Continuando minha “saga ninfomaníaca” , doença rara, cuja cura foi a realização de minhas FANTASIAS ERÓTICAS, parti para minha segunda aventura erótica, aceitando o assédio do Eduardo, o Edu, filho do dono da empresa em que eu trabalhava, no ambulatório médico, como enfermeira. Edu, jovem “marombado”, moreno bonito e bem-nascido, se encantou com meus “encantos”, quando foi ao ambulatório com dor de cabeça, decorrente da mudança do fuso horário, por ter vindo dos EUA. Dei-lhe o comprimido e o copo d´água e iniciamos uma amizade “mal-intencionada”. Como estávamos a sós no ambulatório, nossa conversa durou cerca de duas horas, tempo suficiente para trocarmos beijos e abraços. Claro que não podíamos ampliar os afetos, pois estávamos num local inapropriado. Por esse motivo, marcamos um encontro para dar sequência a nosso “affair” adulterino. Marcamos para a próxima semana, porque Edu havia recém-chegado de viagem e precisava de um tempo para se adaptar à nova vida e se instalar em sua mansão, com a família, bem como resolver assuntos pendentes. Antes de nos despedirmos, Edu me fez uma pergunta que me deixou intrigada: _ Dedé, você e seu marido têm um “casamento aberto”? Eu me fiz de desentendida e ele me fez outra pergunta, querendo saber se meu marido me dava liberdade para sair com outro. Respondi que NÃO, porque ele era evangélico, conservador e NADA sabia de minha vida privada e, se soubesse de algum deslize, se separava. Mas aquelas perguntas me deixaram com “a pulga atrás da orelha”. Chegou o dia de nosso encontro, após o expediente. Eu estava “vestida pra matar” (matar meu tesão, que aumentou 100% por causa daquele macho lindo de viver). Sai do prédio e caminhei ao seu encontro, pois sabia que ele ficaria me esperando na saída do trabalho em um lindo Land Rover. Estando o carro com película negra, nada vi dentro dele. Por isso, assim que abri a porta do carro levei um susto tão grande que meu coração quase parou: dona Audrey, esposa do Edu, estava no carro... e no banco de trás, deixando o banco da frente à minha espera. A minha instantânea atitude foi fechar a porta do carro e sair correndo... Mas nada fiz, fiquei PARALIZADA... e, por incrível que pareça, os dois estavam rindo do meu eto. Edu, com seu jeito educado, gentilmente me acalmou: _ Calma Dedé, minha esposa quer participar de nosso encontro. Nós temos um casamento aberto e ela quer ir conosco ao motel. Você tem alguma coisa contra? Quer desistir de sair comigo? Quer que eu a leve pra sua casa ou quer ir conosco? Não respondi, apenas sorri e entrei no carro, balançando a cabeça, sinalizando um SIM e dando um beijão no meu macho moderninho à beça. Meu lado ninfomaníaco desabrochou como uma flor na primavera. Meu coração batia mais forte, quase pulando para fora do peito. Meus pensamentos eram ocupados por fantasias eróticas, extraídas dos filmes pornôs do XVídeos, dos bacanais de Calígula e das 101 posições do Kama Sutra. Fiquei preocupada em molhar o banco de couro da Land Rover, mas lembrei que havia colocado um providencial absorvente, pois sabia que, no caminho ao motel, iria ter orgasmo múltiplo. Afinal, sou ou não ninfomaníaca? Pensei em puxar uma conversa com o casal liberal, mas não consegui. Faltou assunto. Edu, com a inteligência comprovada pelos estudos avançados nos EUA, deu início ao papo furado: _ Você fez faculdade aqui mesmo na Capital? Respondi que era formada pela Universidade Federal, onde continuei os estudos, fazendo mestrado. Falei sobre as dificuldades em exercer a profissão de enfermeira, sobre os problemas sociais e do SUS... enfim, ficamos jogando conversa fora até chegarmos no motel de primeiro mundo, caríssimo. Aquele papo sem noção foi ótimo para nos deixarmos à vontade. Dona Andrey entrou abraçada comigo no Motel, enquanto o maridinho tomava outras providências, contatando a portaria e pedindo bebidas e salgados; enchendo a banheira, checando todos os equipamentos, assim como, chuveiro, ar-condicionado, TV, som, enorme banheira (que encheu) e, para minha surpresa, uma pequena piscina limpíssima, com água verde-azulada. Que chique! Desde o primeiro abraço, percebi que dona Audrey queria me comer. Claro que ela tinha o lado lésbico, o que, aliás, justificava sua presença ali conosco. Acertei na mosca! Audrey foi a primeira a tirar a roupa, expondo um lindíssimo lingerie “made in EUA”, negra e grená, toda bordada e rendada, valorizando