Sou Débora Aguiar, meus amigos me chamam de DéA. Já passei um pouco do quarenta, mas ainda estou muito bem, pois faço pilates há anos e sou uma loirinha bem jeitosa, com tudo no lugar.
Casei-me com Eduardo, quando eu tinha 25 anos. Quando casamos ele era um executivo divorciado, com filhos moços, com 56 anos, mas super conservado. Um gatão.
O tempo passou e, hoje, essa diferença de idade, de mais de trinta anos, começou fazer a diferença. Eu, com o corpão em cima (bundão, peitão siliconado, rostinho sem rugas...) e ele bem caidaço, porque sempre fumou e bebeu uns tragos amais; e, agora, o tempo foi implacável na cobrança.
Mas tal diferença de idade não seria importante, caso meu marido Edu não fosse atingido, desde o começo desse ano, por duas terríveis enfermidades, ou seja, um começo de AVC que o deixou com o lado esquerdo comprometido parcialmente e, principalmente, um câncer de próstata que o deixou totalmente impotente, após uma cirurgia de emergência. Virou um trapo. Coitado. Anda com dificuldade e não tem mais tesão. Aliás, nem pensa mais nisso.
No mês passado, olhei no espelho meu corpo nu e fiquei contente. Emagreci 5 kg e fiquei mais gostosinha. Por isso, achei que seria um desperdício ficar na siririca pelo resto de minha vida. Por outro lado, eu não podia dar bandeira, afinal meu marido é adorado pelos filhos e pela minha família. Minha mãe o considera um santo. Trai-lo, só se fosse de forma sigilosa. Muito sigilosa. Comecei a planejar como faria para alegrar minha periquitinha presa na gaiolinha há tanto tempo.
Com o casamento dos filhos de Edu, ficamos morando sozinhos. Meu marido tem dificuldade em se locomover e, por isso, eu fica o dia todo em casa para ajudá-lo. Contratei uma enfermeira para cuidar dele e eu poder sair de casa. Foi a primeira providência para conquistar minha liberdade.
Como mudar minha vida? Fazia essa pergunta a mim mesmo o dia todo. Dona de casa, fiel ao marido, religiosa (não muito), criada com princípio morais... não podia mudar de repente. Tinha que ser devagar.
Comecei a ler contos eróticos, solitariamente em meu quarto (meu marido prefere dormir na sala, para ficar a madrugada toda vendo TV, sua única distração).
Depois de tanto matutar, resolvi ir a uma loja de brinquedinhos eróticos (Sex Shop) e comprar três consolos, dois para minha bocetinha e um para o ânus. Fiquei dias e dias me virando nos trinta, com os cacetes, cacetinhos e cacetões vibrando nos meus buraquinhos. Pensei que tivesse exagerado no consolo grandão, mas pouco a pouco fui gostando do arrombamento. Minha bocetinha, com aquele tarugão, virava um bocetão. Mas logo depois minha buça voltava ao normal.
Comprei também um vibrador para colocar na calcinha, com controle remoto. No teatro, cinema, restaurante, lanchonete, shopping... por onde eu andava, dava uma ligada no controle remoto e sentia minha xaninha vibrando... vibrando, ficando todinha encharcada. Ainda bem que colocava sempre um absorvente de bom tamanho, para não sujar minha calcinha.
Assistia filme erótico com o vibradorzinho ligado e ia às nuvens. Quando estava em casa, o vibradorzinho era substituído pelo consolão e pelo consolinho. Socava o cacetão na minha vulva encharcada até gozar tudo o que tinha direito. Com carinho e muito lubrificante, enfiava o consolinho no cu, numa DP improvisada, mas gostosinha. Mas isso não bastava. Depois de gozar eu ficava meio depressiva. Falta homem. Faltava um macho para me abraçar e me dar uns amassos, com beijos de língua.
E devagar comecei pensar num plano para levar um homem pra cama. Comecei pelas roupas. Comprei lingerie bem sex. Comprei saias curtas e blusas decotadas. (Meu marido nem reparou, porque estava cada dia mais desligado desse mundo; e a sua única distração era assistir TV e dormir.)
Comecei a frequentar um shopping center bem longe do meu bairro. Eu estava procurando algum macho para apagar meu fogo. Mas estava difícil encontrar, porque poucas pessoas de minha faixa etária vão ao shopping para paquerar.
Num programa de TV, ouvi um comentário que me deixou com tesão. Uma participante do programa da TV disse que o melhor lugar que ela encontrou para paquerar (onde encontrou seu companheiro) foi num SUPERMERCADO. Disse que, se o homem está sozinho fazendo compras em supermercado, é porque é solteiro, viúvo ou divorciado. O casado, quase sempre, vai para acompanhar a esposa.
