Após fazer as compras (e gastado alguns milhares de dólares), voltamos para o apartamento. Entrei na suíte de Gugu para colocar as coisas que ele comprou (muitos vestidos de grife e sapatos) e fiquei deslumbrada. A suíte parecia mais um apartamento de tão espaçosa e aconchegante. Gugu (Luiza) abriu seu enorme armário (closet) e mostrou seus vestidos magníficos, dignos da falecida Lady Diana. Pedi para ela colocar um lindo vestido verde, dourado, azul e branco, que ela usou num evento (Brazilian Day), para mostrar seu amor pelo Brasil. Ela colocou aquele vestido de princesa e, com a maquiagem certa e sapatos altos ficou uma gatona. Desfilou para mim naquele quarto enorme e bati palmas, olhando as fotos lindas de Gugu, ou melhor Luiza, nos quadros pendurados na parede (dançando em show, fazendo strip tease, nua mostrando a bunda linda...). Enquanto ela tirava aquele vestido glorioso, eu fucei o armário, abrindo as gavetas. Descobri, em uma das gavetas, um “arsenal” de vibradores. Lindos, de todos os tamanhos, os consolos eram um convite para uma nova trepada com aquele travesti lindo, meu amigo de longa data. Catei um enorme vibrador negro-café, de uma textura extraordinária, parecia pênis verdadeiro, mas mais macio ainda. Sorri. Lembrei do meu ex, o Júnior, e pedi para experimentar. Tirei minha roupa, deitei de bruços sobre a grande e confortável cama do Gugu e enfiei o vibrador, devagar, na minha xaninha, deixando, de propósito, o bumbum à disposição do meu amigo traveco. Eu sabia que ele não ia resistir aquele bundão virado pra cima. Com o fantástico lubrificante nos dedos, Gugu me atacou pela retaguarda, enfiando, carinhosamente, seu enorme pênis de verdade no meu cuzinho. Novamente, fui às nuvens. Como meu amigo entende de cu! Sabe comer um cuzinho sem machucar nadinha, nadinha. Pelo contrário, a penetração era indolor e prazerosa. Quanto mais enfiava, mais gostoso ficava. De quatro, com enorme vibrador na boceta, empurrava o corpo para trás, para sentir o saco do traveco bater na minha bunda, para depois ir tirando o cu da reta, devarinho, para sentir o baita sair do meu buraquinho e entrar, sair e entrar, num vai e vem divino e maravilhoso. O consolo me lembrou meu ex-marido, que somente era bom no sexo e, assim mesmo, quando estava de jejum das periguetes (marias chuteiras) que não largavam do pé (pezão) dele. E lembrando do pau do safado e com aquele pinto doce no cu, gozei bastante. Com a mão na minha xaninha, Gugu percebeu minhas gozadas múltiplas e me falou no ouvido: _Meu bem, acho bom economizar seu orgasmo, porque a noite promete. Fiquei super interessada, mas deixei para me informar depois da gozada interminável do Gugu na minha bundinha. Que delícia, o consolo vibrando na minha buça e o pau do amigo traveco latejando no meu rabinho. Delícia. Depois daquela foda gostosíssima, fui curtir as duchas da suíte do meu amigo. Numa instalação moderna e sofisticada, com água de todos os lados, com mudança de direção e velocidade, tomei o banho mais gostoso de minha vida, na companhia do meu amigo (ou amiga...). Gugu me enxugou numa toalha alva e macia. Adorei. Pensei em mexer no pau dele de novo, mas me contive, pois, segundo ele mesmo disse, a noite prometia. _ E então, Lu ... (posso te chamar de Lu ?) Sem esperar a resposta, continuei a pergunta ... e então Lu, o que você tinha pra me dizer sobre a noite de hoje? _ Hoje, vou receber algumas visitas; você sabe que sou uma travesti em NY; a vida é difícil por aqui... eu dança, faço strip, mas ganho mais recebendo clientes aqui em casa... faço show particular para algumas pessoas. Deu boas risadas com as explicações desnecessárias de Gugu e demonstrei vontade sincera de fazer parte do show e de outras peripécias de meu amigo. _ Você topa mesmo? Olha que a turminha que vem aqui hoje é da pesada...acho melhor você sair ou ficar entocada no seu quarto – sugeriu meu amigo com sinceridade. _Está bem. Vou ficar no meu quarto. Mas, sem ninguém perceber, vou dar uma olhadinha para ver se posso participar da noitada. Se, realmente, eu perceber que não vou gostar, volto para meu canto. Passamos a tarde toda enfeitando a sala de visitas, para receber os convidados do Gugu. Enquanto ajudava meu amigo, fazia várias perguntas sobre quantos viriam à festinha, qual o sexo e idade dos visitantes, o que eles iriam fazer lá...mas a amiga bichona só repetia: _“suprise, não conto, segredo... você vai ver só na hora...”