Como no Brasil há machismo, homofobia e um falso moralismo difícil de engolir, Bruce não queria falar ou explicar o motivo da sua tristeza. Desconfiei do que se tratava, mas não tinha certeza. Pouco a pouco, fui descobrindo, nas entrelinhas, o quê lhe deixava tão estranho e amuado.
Um belo dia, após voltar do serviço, tomei um banho e fui conversar com Bruce. Com energia e coragem, coloquei-o contra a parede, dizendo que não aguentava mais vê-lo daquele jeito e que juntos podíamos mudar o rumo da história.
Bruce então se abriu feito uma flor e começou a falar tudo o que desejava e foi direto ao principal assunto: queria que nosso casamento se tornasse um casamento liberal. Dessa vez ele percebeu que eu estava quase aceitando sua proposta. Para não me assustar, ele me disse que iria convidar alguns amigos íntimos, adeptos ao casamento liberal, para jantar em nossa casa, para que eu pudesse conhecê-los melhor.
Fiquei horrorizada com aquela conversa estranha, mas ele esclareceu que daria um tempo para eu pensar no assunto.
No primeiro jantar, realizado para que eu conhecesse os casais mais liberais e bonitos, foi um encontro sem nenhum propósito diferente de um simples jantar com um lindo casal que, aliás, já frequentava nossa casa e eu nunca pensei na ousadia dele.
Após o jantar, eu elogiei o casal mas pedi um tempo. Ele me respondeu que, quando eu estivesse certa do que queria, ele iria informar ao casal e que, por enquanto, apenas iria continuar trazendo os casais para jantar, para que eu pudesse escolher aquele casal que mais me agradava. Além disso, o casal escolhido deveria ser informado da minha vontade de iniciar a prática do swing e suruba. Compreendi e sorri aliviada porque ainda não estava pronta para mudar de vida de repente.
Claro que eu sabia que todos os amigos do meu marido eram casais liberais, mas sempre eles entravam, jantavam, conversavam coisas amenas e saiam da casa sem tocarem no assunto, porque perceberam que eu era inocente e não sabia de nada e não queriam me assustar.
Chegou a data da comemoração de 19 anos do meu casamento com Bruce. Fizemos uma grande festa, com vários amigos, depois do champanhe e das caipirinhas, whisky, no final da festa, quando todos foram embora, Bruce abriu seu coração novamente, dessa vez falando abertamente e bastante incisivo, queria um dar “up” no nosso casamento, acender o fogo, a paixão, pedindo diretamente que nosso casamento se tornasse liberal. Confessou com todas letras que queria me ver nos braços de outra pessoa, podia ser homem ou mulher, mas tinha preferência por homens bem másculos e viris.
No final da conversa, regada de uísque, meu marido perguntou qual casal me agradou mais. Escolhi um colega de serviço dele, um quarentão lindo, alto, forte, másculo e simpático, casado com uma lindíssima loira, que havia sido modelo na Europa.
Apesar da desconfiança do que meu marido queria, levei um choque de 3000 volts e fiquei muda, atônita com a clareza dele, quando ele me falou que já havia conversado com o casal que eu havia escolhido e que você afirmou para ele que queria participar de um swing. Garantiu que estava tudo combinado e que eu não podia voltar atrás. Fiquei em choque porque não sabia o que dizer, não tinha certeza absoluta se queria mesmo mudar, estava segura com minha vidinha e temia mudar tudo aderindo ao casamento liberal e muito menos deixar meu maridinho com outras mulheres e, principalmente, eu sendo obrigada a transar com outras pessoas. Pensei: será que eu iria continuar amando meu marido? Aquela conversa me deixou atordoada, como se caísse o mundo sobre minha cabeça. Mas confesso que minha calcinha ficou tão molhada que tive que trocar.
Com o passar do tempo, fui digerindo e deglutindo o assunto, comecei a me interessar pela mudança, achar interessante, mas não deixei meu marido perceber nada. Como já havia tido muitos relacionamentos antes do meu casamento, relembrei minhas aventuras e me excitei, fiquei com muito tesão. Queria sexo todas as noites, pensando na troca de casais. Se meu marido dormia, aproveitava para fazer uma demorada siririca, fantasiando a transa com um daqueles amigos do meu marido, que frequentava nossa casa.
Alguns dias depois daquela DR baixo astral, meu marido Bruce pensou que eu não fosse tocar mais no assunto, por eu ter levado um choque com a franqueza dele.
No dia seguinte, após receber para jantar um lindo casal liberal e ter sonhos eróticos, eu acordei eufórica, fui pra cima dele, como uma onça feroz, tirei minha camisola e minha calcinha fio dental, comecei a fazer sexo oral naquele pau que eu amava, lambendo seu saco, chupando sua glande e tentando enfiar tudo aquilo goela abaixo. Estando quase gozando, meu marido logo me penetrou como nunca havia feito, entrei em êxtase, gozei várias vezes, fui ao céu e voltei, nesse momento de puro tesão, tomei coragem e falei no ouvido dele que topava transformar nosso casamento e torna-lo aberto, transando com homens, mulheres, casais... Cada frase, cada palavra minha era um choque de tesão no meu marido que, mesmo após gozar, continuava com o pau duro. Bem duro, em minha xaninha molhadíssima. Eu tive múltiplo orgasmo interminável.
