Sou Débora (nome fictício). Nesta vida, passei por altos e baixos. Vivi dez anos com meu marido, Cristóvão, importante executivo de uma multinacional. Neste tempo, minha vida foi de dondoca. Frequentei os melhores salões de beleza, os melhores restaurantes, visitei quase todas as capitais da Europa. Enfim, eu vivia como uma princesa dos contos de fada. Um dia, porém, meu marido me deu o pé a bunda quando conheceu uma norte-americana que veio da matriz dos EUA para fazer auditoria na filial brasileira. Bastou uma semana para os dois pombinhos se arrulharem e baterem as asas para New York. Como meu marido fujão é muito “honesto” e a empresa americana é muito rígida (não aceitando safadeza de seus funcionários e envolvimento com a Justiça), todo o mês o safado depositava vinte mil reais para meu sustento. Isso durou cerca de dois anos. Entretanto, a fonte secou porque Cristóvão perdeu o emprego e a namorada e ficou sozinho e desempregado, fazendo bico nos EUA. Virou entregador de pizza, ganhando uma miséria e fugindo das autoridades que combatem a imigração ilegal. Claro que eu parei de cobrar o que ele me devia. Aliás, a última carta que recebi do filho da puta começava com pedido de perdão e terminava pedindo um depósito de mil dólares na sua conta. Cara de pau. Não respondi e rasguei a carta. Apavorada com a decadência social, financeira, econômica, moral etc. e cheia de dívidas, criei uma coragem e fui procurar o irmão do meu marido, um advogado de sucesso, que defendeu assassinos famosos e políticos corruptos. Marquei horário e, no dia e hora, subi no 30º andar de um prédio super luxuoso. Fiquei até constrangida ao entrar no escritório do Dr. Irineu, meu cunhado (agora, ex- cunhado, pois eu estava aguardando a sentença do meu divórcio). Uma linda secretária nórdica cumprimentou-me e me levou até a um gabinete enorme, com decoração anglo-saxão. (Tinha até um retrato da rainha da Inglaterra, pois os sócios majoritários eram descendentes de nobres ingleses). Irineu, meu cunhado, me recebeu com todo o carinho do mundo. Também, eu fui “vestida pra matar”, com a minha melhor e mais cara roupa (bem comportada, mas muito sexy, deixando minhas lindas pernas e parte dos meus seios à mostra). Apesar de decadente, ainda mantinha minha EXCELENTE aparência (1,65m de altura, 60kg bem distribuídos, olhos e cabelos negros e pele clara). Como todo advogado, Irineu já sabia, de antemão, o que eu queria dele. E nem precisava ser tão ladino para saber que eu precisava só de uma coisa neste mundo: DINHEIRO. Meus pais já tinham morrido. Eu, filha única. Tios, todos pobres e morando distante. Só me restou o Irineu, meu cunhado bonitão e endinheirado, que vestia Armani e Ricardo Amaral e que colecionava carros importados. Solteirão de 40 anos, que vivia cercado de mulheres lindas mulheres-frutas, periguetes e algumas celebridades das novelas. Eu sabia que a minha chance de dar uma pegada naquele macho chique era mínima. E pegar uma grana dele... impossível (é mais fácil tirar dinheiro de político do que de advogado). Mas sempre gostei de desafios. Era minha missão impossível: trepar com o cunhadão e por as mãos no bolso dele. Irineu avisou-me que ele tinha apenas meia hora para conversar comigo, porque ia atender um vereador. Fiquei travada. Como começar uma conversa e, pior, como dizer que eu queria dinheiro? Para meu espanto, Irineu foi direto ao ponto: - Débora, eu sei que meu irmão parou de lhe enviar dinheiro dos EUA... aliás, o Cristóvão acabou de me ligar, pedindo mil dólares para pagar dívidas e se alimentar. Tudo indica que ele está na miséria. Coitado. E a situação dele afetou a sua, não é? Você deve estar precisando de grana... Ao ouvir aquilo tudo, fiquei constrangida. Não sabia o que dizer. E nem precisava dizer nada, pois ele já havia dito tudo. Fiquei na expectativa. Será que ele iria oferecer algum dinheiro pra mim? Ou vai pedir desculpas e me dar um sutil e educado pé na bunda. - Eu vou lhe dar 50 mil, mas quero que você me dê