Um mês após o falecimento do meu marido, fui para uma importante cidade do interior verificar quais bens estavam em seu nome, pois sua família é muito rica. Tenho 35 anos e meu marido faleceu uma semana antes de completar 40. Foi um acidente com seu avião recém comprado. Coisa do destino. Cheguei exausta, após horas de viagem de carro, na casa do meu sogro, Dr. Ricardo, próspero usineiro da região. Viúvo há dez anos, o sexagenário atleta me recepcionou como se eu fosse uma filha querida:
_ Dedé, minha nora querida, entre e fique à vontade. Já preparamos o quarto de hospede para você – falou alegremente meu sogro, enquanto segurava minha bagagem com uma mão e me abraçava com a outra.
Senti o calor humano daquele sessentão enxuto, que foi campeão de karatê e pratica musculação até hoje. Meu rosto ainda estava molhado pelos lábios do Dr. Ricardo, que, entusiasmado, deu dois beijos no meu rosto.
Fiquei desconfiada e, confesso, excitada com a redobrada atenção daquele coroa. Quando fui caminhando para minha suíte e vi, pelo espelho da sala, que meu sogro estava me devorando com os olhos gulosos. Olhava fixamente minha bunda balançando (que, aliás, é muito bem feita: grande e redondinha), que, modéstia à parte, agradava qualquer um, até mesmo o meu querido e respeitado sogro.
Mas eu não fui tão longe para transar justamente com o pai do meu falecido marido. Ora bolas, eu estava a fim de constatar, pessoalmente, a parte da fortuna que me cabia, isto é, o tamanho da herança que Rui, me marido, me deixara. E não era pouco!
Tomei um banho. Na ducha fiquei com muito tesão ao lembrar do coroa tarado curtindo meu corpicho. Que cara de pau! Não tem consideração! Nem respeita o falecido filho! Mas, como a fila anda, dei um sorriso amarelo e me vesti. Sai do meu quarto e fui conversar com a família.
Chegou o restante da família. Dois irmãos do Rui, Carlos e Tadeu, e uma irmã, a Sônia, com seu esposo Dirceu. Todos jovens e lindos. Mas meu sogro não fazia feio, apesar da idade. Família linda. Depois de muita conversa sobre a morte prematura de Rui; sobre a minha viagem e sobre a herança, saímos da sala de visitas e fomos para a sala de jantar. Meu sogro não ficava um minuto sem me bajular. Já estava dando na vista. Meu cunhado Tadeu, recém divorciado, cheio de cobiça, olhava para mim e sorria, sempre que meu sogro se desdobrava em gentilezas. Era uma troca de olhar cheia de malícia que, em seguida, virou troca de sorrisos de cumplicidade. Tadeu é realmente o mais bonito da família. Com seus trinta e pouco anos, bronzeado pelo sol da fazenda (ele cuidava de uma das fazendas da família), Tadeu iluminava a sala com aqueles brilhantes olhos azuis. Lindo mesmo.
Bancando a ingênua, aceitei aqueles abraços fraternais do meu sogro e os olhares e sorrisos marotos do Tadeu. Carlos, o outro irmão do Rui, e Dirceu, esposo da Sônia (irmã do Rui), também ficaram deslumbrados com minha beleza, juventude e elegância. Percebi isso na hora em que eles me cumprimentaram. Não dei muita bola, porque as viúvas são sempre assediadas, principalmente quando é bonita, jovem e gostosa. E eu estava ousadamente vestida, por causa do calor terrível daquela região (e também porque eu sou mesmo ousada, tenho o que mostrar e gosto de agradar o sexo oposto).
Jantei muito bem, naquela belíssima sala, decorada com móveis modernos, lustres de cristal, talheres de prata e duas empregadas uniformizadas nos servindo. Chique mesmo. E a comida deliciosa. Coisa de rico.
Depois de jantar, voltamos para a enorme sala de visita e continuamos nossa conversa sobre meu marido Rui e seus bens (afinal, essa era a finalidade de minha estada ali). Falei que pegar os documentos que meu advogado pediu (no cartório de imóveis, prefeitura etc.), para iniciar o inventário dos bens deixados por Rui, meu marido falecido. Meu sogro, sempre solícito, se ofereceu para me acompanhar. Concordei, pois ele conhecia muita gente naquela cidade, onde nasceu e vive até hoje.
Levantei-me para me recolher ao meu quarto, quando meu sogro fez o mesmo e foi me acompanhando, com o braço nas minhas costas. Olhei para o Tadeu e troquei sorrisos. Como meu sogro é pegajoso! – pensei.
