Separei-me do meu marido e, depois de longa briga na Justiça, fiquei com um bom dote. Merecido, porque minha vida com o Junior (nome fictício) foi muito difícil. Jogador de futebol famoso e rico, Júnior era um negrão charmoso, era mesmo uma estátua de ébano, que agradava todas as mulheres do mundo. Na Europa, principalmente na Dinamarca e Noruega, meu marido era considerado um “deus”. Muita fama, muito dinheiro e muitas mulheres. Não aguentei e, antes de completar cinco anos de casados, resolvi dar um basta. Contratei um excelente advogado e larguei aquele mulherengo. No começo, senti muita falta do meu negrão de pau grande. E como era grande... quase trinta centímetros de cacete grosso. À noite, não aguentava de saudade. Arrumei um consolo tamanho GG e enfiava na boceta para poder dormir. Chorava de saudade. A única coisa me consolava, além do vibrador gigante, era a grana que tirei do safado. Muita grana. Após algum tempo bancando a viúva triste, resolvi mudar. Fui ao salão de beleza (caríssimo) e tingi meus cabelos de loiro; fiz depilação geral e unha; enfim, dei um trato no visual e fiquei linda (modéstia à parte). Comprei passagem de avião (primeira classe) e fui fazer umas compras em Nova Iorque. Meu amigo Luis Gustavo (Gugu) estava me esperando no aeroporto. Eu ia passar uns dias na casa dele, pois éramos amigos de infância. Eu sabia que Gugu era gay, mas tive uma grande surpresa quando o vi no aeroporto. Ele se transformara numa linda mulher. Só consegui conhecê-lo porque ele estava com uma pequena placa na mão com o meu nome “Débora”. Minhas primeira palavras foram “Onde está meu amigo Gugu?” Sorrindo, Gugu se apresentou: _Agora eu sou Luiza, a mais linda travesti de New York, prazer. Dei muita risada e muitos beijos na minha nova amiga e fomos para o apartamento dela próximo ao Central Parque. Nunca pensei que travesti ganhasse tanta grana. O carrão que me pegou no aeroporto e o apartamento chiquérrimo era prova do sucesso do Gugu, aliás, Luíza. Eu sempre soube que traveco brasileiro, quando emplaca, fica bem de vida aqui e em outro país. No apartamento confortável de Gugu, eu me senti à vontade. Fiquei numa suíte luxuosa, no andar de cima, com todos os equipamentos de hotel (ou motel?) cinco estrelas: banheira gigante (tipo jacuzzi), chuveiro com várias duchas, espelhos amplos, enfim, parecia uma sala de estar com móveis e tapetes. Muito chique e sensual. Após abrir a mala e guardar minhas roupas, fui ao maravilhoso banheiro curtir aquela banheira linda. Nua, comecei a lidar com os botões modernos da banheira, sem conseguir ligar nada. _ Gugu, vem aqui me ajudar a ligar a banheira, chamei meu amigo para me ajudar. Nem me preocupei em colocar o roupão, pois meu amigo era, agora, minha mais nova amiga. Com o roupão, Gugu (ou Luiza) veio me ajudar a ligar a super banheira, explicando como funcionava aquela maravilha moderna. Depois de ligar tudo e encher a banheira com água e espuma, Luiza (Gugu) se convidou para ficar comigo: _Dé, posso ficar aqui com você, afinal somos mulheres e amigas. Dei uma boa risada e brinquei: _Você é “quase” mulher, estou vendo um volume na sua calcinha. _Ah, não ligue pra isso, é apenas um brinquedinho que uso de vez em quando, respondeu, mostrando o pau que estava dentro da calcinha sexy. Tirou a calcinha e um badalo branco, deitado num saco moreninho apareceu na minha frente. ¬Falei, quebrando o gelo: _Gugu, quer dizer Luiza, você tem uma genitália muito legal... posso pegar? Gugu não se fez de rogado e, como velho amigo, ofereceu o pau para mim. Nem precisei de muito esforço para colocar seu pinto em estado de ereção total. _Puxa, que pinto lindo você tem, meu amigo. E funciona bem. Posso curtir? Nem esperei a resposta e comecei a chupar aquela rola como se fosse o último picolé da sorveteria. Sentindo aqueles jatos da banheira, paguei um boquete caprichado para meu anfitrião. Gugu gemia como com o pau em minha boca, elogiando muito minha performance com a língua, lábios, boca e mãos, pois batia uma punhetinha de leve para meu amigão gostoso, que, agora, era minha amigona. Quase gozando, Gugu pediu para parar o boquete e, entrando na banheira, foi logo procurando um jeito de enfiar o pauzão na minha xaninha. Adorei, quando aquele pinto gostoso entrou em minha bocetinha meladinha. _Que bom, que gostoso, mete mais, me come, me come – eu falava baixinho no ouvido do meu amigo, enquanto ele me comia. Com os dedos ágeis, Gugu fazia o fio terra, levando-me à loucura. Percebi nitidamente que ele queria comer meu cuzinho. Havia tempo que eu não fazia anal. Para falar a verdade, Junior, meu ex, só comeu meu rabo uma vez e, mesmo assim, só aguentei a metade do pau daquele jegue. Agora chegou a hora da verdade. Um traveco entende de cu, pensei. Com certeza, ele vai fazer a coisa sem trauma. Ajeitei-me na banheira, com a bundona pra cima. Gugu pegou um creme americano, super gelatinoso e lubrificante, e passou no meu rabo, com carinho de uma mãezinha em seu nenê. Colocou dois dedos, três dedos, fez um vai vem gostosinho e se ajeitou atrás de mim. Fechei os olhos e esperei. Chegara a hora de tomar no cu. Chegar a hora de sentir aquela dor horrível. Chegara a hora de chorar... Eu me enganei redondamente. Gugu era mesmo “expert” em coito anal. Não doeu nadinha de nada. A cabeçorra invadiu meu esfíncter com tanta naturalidade que eu nem percebi que o Gugu estava comendo meu rabo. Não sei se foi alguma coisa que estava no lubrificante ou se era mesmo a grande experiência do Gugu em sexo anal, mas o fato é que não senti dor alguma. Pelo contrário, senti um prazer infinito, quando Gugu penetrou meu cuzinho com sua varinha mágica. _ Gugu, que gostoso, como você sabe comer um cuzinho, está muito bom, uma delícia, mexe, mexe, pode enfiar com força, está muito bom, muito, muito, muito bom mesmo. Empurrei com força minha bunda de encontro da barriga do Gugu para ver se sentia alguma dorzinha, mas qual o quê, não sentia dor nenhuma, só prazer e muito prazer. Gugu judiava de mim, batendo uma siririca deliciosa, com os dedinhos na minha xana, num dedilhar cadenciado. Nossa, que macho gostoso. Quer dizer, que traveco gostoso, principalmente quando seus lindos e macios seios grudavam nas minhas costas. Aflorava meu lado feminino, meu lado “lésbico”, que nem conhecia. Era uma mulher e era um homem me comendo. Era muito tesão. Que coisa boa. Pena que tudo que é bom acaba logo. Eu gozava sem pagar, num múltiplo orgasmo sensacional. Gugu gozou, como todo macho, me enchendo de porra, aumentando o pau dentro do meu cuzinho. Adorei receber aqueles jatos de esperma quente dentro de mim. Chorei de emoção. Que macho maravilhoso. Que bom. Fiquei com o pau latejando dentro de mim até perceber que ele estava mole mesmo. Tomei uma ducha e fui, com meu amigo (amiga), fazer compras. Afinal, fui à Nova Iorque para isso.
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