. Fiquei no meu quarto curtindo um dos vibradores de Gugu, subindo pelas paredes de tesão, aguardando ouvir algum barulho no andar de baixo (a cobertura do Gugu tem dois andares). Depois de gozar um pouquinho, fui tomar uma gostosa ducha para me acalmar um pouco. Voltei, deitei e fiquei aguardando. Lá pelas 21h e 30m, começaram a chegar as visitas. Esperei uns dez minutos e fui dar uma espiadinha. Vi, mas não acreditei no que via: seis homenzarrões, parecidos com ex-marido, negros e mulatos, com cerca de dois metros de altura, em volta de Gugu, ou melhor, de Luíza que, numa roupa sensual fazia um strip tease lindo, ao som da música de Beyoncé. Cada vez que Lu tirava uma peça, os marmanjos gritavam e aplaudiam. Fiquei excitada quando o grupo começou a acompanhar Gugu/Lu tirando as roupas também. Todos ficaram nus com os paus enormes duríssimos. Pelo jeitão e tamanho dos caras, tive certeza de que eram atletas. Jogadores profissionais de basquete, com certeza. E eu ali, enquanto meu amigo traveco estava se esbaldando fazendo um gangbang nos paus dos marmanjos. Pinto por pinto, Lu enfiava na boca inteirinho. Não sei como ela fazia isso, mas fazia. O pinto desaparecia na goela da Lu, minha amiga traveco, chupadora de cacetão tamanho GG. E eu ali, no meu quarto, escondida e jogadinha pra escanteio. Procurei na minha mala um babydol sexy, preto, para destacar minha pele alva, com calcinha fio dentar e sutiã decotado, super sensual. No som do quarto, coloquei uma música dançante bem alta, apaguei a luz da sala, acendi a luz da escada e fui descendo rebolando e dançando. Sorri como uma putinha deslumbrada. Os seis garotões ficaram doidinhos quando viram aquele loirão, de cintura fina e penas grossas descendo a escada, balançando o bumbum grande e os peitões siliconados. Fui aplaudida de pé. Olhei aquela cena que até hoje guardo na memória: seis machos pelados, com os pintos empinados pra frente, balançando a cada aplauso em minha homenagem. Eu me senti Cleóplatra desfilando para Júlio César num tapete vermelho. Eu me tornara uma princesa, num harém de machos escolhidos a dedo. Todos altos, lindos, pintudos e tesudos. Quando acabou a dança e cheguei perto dos machos, a ficha caiu. E agora? Eu me senti uma vaca no matadouro. Estava indo para o abate. O mais negro do grupo, John, pediu para eu sentar no colinho dele. Segurei aquela linda jeba preta e sentei no pernão do macho. Recebi um beijão do negrão que me levou às nuvens. Que bocão! John parecia que ia me engolir. Depois daquele beijo, achei melhor ficar de quatro e chupar aquele pinto maravilhoso, cor de chocolate. Fiz o boquete da minha vida. Fiquei caprichando tanto que até me esqueci que estava com a bunda vulnerável. E não deu outra, o mulato risonho, Alfred, começou a bolinar minha trazeira, tirando minha calcinha e caindo de boca no meu cu e bocetinha molhada. Que linguão! Parecia que uma cobra estava invadindo meu rabinho e minha xaninha. Lingua deliciosa, língua mágica, língua de negão gostosão... gozei como nunca, enquanto fazia John ir à loucura, numa gemeção danada. Enquanto gozava como louca, ia até me esquecendo do amigo traveco. Olhei de esgueio, disfarçadamente, e vi Lu sentando num pintão do visitante mais alto, o Piter, e chupando o cacetão do outro, o Charles. Sabia que logo iria imitá-lo, pois Alfred já estava com o lubrificante mágico na mão, passando no meu rabinho. Eu nem me importei com o tamanho do tarugo de Alfred, porque sabia do efeito do lubrificante. Sabia que não ia sentir dor. Se sentisse, seria uma dorzinha a toa. E foi isso que aconteceu. Senti um pouco quando a cabeçorra do pau de Alfred invadiu meu esfíncter, mas logo depois somente senti prazer. Muito prazer, com aquele mastro entrar, devagar, nas minhas entranhas. Achei que o pauzão ia sair pela boca, mas ficou por ali mesmo, no meu intestino, me levando ao prazer total. Um pinto de verdade entrava e saia do meu cuzinho, mexendo com todo o tecido nervoso do meu canal anal. Só quem já