Sou Déa, casada há dez anos com Manoel e, desde o ano passado, tenho vida dupla. Não vou justificar minha nova vida com situação de penúria ou maltrato em casa. Claro que isso ajudou, mas, confesso, que minha mudança se deu porque aflorou minhas fantasias libidinosas, que estavam adormecidas desde que jurei, no altar, amor eterno ao meu marido. Casei virgem, mas, confesso, que conheci alguns pintos na adolescência, no meio das pernas e sem penetração. Foi só isso. Só “fogo de palha”, com abraços e beijinhos... mas em MUITOS namoradinhos, para manter minhas fantasias eróticas, concretizadas nas siriricas diárias. Tudo começou quando, num dia de chuva, peguei um TAXI e pedi para me levar para casa. Com cuidado, para não molhar o banco, fechei o guarda-chuva e entrei no automóvel. Antes de fechar a porta do carro, fui empurrada para dentro por um bandido armado. Pensei em gritar, mas levei um safanão e fiquei calada. O bandido anunciou o assalto e foi recolhendo meu celular e minha bolsa. Roubou também o celular e os trocados do motorista, André. Ameaçando atirar, deu sinal para André tocar o carro, indicando o caminho que nos levou a uma favela. Bem no meio da favela, mandou parar o carro, pediu para sairmos e levou o carro embora, deixando-nos a pé, sem noção de onde estávamos. André me abraçou e, carinhosamente, foi me consolando pelas ruas escuras e esburacadas da favela. Eu me senti segura e protegida por aqueles braços fortes, molhados pela chuva que caia e nos molhava. No caminho, encontramos uma escola fechada, porque era tarde da noite. André teve a ideia de nos refugiarmos da chuva e de bandidos, dentro da escola. Para isso, ele arrombou a porta; entramos e ele reforçou, por dentro, a porta arrombada, com carteiras e mesas. Nossas roupas estavam encharcadas. André sugeriu que tirássemos e as colocássemos na cozinha da escola, próxima ao fogão aceso, para secar. Claro que falei NÃO, argumentando que eu era bem casada e que não podia ficar nua perto de outro homem que nem conhecia. Mas o frio e a roupa molhada estavam me fazendo muito mal. Comecei a tossir e espirrar... Vendo-me assim, André foi enérgico: _ Déa, se você não tirar essa roupa molhada, vai ficar muito doente. Acredite em mim, porque, antes de ser motorista, trabalhei em hospital. E falando assim, André foi tirando minha roupa devagar. Fiquei totalmente à mercê dele, pois ele estava cheio de razão. Ele improvisou um “varal” com cadeiras e cordas e foi colocando nossas roupas penduradas, para secarem com o calor de todas as bocas acesas do enorme fogão, que era usado para preparar a merenda dos alunos. André encontrou alguns rolos de papel toalha e foi enxugando meu corpo, com MUITO carinho, elogiando minhas curvas, meus seios, meu bumbum... A D O R E I ... as mãos fortes do André era uma delícia, massageando meu corpo nu. Fiquei E X C I T A D Í S S I M A... principalmente quando vi o PINTO enorme do André mostrando a cabeçona em riste, prontinho para matar minha fome de sexo, pois minha abstinência de sexo selvagem (imaginário) já durava anos. Peguei um chumaço de papel-toalha e retribui o favor, o carinho e, porque não? ... a sacanagem. Enxuguei o pintão do macho e ameacei uma punhetinha sem graça. André sorriu e me deixou à vontade. Ajoelhei e fiz algo que jamais havia feito: chupei o caralhão do André. Claro que, sem prática, cheguei a machucar a cabeça do pau dele com meus dentes. Ele gemeu, mas sorriu e disse: _“Déa, morder não vale...” Enfiei o pau na boca, com uma gula que desconhecia. Eu me esbaldei com aquele cacete grande e duro...bem duro mesmo. Dei um "spoiler" no saco, dando uma lambinha com carinho, nas duas bolinhas... Voltei para o pau do motorista do taxi e agitei a punheta e as lambidas, para ele gozar... Achei melhor assim, porque não tínhamos camisinha para penetração. André percebeu minha intenção de fazê-lo gozar e me surpreendeu: _ Déa, eu tenho uma camisinha aqui no bolso... quero gozar na sua bocetinha... senta na mesa e abra as perninhas. Fiz o que ele pediu. Com o pau encapado, André penetrou, após dar umas lambidas na minha xana (“em chamas” de tanto tesão). O pau, embora enorme, entrou, devagar, mas sem necessidade de lubrificante. Minha boceta ficou em festa, “chorando” de alegria, com aquele INUSITADO pinto tamanho GG. Como casei virgem e só fui penetrada por um pinto (médio) do meu marido Manoel, fiquei em estado de êxtase, naquela situação inusitada e, principalmente, por conhecer um cacete de verdade... de dentro de mim... Chorei de tesão e felicidade. Abracei mais forte André e lhe dei um beijo de “desentupir pia”. Lambi seus lábios e até o céu da boca, externando meus instintos selvagens e eróticos. André retribuiu e seu pau ficou mais e mais duro... dentro de mim. Ficamos num vai-e-vem gostosíssimo por um bom tempo. Ele evitando, com sacrifício, uma ejaculação precoce e eu me esbaldando com um orgasmo atrás do outro, molhando a camisinha numa ejaculação feminina interminável... Ele se mexeu com mais rapidez e o resultado foi um ORGASMO louco, que estremeceu o corpão de 1, 80m daquele morenão gostosíssimo. Encheu a camisinha de porra. Senti o latejar daquele pauzão na minha buça, jorrando porra a beça... parecia que não ia mais acabar aquela enxurrada de esperma. Eu agarrei o macho com força e deixei minha libido aflorar, molhando ainda mais minha xaninha num orgasmo múltiplo inesquecível, muito bem encaixada no pau do macho alfa. Aquela super foda durou um bom tempo. Após a transa do século, eu e André trocamos confidências e tivemos tempo para nos conhecermos melhor, enquanto nossas roupas ficavam secas. Os primeiros raios do sol foram surgindo no horizonte e sentimos segurança para sair daquele esconderijo e procurar ajuda. Colocamos as roupas depois, obviamente, de darmos uma rapidinha. Foi somente um 69 caprichado, porque André só tinha UMA camisinha. Mas valeu a pena, porque a transa foi tão boa que até combinamos em nos encontrarmos 5ª feira da próxima semana, num shopping que fica perto de minha casa. E de lá, claro, irmos a um motel. Saímos daquela favela e chegamos numa rua asfaltada, onde passavam vários carros. André deu sinal para um carro e explicou nossa situação. O motorista compreendeu nossa agonia e nos levou até à delegacia de polícia mais próxima, onde registramos um BO. Da delegacia, o André ligou para outro colega taxista e pediu ajuda. Logo apareceu um taxi, que me levou para minha casa. André foi comigo. Despedi do André com um beijo na boca e, no seu ouvido, falei: _ Não se esqueça do nosso encontro na próxima 5ª feira... Depois dessa aventura, minha vida mudou. Sai com André algumas vezes, mas como ele se casou, combinamos de dar um tempo. Desesperada para ter outras aventuras, eu me inscrevi num site de encontros. Mas isso fica para outro conto. Até lá. (Obs.: Querem saber do meu marido? Ah, ele vai bem obrigado. Está encantado com minha performance atual, adquirida depois de OUTROS encontros, sem ele saber, claro).
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