Que noite! Mas só perdeu a graça quando falei (ou menti) que era brincadeirinha, porque, na verdade, eu não teria coragem para essa mudança de repente.
Na mesma noite, antes de dormir, ele me disse que que no dia seguinte iria convidar um casal de amigos para jantar com a gente, eu concordei. A partir daquele momento, meus pensamentos ficaram repletos de fantasias eróticas. Não consegui dormir pensando naquele casal que, depois soube, era adepto do swing e até frequentava casas para tal prática. Minha boceta ficava pingando e eu não deixava meu marido em paz e, quando eu já estava exausta, era a vez dele me atacar, encostando o seu pau em mim, querendo mais foda... Os dois estavam fantasiando uma suruba. Claro!
Finalmente, dormimos cansados naquela noite de tanto transar, não vendo a hora do jantar. Só não trepamos durante o dia, porque à noite seria realizado o jantar combinado. Meu marido foi trabalhar e eu fui para o Salão de Beleza preparar meu lindo e gostoso corpo, admirado pelos homens e invejado pelas mulheres. Fiquei horas e horas no Salão, depilado as partes íntimas de meu corpicho, fazendo unhas e cabelo, passando cremes para minha pele ficar macia, para agradar o casal visitante, que, aliás, já me conhecia e sempre me elogiava para meu marido.
À noite, preparei um jantar especial e afrodisíaco. Quando o casal chegou, já me agradou de cara pela elegância, beleza, roupas sensuais. Era um casal muito bonito, que já havia frequentado nossa casa, mas, naquele dia, estava ainda mais atraente e bonito. Eu estava olhando aquele casal com outros olhos e com a cabeça cheinha de fantasias eróticas e sensuais. Eles perceberam meu entusiasmo e retribuiu meus carinhos.
Jantamos, bebemos, conversamos num sofá da sala, distante dos maridos. Era um papo agradável e ficou ainda melhor quando a visitante começou a falar e, ao mesmo tempo, passar as mãos nos meus braços e, com minha inércia, também nas minhas pernas.
De repente, surgiu um clima entre nós, a linda mulher veio ao meu encontro e começou a me beijar loucamente, correspondi e gostei, fiquei excitada, começamos a tirar as roupas, os homens só admirando.
Iniciamos o sexo oral, nossa foi indescritível, de tão bom...ela sabia o que estava fazendo, ia ao ponto. Jogados no tapete macio da sala, eu e minha visitante fizemos um sessenta e nove que deixou os maridos babando de tesão. Cada vez era uma que ficava em cima, completamente nua, balançando, provocativamente, a linda bunda para deixar loucos seus maridos. Fiz isso e reparei no interesse do amigo do meu marido. Ele estava adorando meu rabão balançado e rebolando sobre a boca da minha amiga. Gemendo e dando gritinhos, ficamos um bom tempo chupando e gozando com as bocas nas xanas. Delícia!
Excitados, os homens foram tirando as roupas, mas sem tirar o olho de nós duas, logo o marido da minha parceira entrou no jogo e veio pra cima de mim e meu marido puxou ela para o outro lado. Começou meu primeiro swing. Ninguém consegue imaginar o meu tesão, quando um outro homem, na frente do meu marido, me tomou nos braços para uma trepada sensacional, inesquecível. Era minha iniciação a um casamento liberal. Que bom!
Fomos para uma enorme suíte para dar continuação àquela suruba deliciosa.
Na enorme cama que cabia os quatro, deitamos e o meu parceiro logo enfiou seu pau enorme em minha boca. Nossa que delícia! Fiquei tão molhada que corria líquido pelas minhas coxas. Chupei desesperadamente aquele caralho lindo, com muito tesão. Fiquei tão alucinada que nem queria tirar aquele pau da boca. Meu macho me puxou e me virou de costas. Para meu espanto, ele iniciou a foda logo com sexo anal, do qual eu não era chegada e sempre regulava o cu para meu marido. Mas nesse dia e naquele momento, acabei me apaixonando por aquele macho, principalmente pelo seu cacete fascinante. Apesar da dor, liberei o fiofó, com ajuda de um lubrificante mágico, e deixei ele enfiar o cacetão no meu rabo, bem devagar e com muito carinho, enquanto beijava minha nuca.
E mesmo repetindo várias vezes o vai e vem com o pau no meu cu, ele demorava para gozar. E, quando gozava enchendo meu cu de porra, seu pau ainda ficava logo duro de novo, deixando meu cuzinho latejando de tanto dar.