alguma coisa, pois é dando que se recebe. E aí, você tem alguma coisa para me oferecer? Eu fiquei petrificada. Não conseguia falar nada. Eu saí de casa com a idéia fixa de dar pra ele. Mas ele queria que eu lhe oferecesse algo por 50 mil reais. Mas o que eu tinha para lhe dar que valesse tanto dinheiro? A conversa tomou um rumo estranho. Na verdade, ficamos num impasse. Ele falando uma coisa e eu entendendo outra. Ou melhor, não entendendo nada. - Irineu, o que você quer de mim... pode pedir o que você quiser, porque, na situação em que me encontro, topo qualquer coisa – humilhei-me. - Débora, meu amor, você tem um corpo maravilhoso; é muito gostosa; eu quero transar com você. E você sempre soube disso. Mas quero algo mais... eu sei que você NUNCA fez anal com meu irmão e nem com ninguém. Pelo que sei, em termos de “ânus”, você é virgem. Por isso, seu cuzinho vale tanto dinheiro. Fingidamente, chorei (lágrimas de crocodilo). Gentilmente, Irineu me ofereceu finíssimos lenços de papel. Respirei fundo e, ardilosamente, tive a única reação possível: fiquei calada (pois, quem cala consente). Irineu me abraçou fraternalmente e falou candidamente no meu ouvido: - Hoje, às 20:30h vou até ao seu apartamento levar o cheque. Prepare-se, porque vou tirar o cabacinho do seu cu, minha cunhadinha gostosa. Irineu deu um tapinha carinhoso na minha e, sorrindo, me levou até a porta, despedindo-se com um beijo sensual. Passei no supermercado e comprei ingredientes para um jantarzinho íntimo. Não me esqueci de um bom vinho. Passei no salão que me atende há anos e pedi uma depilação urgente e um penteado rápido. Fiquei no ponto de ser abatida... No horário marcado, o porteiro me interfonou e permiti a entrada de Irineu. Apesar de ter trabalhado o dia todo com aquele terno finíssimo, Irineu estava super perfumado. Lindo. Gostoso. Convidei meu cunhado para jantar. Sorrindo, Irineu colocou seu paletó numa cadeira e foi me fazer companhia na sala de jantar. Tomamos o vinho. Comemos a comidinha gostosa e fomos bater papo na sala. Conversa vai, conversa vem. Vinho vai, vinho vem. Ficamos à vontade. Irineu me colocou no colo e pediu para eu me despir devagar. Fiz o que ele pediu, ao som de um samba de Alcione (minha cantora preferida). Irineu adorou meu desempenho, minha sensualidade, meu corpinho bem feito, minha lingerie ... Irineu me agarrou numa pegada firme e, tirando um KY do bolso, me virou, passando a mão na minha bunda e lambuzando meu buraquinho (pobre cuzinho!). Fiquei um pouco decepcionada, pois queria um pouco mais de romantismo. Ora bolas, nem bem começamos e o tarado já queria comer meu cu. Nem um boquetizinho? Nem um papai e mamãe pra esquentar? Nem uns beijinhos? Quando me dei por mim, estava jogadinha no sofá, com a bunda pra cima, sendo bolinada por Irineu pelado com um pinto bem avantajado. Pode se dizer que é um superdotado, se não for, é quase. E eu ia levar aquela rola enorme no cu. Haja coragem. Mas por 50 mil aquela piroca pode estourar meu cu, meu intestino, meu estômago e sair pela boca... (menos... claro). A pica começou a invadir meu rabinho virgem e puro (salvo as diárias necessidades orgânicas, chamadas número “dois”). Coloquei a mão naquele mastro quente e grosso. Senti na mão o que me aguardava. Coloquei a cabeça do pênis bem no alvo. Empurrei a bunda para trás. Nada. Achei que aquela cabeçorra não ia entrar naquele buraquinho tão pequeno. Falta de experiência. Mas Irineu era experiente. E como. Segurou o pinto firmemente e, com a minha ajuda, fez força para a seta encontrar seu alvo. Encontrou. Dei um pulinho e um gritinho (Ui..). Fechei os olhos (duas lágrimas saíram) e uma dorzinha saiu do meu fiofó e percorreu todo meu corpo. Mas como trato é trato e eu não havia recebido nada ainda, tinha que dar para receber aquela grana preta. Fiquei uns minutos com aquele pinto entalado na portinha (esfíncter), num entra não entra dolorido para mim e extasiante para ele. Entrou. Pouco a pouco, o monstrengo ia invadindo meu