Para meu espanto, meu sogro Ricardo entrou comigo na suíte, jogando conversa fora (cara de pau). Nem sei de onde Ricardo tirou uma garrafa e dois copos. Ele me ofereceu uma bebida. Para ele sair logo dali, resolvi aceitar sorrindo. Que bebida forte! – pensei. Mas era deliciosa. Tomei quatro drinques e fiquei meio esquisita (tontinha). Meu sogro Ricardo percebeu meu “contentamento” e fechou a porta da suíte (acho que ele já havia planejado isso). No quinto drinque, eu já estava mole, bem mansinha, bem dengosa... nos braços fortes do Ricardo, meu sogro safado. Com aquela bebida me encorajando, com a carência afetiva de vários dias; com o tesão à flor da pele... tirei a roupa e me joguei na cama. O velhote safado fez o mesmo. Deitou-se ao meu lado e fiquei apalpando aqueles braços fortes de levantar peso em academia; aquela barriga tanquinho e, principalmente, aquele pau divino. Duríssimo e cheio de veias, o pau do Ricardo era um encantamento. Catei com as duas mãos aquele monumento de cacete branquelo de cabeça vermelha e engoli num golpe só. Chupei aquela pica como se fosse a minha antiga chupeta dos meus dois aninhos. Que chapeleta aquele coroa tem. Impressionante como pulsa o pau do velho. Acho que aquele pinto se esqueceu de envelhecer (ou era a pílula azul?). Não dei um instante de sossego para aquele maravilhoso cacete que babava na minha boca. Lambi do saco à glande e da glande ao saco, caprichando no caminho daquele órgão erótico, cheiroso e nervoso. Com a experiência de anos e anos, o velho segurou o gozo o mais que pôde. Senti vontade de colocar aqueles vinte e tantos centímetros na xana. Ele topou, mas antes deu um trato na minha bocetinha molhada com sua língua espertíssima. Que gostoso! Esse coroa é a coisa mais gostosa que minha buça conheceu nesta vida. O bigodão do velhote fazia uma gostosa cosquinha nos meus grandes lábios e clitóris. Delícia. E a língua do Ricardo dava o arremate, me deixando a mil por hora. Mas já era hora de enfiar aquela lapa na xana. Ah, como foi gostosa a PENETRAÇÃO... Ricardo deu umas pinceladas, apresentando seu falo à minha vagina e, logo em seguida, enfiou com categoria seu pauzão na minha bocetinha. É claro que o pintão encontrou certa dificuldade para entrar numa bocetinha apertadinha que não via um pinto há dias... e quando viu, não era nada daquilo que estava querendo entrar na minha caverninha do amor... era um pinguelinho (perdoe-me Rui). Ajudei meu sogro, empurrando o corpo para frente e forçando a penetração. Deu certo, minha xaninha agasalhou o croquete com prazer imensurável. Sei um certo desconforto por causa do tamanho do bruto, mas era uma dorzinha deliciosa que desapareceu logo no primeiro vai e vem. E como o coroa estava em forma, suei para acompanhar o seu balanço de “rato de academia”. Enquanto trepava, eu ficava apalpando aqueles músculos enrijecido pela ginástica e boa alimentação: que peito; que braços, que pernas... que velho gostoso! Gozamos juntos num beijão prolongado... Ricardo encheu minha bocetinha de porra. Era porra para todos os lados (ainda bem que havia colocado uma toalha embaixo de nós), escorregando pela vulva, coxas, pernas ... no latejar e esguichar do caralho do velho. E eu ficava ali gozando (múltiplo orgasmos) e sentindo o jato de esperma quente inundando minha grutinha.
Minha performance foi tão adoidada; me movimentei tanto que estava exausta... nem vi quando meu amante improvisado saiu do quarto. Com ajuda dos drinques e fatiga da trepada, dormi feito um anjinho.
De manhã, tomei um banho demorado, coloquei uma roupa discreta e desci para tomar café. Meu amante estava me aguardando com um sorriso maravilhoso.
_ Dedé, meu bem, dormiu bem? Eu estava preocupado, quase fui te acordar...
_ Bom dia, Ricardo; eu estou bem, aliás MUITO bem e você sabe o porquê ... – falei com um sorriso debochado, demonstrando que aprovara a trepada noturna.
Tomamos café, conversamos como se fôssemos amigos de infância e fomos tratar do inventário. Ficamos o dia todos na rua. Almoçamos no melhor restaurante da cidade e, depois de tomarmos todas as providências necessárias para início do inventário, fomos para um motel.
Engraçado, eu e Ricardo nem combinamos isso... Acho que foi telepatia. Eu louquinha para trepar com ele num lugarzinho legal e ele também. E um motel era o lugar ideal (transar outra vez na própria casa dele podia dar confusão).
Entramos. Era um motel de primeira categoria. Muito chique. Estava tirando minha roupa, louquinha para meter com aquele coroa de nova, quando ele me interrompeu. Ligou o rádio, escolheu uma música dançante e me pediu um strip-tease. Fiz com prazer... aliás, qual mulher que não gosta de demonstrar sua gostosura. Mas isso é só para quem pode... e eu posso. E como posso. Com anos de aulas de dança do ventre, deu um show sensacional, que deixou o pau do velho em riste...