um corpo perfeito de uma loiraça escultural; alta, cabelos dourados, olhos azuis, seios fartos e bundinha redonda, mas bem menor do que a minha, afinal, sou brasileira. Só não morri de inveja porque também não sou de jogar fora. Tenho meus méritos! Coube a mim tirar as duas peças, que cobriam suas “vergonhas” daquela loirona, para examinar o produto. Como me descobri ninfomaníaca, parti para o vale tudo, sexo pelo sexo, seja com homem ou mulher... tudo é sexo. Virar lésbica por alguns instantes decorre do meu novo instinto selvagem. Então, cai matando sobre aquele monumento de mulher sensual, mamando seus seios, como bebê esfomeado. Chupando os lindos mamilos delas por um bom tempo, enquanto fazia carinho em sua xaninha delicada. Viramos o corpo, num 69 inesperado. Chupei a bocetinha mais cheirosa que vi na vida. Que buraquinho lindo! Cor de rosa e com grandes lábios perfeitos. Caprichei no clitóris. Ela fez o mesmo comigo, levando-me à loucura. Não aguentei e gritei como doida varrida, assim que ela descobriu meu ponto G com a língua esperta. Audrey fez “miséria” com minha boceta, dando umas chupadas incríveis, sem jamais se esquecer de chicotear, com muito carinho, meu clitóris. Nunca pensei, na minha vida de heterossexual, que uma adesão ao lesbianismo fosse tão excitante. Meu prazer era tão intenso que até me esqueci do meu macho que, sentado numa poltrona, batia uma punhetinha de leve, apreciando aquele espetáculo ímpar, jamais visto por qualquer mortal. Eu e a esposa dele estávamos enroladas como duas cobras, mexendo os corpos e fazendo milagres com as bocas e mãos. Edu nem pensou em interromper, esperando o clímax final, que estava demorando... mas que chegou, com nossos ORGASMOS escandalosos, com gritos, gemidos em português e em inglês (I my God), xingamentos, palavrões e evocação de santos e deuses (Baco/Dionísio). Com sorriso, Edu nos convidou para uma ducha e descanso na banheira (jacuzzi), com espuma e jatos de água. Assim fizemos, ainda abraçadas e caminhando aos beijos, fazendo juras de futuros encontros. Edu ouvia e assentia em tudo, com um sorriso de satisfação, sabendo que um é pouco, dois é bom e três é bom DEMAIS. Os três no amplo box com três jatos de água sobre nós, ficamos passando sabonetes um no outro. Audrey queria ficar me alisando, achando que eu era só dela. Edu foi, devagar, tomando conta da situação. Afinal, eu era sua convidada e, por isso, ele devia me dar mais atenção. E deu, oferecendo o pau enorme para ser ensaboado por mim. E fiz isso com um prazer incrível, afinal pênis ainda era meu objeto de desejo, principalmente quando tinha uma “envergadura” substanciosa. Fiquei um bom tempo lavando aquele ENORME falo moreninho, com cabeça roxa e bem durinho... uma graça. Insisti e consegui enfiar tudo na boca, mas quase engasguei. Continuei meu boquete com o mesmo capricho, enquanto Edu enfiava os dedos nos meus buraquinhos, com ajuda da esposa. Percebi que eles queriam me comer de verdade, quando ela se abaixou e começou a chupar meu cuzinho, enquanto o marido dedava minha xana melada. Seria uma DP esquisita? Vou pagar pra ver (pensei). Depois de uma ducha caprichada, eu e Andrey resolvemos dar um tempo na enorme banheira, enquanto Edu dava umas braçadas na piscina. Eu numa ponta e Andrey em outra, ficamos curtindo os jatos e brincando com as espumas. Ela não se conteve e começou a acariciar minha bocetinha com os pés. Adorei. Fiz o mesmo. Assim ficamos, até que resolvemos nos agarrar novamente, trocando beijos e abraços. De fato, ela era mesmo lésbica. Sem dúvida. Estava certo quem disse: “Diga com quem andas...”. Eu estava andando com aquela lindíssima mulher lésbica e estava me tornando expert. Fiz tudo o que ela fez. Adorei demonstrar meu lado homossexual, meu lado gay, meu lado lésbico. E estava gostando muito mesmo, principalmente por aprender com quem, de fato, entendia do assunto. Ela era super “entendida”. E, sendo mulher, sabia onde estavam meus pontos fracos (ou fortes), que, ao tocar num dos pontos, meu corpo todo estremecia: mamilos, pescoço, orelhas, lábios da boca e da vagina, clitóris, nuca, cuzinho, rego, bunda, pés, mãos... nem me lembro onde mais ela tocou, que me deixou maluquinha de tesão. Até as mãos nos meus cabelos e costas me excitavam...