tanto de uma boca como a de outra. Pareciam que iam se devorar de tanto tesão, o mesmo acontecia comigo ali assistindo, com medo de pedir para participar. Depois de algum tempo, ela começa a cavalgar com o seu rabo no pau dele. Marcia perguntava para ele se estava gostando de comer uma esposa casada e fiel, que nunca tinha traído o marido. Ele respondeu que sim, que estava demais. Que ela era a esposa casada e fiel mais puta que ele já tinha comido. Que o seu marido tinha muita sorte de ter uma esposinha ordinária como ela, que gostaria de comê-la sempre quando viesse para esses lados. Chamava Marcia de casadinha vagaba de beira de estrada e pedia para ela apertar o mais que pudesse seu pau com aquele cuzão gostoso. Daí, ela pediu que agora queria sentir o pau dele na sua buceta, que queria sentar de frente para ele, que era a posição que ela mais gosta, que ela não resistira muito e estava bem a fim de gozar. Ele concordou com ela, pois também não estava aguentando muito mais, afinal o sarro que ficaram tirando ao longo da tarde até aquela hora, ele não era de ferro. Trocaram de camisinha e assim o fizeram. Marcia sentou-se no pau dele de frente para ele. Pela excitação dela o pau dele praticamente deslizou de uma vez só até o seu talo. Marcia pendurou-se no pescoço dele e ao mesmo tempo que começou seus movimentos frenéticos com o quadril com o cacete dele inteiro atolado em sua buceta, freneticamente começou a beijar a boca do Paulo. Parecia que um ia engolir ao outro. Suas línguas travavam um duelo de tesão, com muitos gemidos e palavrões, alguns dirigidos até para mim, como o de “meu corno safado me deu para você...agora me enfie com vontade esse pauzão”. Fiquei bravo e fiquei com tesão ouvindo isso. Perdi a noção do tempo vendo aquela cena que há tanto fantasiei. Resisti para não me masturbar, pois ainda queria meter o meu pau na Marcia naquele dia. Acordei do meu transe aos gritos dos dois gozando juntos. Os corpos dos dois transbordavam em suor em meio a beijos e abraços e convulsões pelos respectivos orgasmos.
Depois de mais calmos, Marcia sai de cima de seu amante, e ambos começam a se vestir, eu pulo da escada da cabine, em seguida a porta se abre, Marcia calça suas sandálias, e logo em seguida começa a desembarcar do caminhão. Aproveito e tiro algumas fotos dela. Percebi que ela está sem calcinha, o Paulo ficou de recordação. Marcia me vendo ali, abre um sorriso de quem estava satisfeita, e antes que ela falasse algo eu disse para ela fazer umas poses perto do caminhão, que até tirasse a camiseta e o sutiã para ficar imortalizado aquela aventura e pudéssemos curtir no futuro nossa loucura.
Depois das fotos, Marcia se atirou sobre mim e me beijou muito, me dizendo que aquilo foi incrível, que me amava muito, então lhe propus que fossemos logo embora, pois eu tinha me segurado o dia inteiro para não gozar e que agora eu é que queria meter meu pau nela até não aguentar mais. Ela disse que ainda tinha muito fogo para eu apagar naquele dia, que ela também estava doida para sentir o meu pau lhe comendo. Nisso Paulo se aproximou, disse que foi a transa mais gotosa que tinha tido na vida. Que nem a mulher dele tinha lhe dado tanto prazer como essa aventura com a Marcia tinha lhe dado. Nos deu seu telefone e pediu que lhe ligasse de vez em quando, caso ele estivesse pela região e nós quiséssemos repetir isso, seria um prazer. Nos despedimos dele e fomos correndo agora matar o nosso desejo um pelo outro. É claro ela foi me contando todos os detalhes do que aconteceu até chegar ao posto e também do que sentiu na cabine do caminhão quando estava metendo com ele. Meu pau não baixou um segundo e metemos naquela noite umas três vezes sem ele baixar, tudo pelo tesão que sinto por ela e pelo tesão de vê-la como uma verdadeira puta se esbaldando com outro ferro e depois voltando para mim, seu dono. Fim.
Amigos leitores, o relato acima é verídico, com poucas modificações. As fotos abaixo são apanhadas na rede apenas para ilustrar o relato. Favor comentem, principalmente os amigos caminhoneiros.
show de conto amigo...parabens !!!!
muito bom que mulher gostosa
vc acertou na loteria, ter uma mulher dessas, tesuda e puta!!!!! Betto(o admirador do que é belo)
Sonho em entrar na boleia de um caminhoneiro e ser putinha dele na boleia! Betto
Muito bom o seu conto. meu sonho é achar uma tesuda, safadà e deliciosa dessa pra chupá meu cacete e eu poder chupar o cu e a buceta dela. Parabéns pela putinha gostosa que vc tem.
Amigo que aventura hein? Me deu muito tesão! Eu sou caminhoneiro e essa história vivida por você e sua esposa acontece na vida real mesmo. Muita mulher casada já passou pela boleia do meu caminhão e continua passando até a pedido dos maridos. Parabéns e estou a disposição se ela quiser conhecer meu Brutos (caminhão). Votei no seu conto.
Conto cheio de detalhes, adorei!!!! Parabéns pelas fotos também, é um tesão ela!!!!
belíssimo relato, muito excitante, parabéns aõ casal. abraço.
Que mulher deliciosa !
Bomdia parabems pelo conto muito bom é o sonho de muitos você é um marido de sorte
sou caminhoneiro e sempre quis ter uma aventura dessas , só de imaginar comendo uma gostosa desconhecida na estrada fico louco
Amigo que delicia essa sua historia. Adoramos eu e minha querid putinha...adoramos aventuras
Tesão da porra
Que aventura maravilhosa, parabéns pra vc e para gostosa de sua esposa! Td de bom ter uma esposa safada e gulosa, abs
um parabéns muito bom seu conto, sua esposa e maravilhosa, votado
Queria que meu marido fosse assim e deixasse eu poder fazer essas coisinhas gostosas... Teve meu voto, e minha buceta esta tão encharcada, que se meu marido colocar a mão nela tem briga...
Nossa adorei seu conto,muito excitante tanto q até gosei rsrsrs Adoraria q isso acontecesse comigo, mas por enquanto meu maridinho só me libera para sair com outros machos, mas n participa, ao contrario d sua esposa sou louca pra ele me ver caindo em outra pica e gosando gostoso... bjssss
Uma esposa vadia assim é uma jóia rara! Parabéns!
Nossa querido, fiquei toda molhadinha enquanto lia seu conto. Votado com louvor. Leia meus contos, comente, vote se gostar irei adorar sua visita na minha página. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba
Simplesmente perfeito. Tb somos um casal liberal e aprontamos as vezes. Muito bom Bjs na marcia e abs a vc
como é gostoso ser corno. sentir que outro cacete entrou dentro da xana de nossa esposa. ver ela se deliciar em outro cacete. eu adoro ser corno. corno não é ser traído. corno é gostar de ver a esposa levando rola de outro macho, gosando em outra vara, saber que ela deu gostoso e depois vamos comer sua xana, a buceta de nossas esposas ficam mais deliciosas quando levam outro cacete
Amigo seu conto foi un dos q mais me deram tesao de ler ate hj.meu pau ficou tao melado que ate fez espuma.Talvez seja por eu tbm ter essa mesma fantasia com manhã mulher.
conto muito bom e fotos lindas...