Não aguentando aguardar o fim da dança e a retirada erótica da última peça (calcinha), o coroa veio com tudo e me agarrou, jogando-me naquela enorme cama. Abri a perna e deixei o cacetão invadir minha bocetinha super e super molhada... Nem me preocupei com o tamanho ou com eventual dor. Eu queria é ver a cobra entrar. E entrou! Gemi de prazer e fiquei esperando a penetração total... que, aliás, demorou um pouco. Ricardo tirou um pouco o pau e lambeu minha xana, com desculpa de lubrificar. Ofereceu seu pau e eu adorei dar uma boa chupada naquela serpente devoradora de buça. Fizemos um 69 gostoso e, em seguida, continuamos o delicado papai e mamãe.
Enquanto eu curtia a transa bem comportada, sentindo o corpo másculo do coroa, admirando a beleza de seus cabelos grisalhos, sentindo o perfume de sua pele e beijando aqueles lábios carnudos, percebi que o velho estava enfiando, delicadamente, o dedo indicador no meu ânus. De início, era um só dedo... depois, dois dedos... e, para meu espanto: três dedos! Estava muito bom. Experiente, o velhote sabia usar o dedo como ninguém. Três dedos no cu e eu não sentindo dor alguma? Estranho...Esse fio terra estava prá lá de bom. Qual seria o segredo? Esse coroa é, realmente, cheio de truques. Senti algo gorduroso que saia dos dedos do Ricardo. Achei que era KY ou outro lubrificante qualquer. Qual o que, aquele gelzinho era milagroso, pois tirava qualquer dor. Que sacana! Ele estava passando um gel anestésico no meu rabo. Claro que ele queria comer meu cu. Sem dor, é claro que dou o cu. É uma fantasia que sempre pensei em realizar, mas faltou coragem. Chegou a hora de dar o cu...
Gozei muito com o pau do Ricardo na minha xana. Era rios de orgasmos que saíam de minha buça preenchida por aquele tarugão latejante e delicioso.
De repente, Ricardo tira o pau da minha boceta e me vira de bruço. Era o momento que eu estava esperando. Ajudei meu macho, pegando um grosso travesseiro e coloquei na barriga, erguendo a bunda pra cima.
Ricardo se ajeitou atrás de mim e iniciou a penetração, pois meu cu já estava preparado para a entrada triunfante daquele super-caralho.
Sabendo que minhas pregas iam estourar sem dor, fiquei na minha. Meu sogro abriu bem as minhas nádegas, mirou seu pau no centro do alvo e empurrou, devagar, para dentro do meu cuzinho. Empurrei a bundo de encontro do cacete e a cabeça entrou. É claro que um pouco dói, mesmo com o lubrificante importado, mas era uma dor suportável que logo era substituída por um PRAZER imenso. Muito bom! Cada centímetro de penetração era prazeroso. Os nervos erógenos da região do ânus nos dão um tesão maravilhoso quando em contado com um pau de verdade. Empurrei com vontade minha bunda em direção daquele mastro duro. Entrou TUDO, para o meu deleite. Esperei um pouco o pau se acomodar dentro de mim e, em seguida, comecei um vai e vem delicado. Ricardo segurou firme minha bunda e começou um balançar frenético. O pau dele entrava e saía com precisão de um pistão de motor. E eu ficava em estado de graça, tomando no cu. E para me deixar mais louca ainda, Ricardo fazia uma siririca caprichada na minha boceta, acompanhando o ritmo da trepada e da música que tocava no rádio. Eu queria que aquela sensação perdurasse muito e muito tempo. Ledo engano. O que é bom dura pouco...e chegou a hora de gozarmos juntos (eu, mais uma vez). Ricardo inundou meu cu com o jato de seu esperma quente. Seu pau cresceu ainda mais com o latejar da saída brusca daquele mundão de porra. Eu adorei aquele líquido quentinho e delicioso no rabo. Era uma sensação NOVA, inusitada, inesperada... mas MUITO gostosa. Confesso que estava sendo a experiência sexual mais GOSTOSA que tive. Queria que o tempo parasse. Queria que o pau do coroa NUNCA amolecesse. Mas isso é IMPOSSÍVEL. A única coisa que eu pude fazer era esperar que o pau do velho amolecesse. E isso demorou um pouco para acontecer. Ainda bem.
Depois da ejaculação, Ricardo descansou um pouco, tomou uma ducha e uns drinques e ficamos conversando nus sobre a vida. Amenidades. Ficamos mais amigos ainda. Amigos de cama. Sem falar uma só palavra, fizemos um pacto de sexo para a vida toda. Sem compromissos, sem vínculos, sem ciúmes... só amizade... só sexo.
Voltei para capital. De vez em quando, ligo para o Ricardo para matar a saúde. Ele também me liga, mas, até agora, não deu pra gente se encontrar.
O meu cunhado Tadeu me ligou um dia desse dizendo que virá à minha casa para me entregar um documento para o inventário. Vou aguardar. Acho que a visita do Tadeu vai dar “um bom caldo”. Depois eu conto...