O contato com Vitor, meu primeiro cliente, foi um retumbante sucesso. Contei os dólares que ele me deu 10.000 dólares, ou seja, R$22.500,00. Caramba, será que um cuzinho vale tanto? Tentei encontrar a resposta para isso. Pensei, pensei... levei em conta o perfil do meu primeiro cliente (pastor evangélico, bem casado, mais de 60anos, marido “fiel”, pai prestimoso...). Percebi que, Vitor e milhares de brasileiros, passaram a vida toda cobiçando um cuzinho, mas NUNCA tiveram a oportunidade de apreciar esta guloseima. É claro que um pastor, um doutor ou um professor JAMAIS podem pedir, com a maior cara de pau, para a sua prendada esposa que lhe dê o cu. Além disso, o cu é considerado a “fossa” do organismo. Dizia o falecido Clodovil que, se enfiarmos o dedo no cu, vamos constatar que fede. E se fede, é algo sujo. Mas todo homem gosta de um rabinho. Principalmente, o homem brasileiro, onde a bunda é PRFERÊNCIA NACIONAL. Mesmo que não gosta, acaba gostando quando assiste programa tipo “Pânico”, com as “paniquetes” enfeitando a tela da TV, com aquelas bundas formidáveis. Após as minhas conclusões, comecei a colocar em prática a experiência vivida com Vitor. É isso, vou atacar os burgueses endinheirados da terceira idade. Lembrei-me da mensagem do outro e-mail, enviado pelo Amante Latino. Pela breguice do pseudônimo, só podia ser outro coroa ansioso para comer um cu. Mandei-lhe outro e-mail, perguntando a sua verdadeira idade. Pedi, também, para ele arrumar um nome ou dizer seu verdadeiro nome. Recebi a mensagem: “Sou Ricardo e tenho 64anos de idade”. Pronto, outro coroa de pau mole querendo comer um cu. Desta vez fui esperta. Marquei com ele no mesmo hotel no centro da cidade. Levei a camisinha, KY e, desta vez, Viagra (só uma pílula). Com o nome de Lúcia, fui ao encontro do outro coroa. Quando cheguei ao hotel, Ricardo (nome falso, claro) estava na porta me esperando. Apesar dos 64 anos, Ricardo era um bonito homem; bem vestido, bem falante, um pouco careca, camisa da Lacoste... bem legal. O valor que combinamos por e-mail foi de quinze mil reais. Subimos para a suíte 23 e ficamos à vontade com uma bebida que Ricardo levou embrulhada. Depois de uns drinques, pergunte se Ricardo queria tomar um Viagra para animar. Ele ficou meio sem jeito, mas aceitou. Ficamos conversando, enquanto o Viagra fazia efeito. Depois de alguns minutos e andando pra lá pra cá de lingerie, percebi que o pau do velho estava endurecendo. Desta vez usei a camisinha. Ajudei Ricardo a tirar a calça e coloquei a camisinha no pau dele, que estava DURO como ferro. Duro mesmo. E para meu deleite, o pau de Ricardo era de bom tamanho: grosso e grandinho. Bonitinho. Dei uma chupada e fiquei de cata cavaco, esperando a penetração, após encher meu cu de KY. Ricardo enfiou o pau na minha boceta e lá ficou num vaivém gostoso. Achei legal, porque há algum tempo que minha buça estava em abstinência de pau. Depois de ficar levando pau na xana, percebi que Ricardo estava com os dedos no meu cu, relaxando meu esfíncter. Ele tirou o pau da minha da minha bocetinha e o enfiou no meu cu, com muito cuidado. Por causa da trepada anterior com Vitor, apertei bastante as preguinhas do cu, para parecer “virgem”. Afinal, ele estava pagando 15 mil para comer “cu virgem”. Com a minha resistência, o pau de Ricardo não entrava de jeito nenhum. Depois de judiar um pouco do velho, relaxei a entradinha e deixei a cabeça do pau dele entrar. E quando entra a cabeça, claro que o resto vai fundo. Fiz um pouco de fita, mas deixei Ricardo invadir meu cuzinho com categoria. Logo senti o saco dele batendo na minha bunda. Assim que entrou tudo, Ricardo começou a agradar meu clitóris, com o dedinho sensual. Adorei aquele agrado. Gozei, com o pau dele no cu. Estava, realmente, muito bom. Era o milagre do Viagra. Aquele pau duro como pedra dentro de mim me levava à loucura. Eu me virei e fiquei cavalgando em Ricardo, com controle da situação. Deitado, com o pau pra cima, Ricardo virava os olhos cada vez que eu pulava em cima dele, tomando o cuidado para não tirar