ME SENTIA GORDA E FEIA E MEU PAI ME MOSTROU QUE NÃO ERA BEM ASSIM...
Me achava gorda e feia e procurava me afastar dos garotos... Era virgem até na boca. Mas o problema era também, que sendo evangélica tinha muito medo de me envolver com qualquer pessoa. Meu pai se separou da minha mãe justamente por ela ser uma fanática religiosa. Meu pai, apesar de saber que ele naqueles cinco anos longe de gente continuava morando sozinho, cheguei a encontra-lo na cidade algumas vezes em companhia de outras mulheres. Minha vida iria virar de cabeça pra baixo quando houve um escândalo em público entre minha mãe e a esposa do pastor da nossa igreja... A pequena cidade onde morávamos, todos ficaram sabendo que minha mãe era amante do pastor. Minha mãe me deixou na casa dos meus avós paternos e foi pra Minas Gerais onde moram meus avós maternos, e o pastor também se mudou de cidade. Minha avó era uma mulher muito sábia e foi pescando muitas coisas quando conversávamos na intimidade... Continuei frequentando outra igreja evangélica no bairro da minha avó. Meu pai foi aos poucos se aproximando de mim e a me levar pra normalmente fazermos algum lanche, jantar, comer pizza e até andar no shopping. Só que minha avó andou comentando com ele sobre as minhas frustações por me achar gorda e feia, e ele aos poucos foi me fazendo falar sobre o assunto. - Você não é feia Aline, pra mim você é uma garota lindíssima. - Estou muito gorda. - Não é gorda... Te acho normal. - É que você é meu pai e está querendo me agradar. Um dia meu pai resolveu ser bastante direto e foi me explicando que eu parecia ser feia por ficar usando aquelas roupas de crente que escondia praticamente todo meu corpo: golas altas, mangas compridas e saias ou vestidos chegando até meu calcanhar. Quando passei a ir ficar alguns finais de semana na casa do meu pai, um dia esqueci de levar na mochila um sutiã limpo, e com muito custo depois de tomar um banho resolvi ficar sem perto do meu pai na sala usando uma camisola enorme, mas um pouco justa no busto delineando meus seios marcando os biquinhos no tecido. Meu pai olhando foi direto no ponto. - Você está sem sutiã, não está? Minha cara ficou vermelha e quente. - Estou... Estou sim!... - Então Aline, você precisa se mostrar mais, você deveria procurar usar blusas decotadas pra deixar aparecendo um pouco dos seus seios que parecem ser muito bonitos. Enquanto eu ficava ali até com dificuldade pra respirar de tanta vergonha meu pai foi falando que também deveria usar roupas mais curtas pra mostrar um pouco minhas pernas... Ele apostava que se eu mudasse meu modo de vestir pra sair com minhas amigas e amigos do colégio, provavelmente os garotos iam me olhar com outros olhos. Mesmo trêmula e gaguejando resolvi perguntar. - Me olhar como, pai? - Com interesse em te namorar, ué!... - Mas... Mas... Eu não quero namorar ninguém não!... - Mesmo assim Aline... Mas deixa pelos menos de desejarem como mulher. Fiquei com aquela conversa povoando minha mente por vários dias, até que tomei coragem e pedi pro meu pai me ajudar a comprar algumas roupas no shopping... Minha mãe foi quem sempre escolheu minhas roupas pra compras. Escolhi dois vestidos normais e bem discretos sem muito decote e um palmo acima do joelho; um short curto e também uma blusa bem decotada. Meu pai foi quem me fez escolher algumas roupas íntimas e ele mesmo pegando uma calcinha fio dental, discretamente aproveitando que não tinha ninguém próximo. - Leva essa também Aline!... Novamente ficando com a cara vermelha. - Que isso pai, é muito indecente!... - Mas você não vai sair na rua mostrando a calcinha, né? Mas pode ser uma coisa prazerosa pra você na intimidade!... Respirei fundo e fui aos poucos perdendo a vergonha. Depois de escolher algumas calcinhas até que pequenas em comparação às calçolas que eu usava, pequei aquela fio dental e sorrindo pro meu pai. - Vou levar essa também, tá bom?... Ele também sorrindo. - Você vai ficar linda com ela, você vai ver!... Imaginei linda pra quem, já que ninguém ia me ver de calcinha. Na casa da minha avó e também na do meu pai, até que eu usava os vestidos que comprei... Mas na rua ainda não tinha coragem. Meu pai me fez sair com ele usando minhas novas roupas, e quando voltamos pra casa, ainda na garagem. - Gostou de passear com suas novas roupas? - Gostei muito pai... Estou até usando aquela calcinha fio dental!... - A é? Que legal... - Kkkkkk... Mas só que eu não posso mostrar pra ninguém, não é? - Você tem vontade de mostrar pra alguém? - Claro que não... Só estou