Como moro na zona norte, fui paquerar num supermercado da zona sul.
Coloquei uma roupa sensual, não muito sex, e parti para caça. Com certeza eu iria encontrar algum gato solitários.
O supermercado escolhido era de primeiro mundo. Os carros estacionados ao lado do meu demonstravam o poder econômico dos clientes: um mercedes-benz, um audi, um volvo... todos importados e valiosos.
Catei um carrinho e fui procurando alguma coisa nas prateleiras para colocar nele. Olhava para os lados e só via aquelas madames chiques, colocando produtos importados no carrinho. Homem que é bom, nada. Pelo menos homem de meu interesse.
Com paciência, continuei a comprar as mercadorias de sempre: frutas, verduras, legumes, frios etc. e as colocando no carrinho.
De repente, alguém colocou uma enorme mão, de leve, no meu ombro:
_ Senhorita, desculpe-me o incômodo... pode me informar se esse melão está maduro? – perguntou, gentilmente, um belo jovem senhor um pouco grisalho, muito bem vestido, com leve sotaque espanhol.
_ Sou Déa, prazer. O melão está, aparentemente, maduro. Para se ter certeza se está maduro, é preciso pressionar levemente o “umbigo”, na parte inferior do melão (oposta à haste). Se ele ceder um pouco, significa que o melão está maduro. Esse aí na sua mão está com a casca pegajosa. Não está bom. Vamos até aquela banca escolher outro melão.
Fui andando na frente (rebolando, claro, mas com elegância) e o homem continuou puxando conversa; apresentando-se como Sérgio, nascido na Espanha e... bla, bla, bla..., enquanto me seguia. Olhei de soslaio e percebi que os olhos dele fixavam meu bumbum...ele nem piscava. Eu estava agradando o gringo. Com certeza.
Escolhi o melão mais maduro que encontrei e o coloquei no carrinho do Sérgio, sorrindo. Já ia me afastar, quando, educadamente, Sérgio segurou o meu braço e pediu para continuar comprando ao lado dele.
Iniciamos um papo furado. Sérgio logo se apresentou como executivo de empresa internacional, com sede em Madri; divorciado, com 54 anos; residente na zona sul. Estava há dois meses no Brasil e não conhecia quase ninguém.
Falei sobre minha formação profissional; sobre minhas viagens à Europa e EUA; sobre meu casamento e, por fim, contei meu drama, com a doença do meu marido. Sérgio ouviu com interesse. Para me agradar, disse que “sentia muito” a deficiência do meu marido, mas me encheu de elogios e prometeu fazer tudo o que tivesse a seu alcance para me ver sorrir novamente. Fiquei eufórica. Achei o homem da minha vida...(cuidado com essa euforia... pensei...ele pode ter algum defeito... nenhum ser humano é tão perfeito assim...).
Como era domingo, combinamos levar as compras para as respectivas casas e, depois, saímos para jantar. Expliquei que meu marido tinha dificuldade em se locomover e que era preciso pedir para a enfermeira ficar um pouco mais tempo com ele e, além disso, arrumar alguma desculpa para minha escapulida de casa e para que ele pudesse ir até minha casa me pegar para sair.
_ Sérgio, eu vou pedir um favorzinho a você. Vai ser difícil explicar para meu marido a sua presença na minha casa. Você poderia, por favor, se passar por médico? Só assim você poderia ir a minha com tranquilidade o dia e hora que quiser. Às vezes tem gente em casa, além do enfermeiro. As pessoas podem estranhar sua presença e nossa saída. Indo no meu apto. um médico e me dando uma receita para comprar na farmácia, podemos justificar sua presença e minha saída de casa para ir à farmácia.
Sérgio sorriu, maliciosamente, e concordou com a minha artimanha. Fiquei com medinho dele achar que eu era uma periguete sem escrúpulos, mas logo tal receio se dissipou. Ele percebeu que era minha primeira estripulia. Era o primeiro homem, depois de longo tempo de abstinência, em relação ao sexo. Aliás, falei, de forma dissimulada e um tanto velada, que estava num jejum de sexo há anos...Ele ADOROU essa confissão. Ficou super excitado.
No estacionamento do supermercado, nós nos despedimos com um beijão de língua. Seu pau ficou duro ... muito duro. Ele correu para dentro do seu carro, para os demais clientes não repararem... Eu vi Sérgio indo embora num belo Porche Cayenne.