rabicó. Para merecer a grana prometida, fiz minha parte, empurrando minha bunda para engolir aquela cobra dura e grossa... e grande, parecia que aquela invasão não tinha fim. Mas teve fim. Senti o saco do Irineu bater forte na minha bunda e boceta. Pronto: toda a pica estava no meu cu. Aquela dor horrível inicial estava sendo amenizada, graças ao KY e graças ao carinho e dedicação do meu macho, que sabia comer um rabo como ninguém. Enquanto ia ajeitando o pau no meu cuzinho, Irineu fazia uma siririca caprichada na minha xaninha molhadíssima. Estava ficando G O S T O S O... Puxa vida, eu estava para ser paga por um grande sacrifício, mas sendo recompensada para sentir prazer. É isso mesmo? Dar o cu é mesmo prazeiroso? Pois fiquem sabendo que SIM. Após eu me acostumar com o pau no cu, a coisa foi ficando legal. Ah, se eu soubesse que dar o cu era tão legal teria dado há muito tempo... Antes tarde do que nunca. Após aquela penetração tão difícil, comecei a ficar mais à vontade. Relaxei. Deitei nos braços do sofá, com meu macho nas costas, e fiquei dando umas reboladinhas com a rola do rabo. Tirei um pouquinho só e empurrei a bunda. Irineu acompanhou meu movimento, segurando minhas ancas e passando as mãos na minha bunda. Pouco a pouco, Irineu aumentou o movimento de vai e vem e me comeu como gente grande. Aquele pauzão encontrou o caminho da roça e ia até o fundo de minhas entranhas. Agora, sim, estava gostoso. Nunca pensei que a parede do meu reto fosse tão sensual, com nervos erotizados, dando tanto prazer para quem toma no cu. Duvido que haverá cura gay (pensei). O prazer total está aqui, bem aqui, no olho do cu da bunda. Quem experimenta, nunca mais deixa de dar o rabinho. Pensando assim, caprichei no vai e vem, para que aquele homem voltasse a me procurar. E me pagasse o que prometeu, claro. Irineu percebeu que eu estava gostando passou a acelerar mais o vai e vem, tomando cuidado para não desengatar o pau do meu cu. Ia e vinha, batendo minha bunda na sua barriga e me levando à loucura. Assim ficou por um bom tempo. Mas como tudo o que é bom dura pouco, senti o pau do Irineu ficar inchado, inchado e, de repente, um jato quente de esperma inundou meu rabo. Gostoso. Muito gostoso. Fiquei sentido aquele latejar do pau enorme de Irineu e a quenturinha do leitinho dele por um bom tempo, enquanto minha bocetinha molhava a mão do meu macho. Finalmente, Irineu tirou seu pau mole do meu cuzinho, passando uma pomadinha para curar o estrago que fez nas preguinhas do meu anelzinho tão delicado. Chegou o momento esperado por mim: o momento do pagamento. Irineu tomou uma ducha rápida, colocou sua roupa de grife e sentou-se à mesa. Tirou do bolso um talão de cheques e preencheu um. Olhei e fiquei puta da vida. Ele fez só um cheque e de 10 mil reais! Que mancada! O que fazer? Mais vale um pássaro na mão... Quando ele terminou de preencher o primeiro cheque, para o meu alívio, preencheu um segundo, um terceiro, um quarto e um quinto... todos de 10 mil reais, totalizando 50 mil. Ficou de pé e, entregando-me os cinco cheques, falou: - Débora, vou lhe dar 5 cheques de 10 mil e você deposita todo dia 10 de cada mês. Assim você não gasta tudo de uma vez. Ah, tem mais uma coisa eu vou voltar mais algumas vezes para comer seu rabinho. 50 mil é muito dinheiro para uma trepada só. Aguarde-me na próxima semana. Adorei quando ele retificou o nosso acordo, pois iria vê-lo mais vezes e, o que era mais importante, ia dar o cu para ele mais vezes... Levei meu cunhado até a porta e, depois de um beijo apaixonado, nos despedimos: -Tchau, Irineu. Ligue-me no começo da semana para combinar a visita. - Tchau, cunhada. Até breve. Fechei a porta e, sozinha, beijei os cinco cheques, chorando de alegria. Nunca ganhei tanto dinheiro com tanto prazer...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Adorei...valeu dar seu rabinho virgem por 50.000 e de brinde recebeu prazer.
Parabéns e nos conte como foi as próximas visitas do ex-cunhado.
Beijinhos
Anita G.