comentando. - Ué!... Se quiser, você pode mostrar pra mim. - Kkkkkk... Acho que você seria o único homem que eu teria coragem de mostrar. Rimos os dois, mas logo estávamos conversando sobre outras coisas. Entramos em casa, sentei no sofá pra tirar a sandália enquanto ele foi na cozinha, e quando ele voltou... Foi difícil acreditar que tive coragem pra fazer o que fiz. - Quer ver minha calcinha pai?... - Você está com vontade de me mostrar? - Estou... Estou sim!... E tremendo da cabeça aos pés fui levantando o vestido até perceber que a calcinha preta estava aparecendo. - Pô filha... Você é lindíssima... Não tem nada de errado com você. E num ímpeto inacreditável fui me virando lentamente até ficar com praticamente minha bunda de fora, só com aquela tira enfiada entre as nádegas... Mas rapidamente baixei o vestido. Meu pai se aproximando de mim. - Mostra mais um pouco Aline... Não deu tempo nem de ver direito. Voltei a ficar de costas pra ele e novamente fui levantando o vestido. - Bumbum maravilhoso filha... Posso dar um tapinha de leve? Meu coração disparou, e continuando segurando o vestido pra cima. - Pode... Mas de leve mesmo, tá? E ele dando uns três tapinhas em cada nádega. - Adorei ver seu bumbum filha!... Senti um prazer muito grande, e quando ele ia se afastar de mim. - Pode bater um pouco mais forte!... E ele voltou dando tapinhas que chegaram a fazer um pequeno barulho. - Assim filha?... - Kkkkkkk... Eu que nunca apanhei no bumbum, estou adorando. Meu pai me abraçou por trás e me beijando no rosto (nunca tinha me beijado) foi passando a mão na minha bunda. - O dia que tiver vontade de umas palmadas, é só me pedir, tá bom? Fui pro meu quarto e quando tirei a calcinha ela estava bastante molhada... Começava ali meu tesão em me exibir pro meu pai. No outro final de semana levei e vesti o short e a blusa decotada, ficando sem sutiã sentando no sofá ao lado do meu pai. Íamos sair logo mais pra fazer um lanche na rua, e quando ele me chamou pra irmos. - Não vou assim, né pai??!! Espera que vou colocar outra roupa. - Vai assim mesmo, está maravilhosa. - Hoje não pai; prefiro colocar um vestido. Foi quando meu pai novamente me abraçando por trás com mais força que deu até pra sentir algo duro encostando no meu bumbum, me dando vários beijos e apalpando meus seios por cima da blusa. - Trouxe aquela calcinha? - Trouxe sim... Por quê? - Você deixa eu te ver com ela de novo? - Tá... Deixo... Você bate de novo no meu bumbum, bate? Ele disse que sim e fui rapidamente ao meu quarto trocando de roupas e voltando pra sala sabendo que meu pai provavelmente estava ficando excitado. Quando comecei a suspender o vestido. - Não quer tirar o vestido? Novamente meu coração começou a acelerar e algo foi se apoderando do meu corpo que acabei tirando o vestido me exibindo quase nua pro meu pai, de frente e de costas... Ele também parecia começar a ficar nervoso. - Deixa ver seus peitinhos filha, deixa? - Mas pai... Eu... Eu... Eu acho melhor... Ele veio me abraçando de frente mesmo, e com as mãos foi liberando meu sutiã atrás. Com o sutiã solto fiquei segurando-o com as mãos de encontro com meus peitos. - Não precisa ter vergonha filha!... - Tá bom pai... Tá bom!... Deixei cair o sutiã no chão enquanto ele se afastava pra poder olhar meus peitos. Meu pai voltou a me abraçar de frente e passando as mãos pelas minhas costas foi descendo até chegar na minha bunda e empurrando as alças da calcinha. - Não pai... Isso não... Ele me calou colocando sua boca sobre a minha num beijo que eu não sabia como corresponder... Era meu primeiro beijo na boca e meu tesão foi nas alturas que acabei deixando ele terminar de tirar minha calcinha, me puxar pela mão e me levar até o seu quarto me colocando sobre a cama. Fiquei olhando pro meu pai tirar a camisa, a bermuda e só de cuecas com um volume enorme na frente deitar do meu lado e voltar a me beijar e passar a mão pelo meu corpo parando na minha xoxota onde começou a passar os dedos... Eu apavorada, mas ao mesmo tempo gostando. - Não pai... Não... Aí não... Ele me beijando muito na boca. - Calma filha, calma... Você ainda é virgem, é? Comecei a sentir minha bucetinha pegando fogo. - Sou sim pai... Estou com medo. - Não precisa ter medo... É só você deixar o papai colocar na sua bundinha, você deixa? - Mas pai... Eu não sei!... Sem que eu percebesse ele tinha tirado seu pinto duro pra fora da cueca e me fez segurar. Segurei aquele trabuco enorme e grosso e por pouco não pedi pra ele tirar minha virgindade de tanto tesão que fiquei. - Tá pai, eu deixo... Mas