Logo que anoiteceu, o porteiro de meu prédio avisou que um médico, Dr. Sérgio, estava na portaria. Dei ordem para Sérgio subir. Meu marido e o enfermeiro já estavam alertados sobre a visita do médico. Aliás, não era a primeira vez que um médico vinha ao meu apartamento...Era rotina, por causa do meu marido doente.
Sérgio entrou com um avental branco e uma maletinha parecida com aquelas usadas pelos médicos. Dentro tinha um estetoscópio, um aparelhinho para medir pressão, um termômetro... e outros apetrechos de médico (depois ele me contou que um amigo médico lhe emprestou...rsrsrsrs...). Ri... não aguentei tanta autenticidade numa mentira... que, aliás, virou verdade. Todos acreditaram que o meu quase amante era um médico experiente. Com cultura de pós-graduado na Europa e no Brasil, Sérgio convencia a todos. Minha mãe, que ali estava de passagem, ficou impressionada. Queria, porque queria, o telefone do Dr. Sérgio. Queria ir em seu consultório para se consultar. Expliquei para mamãe que o Dr. Sérgio NÃO podia lhe atender, porque não pertencia ao Convênio Médico dela e cobrava consulta em valor exagerado, acima de mil reais. Minha mãe acreditou e ficou quieta, conformada.
Depois de examinar todos os exames laboratoriais e receituários do meu marido, Sérgio me surpreendeu ao examinar, detalhadamente, o corpo do paciente (mediu pressão, colocou termômetro, usou o estetoscópio no peito e nas costas dele, enfim, foi um verdadeiro médico), enquanto fazia perguntas sobre o comportamento do Edu e se ele era disciplinado, tomando pontualmente seus remédios. Após fazer tais exames, Sérgio fez uma enorme receita no receituário do médico, seu amigo, e me entregou, falando alto, para impressionar a enfermeira e minha mãe:
_ Déa, por favor, compre esses remédios para o seu marido HOJE mesmo.
Despediu-se de todos e foi se retirando com um sorriso sacana no rosto.
_ Dr. Sérgio, espere um pouco. Vou descer com o senhor até a portaria. Vou à farmácia para comprar os remédios.
Saímos juntos.
No elevador, Sérgio se aproximou. Mostrei a câmara com o dedo e ele percebeu que o porteiro estava de olho. Sorriu e comentou sobre a performance dele como médico. Indaguei sobre aquela receita.
_ Déa, meu bem. Claro que eu apenas copiei os remédios da última receita que o verdadeiro médico dele fez– falou isso e me deu a tal receita verdadeira, que tinha alguns remédios de uso contínuo. Peguei a verdadeira e joguei fora a falsa.
Descemos e saímos do prédio. Entramos no carrão do Sérgio que estava num estacionamento próximo. Eu estava vestida para matar (ou trepar?). Sainha curta e blusa decotada. Salto alto, claro. Modéstia à parte eu estava linda e gostosona.
_ Vamos a um motel? – perguntou Sérgio.
_ Claro – respondi -, outro dia a gente janta em um bom restaurante. A gente come qualquer coisa lá.
Entramos num hotel na zona sul. Um motel maravilhoso. Muito chique.
Ao entrar naquele palácio do prazer, perdi a inibição. Fui tirando minhas roupas e as colocando numa poltrona. Fiquei só de calcinha e sutiã (lingerie que custou uma grana preta). Desfilando meu corpaço pelos vários cômodos da suíte, peguei o telefone e pedi algo para beber e comer, consultando meu macho que já havia me colocado no colinho dele. Senti o pausão dele no meio da minha bunda. Falava no telefone, fazendo o pedido, e mexia o rabo, num reboladinho caprichado sobre aquela cacete duro.
Assim que desliguei o telefone, Sérgio me agarrou com fúria. Aquele gentil homem mudou; virou um brutamontes me pegando nos braços fortes e me jogando naquela cama enorme e macia. Em vez de ficar apavorada, eu achei legal. Pela primeira vez na vida eu estava a mercê de um machão com pegada. Era isso que eu queria e sonhava a vida toda!
Cai na cama de bunda pra cima. Sérgio por cima de mim, tirou minha calcinha e, colocando uma camisinha diferente (comprada nos EUA), foi encostando no meu cuzinho, sem qualquer cerimônia. Esperei mais romantismo. Uns beijinhos, umas chupadinhas... algumas preliminares...
Mas meu tesão era GRANDE, por causa do longo tempo de abstinência, e por isso não me importei com aquela taradisse do meu macho.
Ele separou as polpas de minhas nádegas e caiu de boca no meu cuzinho, chupando por alguns minutos, me deixando doidinha. Depois, foi colocando o pinto no olho do meu cuzinho, devagarinho.