Tirou o pau do meu cuzinho (que alívio!) e meteu na minha bocetinha molhada. Delicadamente me sentou no pau dele socando... socando... e gozei muito. Enquanto isso meu marido pegou a mulher e fizeram sexo anal vigorosamente, com gritos e gemidos estridentes de prazer. Os dois estavam muito à vontade num 69 duradouro, ele chupando uma linda bocetinha depilada e ela com o caralho do meu marido no fundo da boca, num boquete espetacular. Gritando, meu marido gozou na boca da linda mulher e ela engoliu gota a gota, lambendo e sugando tudo que saiu do pau dele.
Com os gritos e os gemidos do outro casal (meu marido e a visitante), eu fiquei doida e comecei a trepar de novo com meu novo macho, pois o gostosão estava de pau em riste. Eu estava insaciável, fizemos sexo de todas as formas inimagináveis: papai e mamãe, cavalgada, anal, cata cavado e muito oral.
Imitamos o outro casal e fizemos um sessenta e nove bem caprichado.
Ao me ver rebolando sobre meu novo macho no 69, meu marido ficou com inveja e quis destrocar de casal para comer meu rabo (seria pela primeira vez para ele), mas meu macho não deu moleza, não quis me liberar para meu marido, ficando o tempo todo aproveitando de mim e sendo aproveitado por mim. Estávamos em lua de mel! Meu marido compreendeu e não insistiu, pois sabia que eu estava à sua disposição a vida toda.
A noite inteira foi assim. Que noite memorável! A primeira suruba ninguém esquece.
Meu marido somente teve oportunidade de me comer, quando o casal, saciado e cansado, foi embora nos agradecendo pelo jantar.
Não sei como meu marido ainda encontrou fôlego para meter em mim naquela noite. Mas o tesão foi tão grande que, acreditem, fizemos amor mais uma vez e dormimos.
No dia seguinte, não conseguimos sair da cama e dormimos o dia inteiro para repor as energias. Foi um fim de semana inesquecível pois foi a primeira vez de um casamento liberal.
Uma ou duas vezes no mês repetimos nossos encontros com outros casais de amigos e, em cada encontro, há uma novidade e um novo aprendizado. Confesso, porém, que tenho uma certa preferência pelo primeiro casal que me ensinou a amar a orgia. Com esse casal trepamos sempre que podemos, pois eu adorei o marido e meu marido adorou a mulher.
Por amar uma orgia, de vez em quando gosto de fazer, com consentimento e incentivo de meu marido, meus encontros com outro homem sozinha. Às vezes, encontro lindos machos na Internet em site de encontros e, para recordar o passado, ligo para algum ex namorado para matar a saudade e o convido para um encontro em algum motel. Algumas vezes levo um macho para me comer em casa e meu marido fica muito alegre. É um corno feliz.
Lá no motel, coloco em prática todas posições que aprendi, fiquei expert em sexo oral, chupando um pinto como ninguém, com muito gosto e prazer. Sem me esquecer do preservativo, não deixo de lado um sexo anal, do qual virei fã e não consigo ficar sem, gozando como nunca. A penetração vaginal entra na dança para finalizar uma orgia de múltiplos gozos. Volto do motel de madrugada e meu marido está me esperando, ansioso para saber o que eu fiz, se eu gostei, se gozei muito... Excitado, meu marido mete em mim até cansar e cair no sono.
Por ter uma vida sexual ativa e animada, virei uma mulher completa, com uma pele linda e viçosa. Meu casamento está cada dia mais firme, pois nós fazemos sexo diariamente, somos cada vez mais apaixonados um pelo outro. É claro que, às vezes, um de nós tem uma paixão repentina e fugaz por outra pessoa, que dura apenas um dia ou um momento. Logo depois de uma transa, sempre esquecemos daquele amor repentino e renovamos nosso amor eterno.
Só me arrependo de uma coisa, não ter tido um casamento aberto desde o início com meu americano porreta, Bruce, porque coisas boas são para serem vividas, experimentadas e aproveitadas.
Sensacional! Cumplicidade que levará a grandes e gostosas fantasias
Experimente bastante outros corpos homem mulher o que vier o mais importante é o prazer .
belas fotos, demorou mas quando rolou foi intenso, parabéns, votado
Delícia de conto, votado , bjs
Delicia de conto.
Muito bom, com riqueza de detalhes. Votadíssimo! Para uma esposa aceitar a vida liberal leva mesmo tempo. Foi assim conosco, até realizar a fantasia e descobrir os prazeres que ela oferece.
Que tesão.. que bom que vc se rendeu ao casamento liberal. Isso mostra a cumplicidade do casal. E o quanto amor existe. E agora vc sente muito mais prazer . Delicia
Que mundo delicioso o do prazer sem limites, um casal decidido e uma mulher gostosa quando sabe o que quer e uma delicia na cama, tesâo a flor da pele ! votado lindo casal