não vai doer? - Tenho um creme pra ajudar na penetração, ok? Ele saindo da cama terminou de tirar a cueca me deixando ver aquele pintão que pra mim era a coisa mais linda que podia existir... Nunca tinha visto um, a não ser uma vez em uma revista de homens com uma colega. Ele pegou uma bisnaga e depois de passar no seu pinto me mandou ficar de quatro sobre a cama, passando em volta do meu virgem ânus e até fazendo a ponta do seu dedo entrar alguns centímetros... Só com o dedo já fui sentindo prazer. Mas quando ele me pegando por trás encostou e foi empurrando e eu sentindo seu pinto ir entrando é que tive noção de como seria dar a bunda pro meu pai... O creme oleoso ajudou seu pinto escorregar todo pra dentro que soltei alguns gritinhos. - Aaaaiiii.... Aaaaiiiii... Dooooiiiii pai... Iiiiisssso dooiiiiii!!!! Ele parou com tudo já dentro que eu sentia a borda do meu ânus latejando em volta do seu pinto... Bastou menos de um minuto pra ele começar a puxar seu pinto pra trás e voltar com ele até o fundo. Passei a suar frio, mas, com a dor diminuindo fui adorando dar meu rabo pro meu pai que socou por vários minutos antes de ficar com tudo enfiado e gozando. Passei a ser bem sem vergonha na frente do meu pai que passei a ter a mania de andar só de calcinha... Era ele me olhar e me levar pra cama onde além de mamar muito nos meus peitos metia bem gostoso na minha bundinha que eu chegava a ter orgasmos. Um mês mais ou menos, meu pai me fez assistir com ele um filme pornô onde mulher começava logo a chupar o pinto do homem... Meu pai me olhando. - Tá gostando Aline?... - Tô!... Mas quando o homem começou a lamber a xoxota da mulher, foi minha vez de olhar pro meu pai e rir. - Isso também deve ser gostoso, né pai? - Muito filha... Quer que eu faça isso em você? Ali mesmo na sala ele tirou minha calcinha e deitada de pernas abertas meu pai começou a passar a língua. Fiquei tensa no início com ele segurando firme minhas pernas pra que eu não as fechasse, mas logo eu estava gemendo como uma louca e tendo um maravilhoso orgasmo. Fiz questão de também chupar seu pinto até que senti um pouco de porra cair na minha boca. - Vai... Engole tudo... Vai... Eu não queria, mas ele segurou minha cabeça me obrigando a engolir tudo que saía do seu pinto... No final eu estava achando tudo delicioso. Ficamos pelados assistindo abraçados mais um pouco do filme, e em poucos minutos meu pai foi ficando novamente de pau duro. Ele começou a me beijar e eu segurei seu pinto - Me faz mulher pai!... Senti seu pinto latejar na minha mão e ficar mais duro ainda. - Tem certeza que você quer?... - Tenho! Você é o homem que eu quero me entregar por completo. Meu pai também me desejava como mulher, e entrando no meio das minhas pernas foi logo colocando e empurrando na minha buceta... Senti entrando e também uma ardência que indicava que minha virgindade já tinha ido pro espaço... - Vai pai... Vaaaiii... Mete... Meeeete!... Bastou ele dar umas dez socadas pra eu ter um orgasmo mesmo com minha bucetinha ainda ardendo... Meu pai ficou por mais uns dois minutos socando pra tirar e gozar sobre minha barriga. Mudei de vez da casa da minha avó pra casa do meu pai que me fez usar lentes de contato ao invés de óculos além de me cuidar em um salão de beleza... De patinho feio me transformei em uma mulher gostosona e cheia de tesão. Passei a ter namorados e a transar com eles, e, como minha mãe também cheguei a trepar até com o pastor. Mas ainda é com meu pai que eu tenho os meus melhores orgasmos.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
"...Bumbum maravilhoso filha..."
Se alguém vai fazer um "arregaço"; //
na tua buceta (filhinha); //
DEIXA EU QUEBRAR O "CABAÇO" //
DO TEU CU, DA TUA BUNDINHA!...//
Comentou em 19/04/2018
"...E num ímpeto inacreditável fui me virando lentamente até ficar com praticamente minha bunda de fora, só com aquela tira enfiada entre as nádegas..."
Assim é demais (benzinho) //
a minha cabeça "pira"; //
eu quero entrar no teu cuzinho; //
como se fosse essa tira!!!//
Adoro ler seus contos, principalmente os de incesto entre pai e filha. Não tem como deixar de ficar muito excitado lendo uma narrativa desta ! Parabéns ! Votado com louvor ! Fotos belíssimas !!!!
Parabéns pelo excitante relato,vc escreve maravilhosamente bem seus relatos,mas quando o tema é incesto,vc me surpreende cada dia mais;se pudesse votaria mil vezes,pois tens o dom de me deixar atordoado,tamanha é a excitação que me proporcionas.Já aguardo ansioso os próximos (de preferência o de sua transa com o pastor).