Estranhamente, o pau ENORME de Sérgio invadiu meu rabinho e eu NÃO senti dor alguma. Senti só um PRAZER imenso...
_ Fique tranquila, Déa, minha camisinha tem lubrificante e um anestésico fenomenal, de última geração. Você não vai sentir dor alguma. Pode crer.
Eu me relaxei e aproveitei o máximo que pude. Ajudei o pau do Sérgio entrar no meu cuzinho, rebolando e empurrando minha bunda ao encontro daquela gebe enorme que eu nem tive tempo de contemplar e chupar. Deixei pra depois.
Agora era hora de tomar no cu. E, se era isso que meu macho queria, era isso que ele ia ter: uma boa comida de rabo. Rebolei, rebolei e rebolei naquela vara. Para me agradar, Sérgio dedilhava no meu clitóris e fazia carinhos em meus grandes lábios, enfiando o dedo de leve no fundinho de meu buraquinho molhadinho, molhadinho.
Fiquei de cata cavado, para facilitar a introdução do pai inteiro do Sérgio. Ele grudou em minhas ancas e fez um vai e vem caprichado, me enrabando como um verdadeiro amante latino (latin lover).
Depois, Sérgio me virou e me colocou na posição de frango assando. Sentei no pau dele e abraçadinhos começamos a nos beijar apaixonadamente. Com o pau dele no meu cu, comecei a dar pulinhos sensuais, sentando naquela tora devagar e, às vezes, depressinha, mas sem tirar o bruto da reta.
Ficamos curtindo aquela transa gostosa por um bom tempo. Mas como tudo que é bom dura pouco, percebi que Sérgio estava com tesão a mil e seu pau começou a crescer mais ainda e a latejar. Começou a cuspir um punhadão de porra que encheu a camisinha e até vazou um pouco.
Eu também gozei muito. Pela primeira vez gozei com um pau no cu. E foi muito bom. Bom mesmo. Nem senti falta de pau na buça. Pau no cuzinho (e com a tal camisinha mágica) faz qualquer mulher feliz. Muito feliz.
Sérgio tirou o pau de meu cuzinho e foi para o banheiro se lavar. Esperei um pouco, deitada na cama para me recuperar do esforço. Em seguida, fui também para o chuveiro. Lá estava meu macho, com aquele belíssimo pinto. Ajudei a lavá-lo. Ajoelhada, tive a oportunidade de curtir o cacete do Sérgio: seu tamanho, sua cor, sua textura e, logo depois, sua vitalidade, sua dureza, sua virilidade...
O pau de Sérgio renasceu na minha mão e boca, debaixo do chuveiro. Chupei aquele mastro com vontade. Caprichei.
Saímos do chuveiro e entramos numa enorme banheira, que mais parecia uma piscina. Sentado na beirada, Sérgio deixou seu pau à disposição. Continuei o boquete, caprichando ainda mais, no meio daquela espuma linda e sentido as duchas da jacuzzi.
Para evitar gozar, Sérgio se levantou e foi buscar algum para beber e comer que já havia chegado e estava a nossa disposição. Na piscina, comemos e bebemos à vontade. Tomamos mais uma ducha e nos secamos com as toalhas.
Na cama, recomeçamos a trepação com delicadeza e muito amor. Sérgio ficou chupando minha bocetinha depiladinha, enquanto eu chupava, novamente, aquele lindo pinto, num 69 divino e maravilhoso.
Depois de muita chupação, fizemos um papai e mamãe apaixonados. Adorei sentir aquele homenzarrão me agarrando num abraço gostoso, com o cacetão enfiado na minha xaninha. Erguia e abaixava o corpo para sentir o pinto dele escorregando na minha racha. DELÍCIA.
Gozamos várias vezes. Sérgio comeu meu rabinho mais uma vez. Fiz outros boquetes no pau dele. Caprichei muito, porque nunca na minha vida vi e senti um cacete tão bonito, eficiente e grandão. Lindo mesmo. Ficamos no motel até o dia clarear.
Sai com Sérgio mais algumas vezes. Fiquei mesmo apaixonada, mas, infelizmente, ele foi obrigado a se mudar para a Espanha, para trabalhar da matriz da empresa. Fiquei sozinha, apenas me contentando com os e-mail´s e outras mensagens por computador, celular ou tablet. Voltei a usar meus brinquedinhos comprados no Sex Shop, provisoriamente, claro.
Estou há mais de um mês sem vê-lo. Semana passada, Sérgio me enviou uma passagem para Madri. Viajo dentro de cinco dias. Vou passar minhas férias com meu amor. Meu marido vai ficar na casa de um de seus filhos. Está tudo combinado.