deu o cu sabe calcular o prazer que se sente quando um macho, que sabe das coisas, penetra o seu rabinho. E o prazer ainda é maior quando há um pinto extra GG querendo invadir sua goela. Senti que John ia gozar na minha boca. Sacudi, balancei, fiz vai e vem com o rabo, para forçar Alfred gozar junto com John. Consegui fazer com que todos gozassem ao mesmo tempo, inclusive eu. Duas mangueiras negras crescendo e latejando, jorrando porra quente dentro de mim me deixaram maluquinha. Fiquei em estado de graça, em transe. Cada jato de porra, saindo daqueles pintos viris me levavam ao gozo total. Tentei engolir, mas levei muita porra na cara, só engoli o que saia devagar no final. Mas meu rabinho engoliu toda a chuva de esperma que entrou bem lá no fundão. Depois, foi saindo e escorrendo pelas minhas coxas grossas. Fiquei exausta. Achei melhor tomar uma ducha e me mandar para meu canto. Qual o quê, minha presença era importantíssima para o bom desempenho da surubada. Todos estavam interessados em me enrabar. Até meu amigo traveco me puxou pelo braço. Olhei assustado para ele e falei: _Até tu, Lu? Sorri e virei o rabinho para ele, afinal eu havia adorado dar o cu para ele. Além disso, se não fosse ele eu não estaria naquele paraíso, reino de Afrodite. Fiquei de quatro sobre um tapete persa e Lu comeu mais uma vez meu cuzinho, com aquele carinho de sempre. Com muita delicadeza, Piter pediu para ficar debaixo de mim. Ajeite-me sobre Piter e, depois de me dar um beijão gostoso, enfiou aquele cacetão super grande na minha bocetinha. Como eu estava molhadíssima, o pintão entrou. Com certa dificuldade... mas entrou. Que delícia ter dois cacetões nas entranhas. Um branco, outro preto, mas ambos gostosos demais. A boca sentiu falta de um pinto. Dei um sorrisinho para Alfred e ele colocou o pau na minha boca. Que pau grande, gostoso, macio e cor de chocolate. Muito bom. Chupei M U I T O aquele cacetão, não me esquecendo de lamber aquele sacão roxo macio. Estava me deliciando com três cacetes tamanho família. Antes de gozar, Lu saiu de trás de mim, porque outro participante queria me enrabar. Era o Cris, um negrão taludo com o pinto mais grosso da turma. Até com aquele lubrificante mágico, o pau do Cris encontrou resistência. Afinal, cu é cu. Não é para aguentar tarugo daquele tamanho. Precisei de muita coragem para ajudar o negrão a enterrar o pau no meu cu. E coragem não estava me faltando. Entrou até o talo. Com três paus, ou melhor, pauzões, dentro de mim, fiquei eufórica, principalmente com meu cuzinho preenchido pelo maior pau da face da terra. Cris mexia devagar, para não fazer estragos nas minhas entranhas. Ele sabia do que era capaz. Compreendi a sua boa intenção e me mexi devagar, sem deixar de fazer o vai e vem cadenciado até sentir os pintos latejando. Primeiro foi Alfred que não aguentou minhas lambidas, chupadas e linguadas caprichadas na grande, saco, prepúcio. Da cabeça do pau ao saco, chupava como ninguém aqueles bagos de macho graúdo. O que saiu de porra daquele saco é inimaginável. Crescendo mais ainda na minha boca, o pintão esparramou porra pela minha cara. Segurei firme, mas não consegui controlar aquela mangueira que latejava e cuspia esperma. Depois que o pinto se acalmou, consegui colocar a cabeçorra na boca e chupar as últimas gotas, com Alfred estremecendo de prazer. Depois, Piter e Cris começaram a gozar, inchando o pau mais ainda e latejando dentro de mim. As porras jorraram na frente e atrás dentro de mim, quentinhas. Que delicia! Os últimos balanços dos machos foram mais gostosos ainda. Pena que os paus começaram a dar sinal de cansaço e, devagar, foram murchando... murchando e ficando sem vida. Tirei aquele pinguelões moles de dentro de mim e fui, depressa, para minha suíte, com esperma escorrendo pela escadaria. Tomei uma ducha caprichada, entrei em minha banheira jacuzzi e fique descansando daquela surra de paus. No outro dia, meu amigo traveco me contou que os visitantes pagaram em dobro o cachê combinado. Por curiosidade, perguntei quanto foi o tal pagamento. Ele hesitou um pouco e falou: _ Dois mil dólares... cada um... ganhamos doze mil dólares e a metade é sua.
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