êta mulher gostosa! Novamente, me esqueci do Edu, que ficava lá dando mergulhos e braçadas como um boto cor de rosa. E como todo boto, Edu se transformou num belo rapaz e se aproximou de nós duas, nu e com o pau duro. Deixei de lado aquela mulher e catei, com as duas mãos, aquele mastro gostosíssimo. Ele se sentou na banheira e nós ficamos uma de cada lado dele. Apesar das delícias oferecidas pela esposa, o marido tinha o que, realmente, eu queria: um cacete de respeito. Os atributos do casal se completavam e eu estava mais do que satisfeita. Agora, era aproveitar ao máximo o que eles estavam me ofertando com tanto carinho e consideração. Sendo eu da área da saúde e eles pessoas saudáveis, doadoras de sangue, nem pensei em exigir uso de preservativo. Aliás, seria uma ofensa a meus patrões. Assim, nem preocupei com risco, pois só queria gozar a vida adoidada, naquele pinto ereto e babão. Sentado na banheira com duas lindas mulheres ao lado, chupando seu pau, Edu não queria nada mais na vida a não ser aproveitar aquele duplo boquete. Eu e Andrey nos revezamos, sentadas na banheira, com jatos nas costas e cercadas por espumas brancas. Quase gozando, Edu resolveu nos dispensar e foi tomar uma ducha. Enxugou-se e foi nos esperar na cama. Fizemos o mesmo, após a ducha e nos enxugarmos, fomos curtir o pau do Edu na cama. Antes, fizemos outro 69, para despertar os instintos mais selvagens e eróticos do nosso macho. Ele adorou o show e, com o pau em riste, quis participar. Escolheu quem estava por cima, eu, claro ... e começou a chupar meu cuzinho, enquanto minha boceta era chupada pela sua esposa. Em seguida, passou um lubrificante e iniciou a penetração mais caprichada possível. Devagar, colocou a glande que, por ser de tamanho GG+, demorou para vencer a esfíncter teimosa do meu ânus. Mas venceu e, sem ligar para meus ai ai, entrou a metade do pau. Fiz o possível para entrar o resto, mesmo doendo pra caralho. Minhas pregas “já eram”... passei o dedo e senti algo melado... eram filetes de sangue. Mas quem está na chuva... Aguentei firme a penetração total, ajudando com minhas bundadas pra trás. Entrou TUDO, ficando só o saco pra fora. Com Edu grudado em minhas costas, fazendo um vai e vem “da hora”, minha xaninha ficou saudosa de um carinho. Audrey resolveu cuidar dela e começou a chupar com determinação. Minha boceta respondeu ao carinho com um orgasmo sensacional. Com dedinhos, língua e lábios, Audrey deixou minha boceta molhadíssima, pingando, enquanto eu tomava no cu. Nem me lembro o que estava mais gostoso, se era o carinho na frente ou atrás. Às vezes na frente estava excelente e às vezes atrás estava melhor... e assim fiquei com aquele casal sensual me deixando à beira da loucura. Êxtase total! Mesmo sendo atacada no front e na retaguarda, achei que Audrey estava no prejuízo. Pedi para ela se virar e cai de boca na bocetinha raspadinha e rósea daquela mulher maravilha. Agora tudo estava empatado... Eu chupando, com maestria, a bocetinha norte-americana, dando cuzinho pro Edu e sendo correspondido no minete caprichado. Ninguém ficou sem um chamego. Ninguém podia reclamar. E assim ficamos por um bom tempo, até que Edu, que não havia gozado ainda, estragou a brincadeira, enchendo meu cuzinho de porra. Mesmo sabendo que ele estava “jogando a toalha”, adorei aquele pinto inchando dentro de mim e jorrando jatos de porra quentinha no meu rabinho. Ele me agarrou firme e fez um vai e vem gostosíssimo, graças à lubrificação da grande quantidade de porra fresquinha, recém-saída do seu saco. Que gostoso! Valeu! Quando ele tirou o pau e foi para a ducha, eu e Andrey continuamos nosso joguinho de quem conseguia gozava mais. Jogo empatado. Gozamos tanto que até cansamos. Coroamos o descanso merecido, indo para a ducha abraçadas. Uma ensaboando a outra, trocamos carinhos, abraços e beijos ardentes. Edu me cativou, mas sua esposa Andrey conquistou meu coração para toda a vida. E o sentimento foi recíproco: _ Dedé, você é maravilhosa, quero te ver sempre com ou sem o Edu, você topa? – perguntou no meu ouvido a esposa do Edu, com aquele sotaque gringo característico. Respondi com um beijo de “desentupir pia” e um SIM em seu ouvido. Fui sincera, porque não existe no mundo uma mulher com Audrey (parafraseando cena de um filme antigo: Gilda). Muitas foram minhas aventuras, mas acho que esses dois relatos foram suficientes para aguçar a curiosidade de todos. Um dia, talvez, volto a contar minhas peripécias. Até lá.
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