o pau do cu. Subia e descia. Ora de frente pra ele, ora de costas, deixando ele apreciar minha bunda redondinha e sensual. O coroa estava delirando de prazer. Com certeza ele ia encher a camisinha de porra. E não ia demorar, pois seu pau já estava inchando ainda mais. Fiquei de frente para ele, deitei-me encostando meus lindos seios em seu peito, dei-lhe um beijão apaixonado e gozamos juntos, fazendo uma algazarra. Aquele senhor educado e fino, transformou-se em “nega maluca”, gritando palavrões e agradecendo a deuses, santos e demônios. Meu objetivo foi alcançado. Fiz aquele burguesão se transformar num biscateiro sem vergonha, comedor de cu. E era isso que ele queria. Confessou, depois, que NUNCA havia comido um cu e se masturbava vendo sexo anal na Internet. Tomei uma ducha no chuveiro e já ia pegando a grana para ir, quando vi o pau do velho ainda duro. _ Nossa Ricardo, seu pau não amoleceu ainda? _ Tudo bem Lúcia, eu fico aqui aguardando passar o efeito do Viagra. Até entre as prostitutas (minha nova profissão) deve haver certa ÉTICA e, por isso, resolvi tirar a roupa e ficar com meu segundo cliente. Nua, sentei-me ao lado de Ricardo com o travesseiro nas costas e ficamos vendo TV e jogando conversa fora. Ele me contou que estava casado há 40 anos, que sua mulher era advogada e ele engenheiro, que já tinha três netos e que estava se aposentando no mês que vem. Falou sobre amenidades da vida, sem se abrir muito. E, enquanto ele falava, eu acariciava seu pinto que não amolecia “nem a pau”. Assim que Ricardo parou de falar, peguei o pau dele e paguei um boquete. O pinto de Ricardo era bem feito; cabeça grande; bem grossinho, grande e branquinho com a ponta vermelha. Chupei com carinho, porque Ricardo era muito gentil, muito gente boa. Logo que ele entrou, colocou a grana em cima da mesa. Nem precisei contar, porque os 15 mil ainda estavam com a etiqueta do banco. Chupei bastante tempo. Gostei de chupar o sado co Ricardo, porque era cheiroso, depilado e macio. Ele me virou e chupou minha boceta. Ficamos um bom tempo num 69 muito gostoso. Gozei muito com aquela língua esperta na minha boceta e com aquele pauzão na boca. Nossa! nunca fiz um 69 tão dinâmico e divertido. Ricardo me virou e enfiou o pinto na minha boceta. Entrou tudo, por causa da saliva de Ricardo e do meu orgasmo. Até me esqueci da camisinha. Deixei o Ricardo meter na minha boceta à vontade. E gozei muito. Ricardo aproveitou que eu estava adorando dar pra ele e enfiou o pau no meu cuzinho, de novo. Entrou com mais facilidade. Estava bom. Ele nunca deixava de fazer uma siririca na minha boceta, enquanto enfiava no meu cuzinho. Fiquei sentada no colo dele, encostando meus seios no peito dele e, com o pau dele no meu cu, trocamos beijos de língua. Parecíamos dois namoradinhos. O velho não aguentou e gozou o resto que tinha pra gozar, enchendo meu cuzinho de porra quentinha, que escorregava pelas coxas, sujando o lençol. Fiquei abraçada com meu cliente coroa por um longo tempo; boca com boca, boceta com pinto... abraçados... e o pinto do velho não amolecia. Credo! Mas estava MUITO bom. Nunca aconteceu isso comigo. Assim que o macho goza, o pau desce. É assim com todos os homens... menos com aqueles que tomam Viagra, o santo remédio. Fiquei curtindo aquele pau duro na xana por mais de meia hora. Ricardo ficou até meio constrangido, mas percebendo que eu estava curtindo, deixou o pau ali para amolecer quando o efeito de remedinho mágico passasse. E passou. Ricardo me chamou para tomar um banho com ele e, após colocarmos as roupas, fomos embora para casa, cansadíssimos. Acreditem ou não, na minha bolsa, levei 15 mil reais. No caminho de minha casa, comecei a bolar um esquema infalível para explorar esta fatia inexplorada do mercado do sexo, ou seja, a multidão de coroas que sonham em fazer sexo anal e NUNCA têm oportunidade! E este mercado será MEU... --------------------------------------- Espero que tenham gostado desta série de contos. Se gostaram, agradeço a VOTAÇÃO.
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