Sou Dedé, enfermeira, casada com Sérgio e temos dois filhos, hoje adolescentes. Trabalhei por quinze anos numa grande empresa multinacional, no setor médico, composto de um ambulatório, um médico, uma enfermeira e uma ambulância. Hoje, trabalho num Hospital, mas guardo boas lembranças do emprego anterior. Eis o que aconteceu: Logo na primeira semana de trabalho, descobri meu lado ninfomaníaca, até então desconhecido. Ignorando esse “desvio” de personalidade, passei meus cinco anos de casada com estresse e depressão, que somente me deixava de bem com a vida, quando eu tomava remédios tarja preta, receitados por médico. Após assédio do médico do ambulatório, Dr. Valdir; cantada essa que se iniciou no mesmo dia em que pisei lá para trabalhar. Após esse excesso de atenção, comecei a ter sonhos eróticos que deixavam minha calcinha molhadíssima. Precisei usar um absorvente, para não molhar o lençol e o marido. Claro que não sou idiota e jamais iria dar mole para meu chefe, Dr. Valdir, logo de cara. Ora, tal comportamento seria um “cartão vermelho”, pois eu seria expulsa dali, por justa causa. Mas não aguentei uma só semana, pois o lindo e charmoso médico me conquistou de tal maneira, que fiquei de quatro para ele, literalmente. Numa sexta-feira, no final do expediente, liguei para o meu marido, Sérgio, avisando que ia demorar, mentindo que ia levar um trabalhador para um hospital, na ambulância. Na verdade, fui com meu chefe, Dr. Valdir, a um motel. Meio sem jeito, mas apaixonada por aquele macho de 1,80m, corpo atlético, loiro de olhos azuis, demonstrei ser zero à esquerda em matéria de sexo. Valdir, pacientemente, foi me introduzindo ao mundo da sacanagem, sem me assustar. De forma natural, sem deboche e sem pressa, apresentou-me um pinto tamanho GGG, com uns vinte e pouco centímetros e bem grosso, coisa que jamais vi na minha vida. Ele me deixou explorar aquele raro exemplar de falo, digno de ser reproduzido em bronze e exposto em Museu. Com humildade, eu me ajoelhei e fiquei passando as duas mãos naquele enorme cacete branco com linda cabeça vermelha, macio, mas DURO feito uma pedra. Eu abaixava e largava para ver o pau dele bater na barriga tanquinho. O pinto parecia ter vida própria. Punhetei timidamente e Vitor deu um sorriso maroto e, com a mão na minha cabeça, pediu para eu beijar seu pênis. Mas não era só beijo que ele queria. Claro que não era tão idiota assim e sabia que ele queria um boquete. Meu marido, crente, acredita ser boquete e minete coisas do demônio, práticas dos pecadores de Sodoma e Gomorra, castigados pelos fogos que vieram do céu, matando todos e arrasando essas cidades. Com a cabeça cheia de preconceito e ignorância, hesitei em chupar aquela rola fenomenal, mas o tesão falou mais alto e, com coragem, agarrei o baita com as duas mãos e o enfiei na boca. Engasguei, tossi, quase vomitei...mas lambi e chupei, sim, aquele pau, sem qualquer técnica. Valdir percebeu e, todo orgulhoso, começou a me dar dicas para o bom andamento do meu boquete. Logo meu dom de ninfomaníaca despertou e, sem titubear, segui os conselhos do meu mestre Vitor e aprendi as primeiras lições, com grande satisfação. Fiz meu primeiro boquete, deixando surpreso meu chefe Valdir, que virava os olhinhos e gemia de prazer, enquanto eu devorava seu pênis. Fiz o que estava ao meu alcance, usando língua, lábios e mãos com imenso tesão, doidinha para acalmar minha xaninha ficava molhadíssima, que me obrigou a tirar a calcinha. Com aquele pauzão na mão e com a bocetinha no ponto de bala, só restou enfiar tudo nela. Com uma só tacada, o cacetão entrou inteirinho dentro de minha buça, para nossa alegria. Para minha tristeza, Valdir tirou o pau e virou o corpo, colocando a boca na minha boceta e oferecendo o pau para eu chupar, num 69 não planejado. Minha tristeza foi embora quando ele chupou com maestria minha perseguida me levando à loucura. Em retribuição, continuei o boquete interrompido. Tentei enfiar o pintão inteirinho na boca e quase consegui, mas parei porque engasguei por falta de prática. Mesmo assim, fiz o que pude para agradar meu macho, chupando mais da metade e lambendo o resto. Ele fez o mesmo, dando um show inesquecível na minha coninha, me dando um enorme prazer, demonstrado por orgasmos múltiplos, enchendo a boca do médico, que não parava de chicotear com a língua meu clitóris, grandes lábios e toda minha vulva. Como médico, conhece muito bem o ponto G das mulheres. E como conhece! E gozando múltiplos orgasmos, eu fui à loucura quando ele gozou, enchendo minha boca de porra. Não deixei cair nem um pingo na cama, pois amparei tudo com a boca, apesar de enxurrada de espermas que, violentamente, eram esguichados por aquele pinto selvagem e agressivo. Engoli TUDO, sem desperdiçar nada, sem ao menos importar com o gosto estranho de água sanitária ou a violência dos jatos na garganta. Depois de engolir tudo, lavei bem a boca, escovei os dentes e tomei alguns drinks para melhorar o hálito e levantar meu ânimo. Claro que esperei mais ação daquele herói sexual, mas o celular dele tocou e a esposa pediu o comparecimento dele em casa, urgentemente, porque um filho havia se acidentado, caindo da bicicleta. Foi um balde de água fria no meu fogo no rabo. Deixei tudo para depois e fiquei frustrada, mas reconheço que foi a melhor foda da minha vida. Melhor mesmo. Inesquecível... Os dias foram passando e meu chefe, Dr. Vitor, parecia sofrer do Mal de Alzheimer, fazendo de conta que nada havia acontecido. Era trabalho duro o dia todo, porque havia uma onda de gripe e dengue, enchendo o ambulatório da empresa de trabalhadores doentes, alguns graves e outros, com simples “preguicite”. Além disso, acho que o doutorzinho ficou com remorso por estar chifrando a esposa, enquanto seu filho sofria acidente. Já que o meu chefe me evitava e eu estava com tesão a mil, não restou alternativa a não ser sair à caça, já que, àquela altura, até meu médico da depressão concordou que eu estava bem melhor depois daquele “chá de vara”. Passei três dias escolhendo a “próxima vítima”. No terceiro dia, achei. Para não me alongar nesse relato, prefiro, apenas, dar um “spoiler” da Parte 2 desse conto. O segundo escolhido por esta ninfomaníaca foi o filho do dono da empresa, Eduardo (Edu), que recém chegou dos EUA, onde fez doutorado em Harvard, alguns anos mais novo do que eu. Lindo e educado rapaz, que foi ao ambulatório tomar um remedinho para dor de cabeça e se encantou comigo (aliás, eu não sou de jogar fora). Foi amor à primeira vista. Dele, eu tinha pouca informação, pois apenas sabia que era casado com uma linda norte-americana e tinha uma filha de dois anos. Apesar de ser “coxinha” soube me comer muito bem, conforme contarei depois. Caso houver votos, relatarei meu “affair” com o Edu. Aguardem.
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