Nessa empreitada, outro casal nos acompanhou e nos deu a coragem necessária para atravessar a fronteira México-EUA, escapando dos policiais. Tom e Jane, o casal amigo, pagou um “coiote” e nós fomos de “carona” nos aventurar.
Ao chegar nos EUA, a dificuldade aumentou, pois nem sabíamos onde morar e, muito menos, aonde trabalhar. Ainda bem que Tom tinha alguns dólares e nos ajeitamos num pequeno apartamento em Orlando. Procuramos emprego por vários dias. Conseguimos nos ajeitar com subempregos: garçonete, lava-pratos, valet, entregador de pizza e outros trabalhos que o norte-americano deixa para os “cucarachas” latinos. Mas era vida que seguia... A dificuldade somente nos unia.
Trocamos de apartamento, mas continuamos juntos, como irmãos na dor. Com o tempo, fui me afeiçoando ao Tom, nosso protetor e financiador (levou bastante dólares).
Meu marido Carlos não tinha habilidades e não conseguiu outro trabalho a não ser entregar pizza de bicicleta. Chegava em casa à noite morto de cansado e dormia como um anjo.
Sexo não existia entre nós.
No começo de nossa vida nos EUA, nem tínhamos tempo para isso. Nossa preocupação era sobreviver.
Depois, o sexo começou a fazer falta. Tom e Jane nunca deixaram de trepar. Eram incansáveis. Todas as noites eles davam um show gratuito.
Nosso apto., apesar de não ser muito pequeno como o anterior, tinha somente um quarto... e nele ficavam duas camas. Dormíamos todos num só quarto. Não tínhamos cerimônia, levantávamos da cama com roupas íntimas e voltávamos do chuveiro só toalha e, às vezes, nus. Agíamos como irmãos... (mas eu ficava com muito tesão ao ver o pinto do Tom... que beleza de pênis!).
Que sacrifício ficar olhando os dois num 69 como preliminar de um fodão!
Eu já não aguentava mais... quase pedia para entrar na dança, mas faltava coragem. Só me restava virar de lado, ouvindo o gemido do casal e o ronco do meu marido. Se não fosse uma demorada siririca...em homenagem ao pau do Tom, não ia conseguir dormir nunca.
Certo dia, depois de uns drinks, eu me desabafei com Jane:
_Amiga, eu sinto muita inveja de vocês. Como você sabe, meu marido já se esqueceu que eu sou a mulher dele e, desde que chegamos, não me comeu ainda. Estou numa seca que dá dó. Todas as noites bato uma siririca para dormir, enquanto vocês se divertem numa transa louca... Não sei o que fazer... me ajude amiga.
_ Dedé, você sabe que estamos juntas nessa nova vida. Tudo o que é meu é seu também. Nós compartilhamos tudo desde o primeiro dia em que nos conhecemos. Por isso, eu posso lhe “emprestar” o meu marido para tirar seu atraso. Mas, depois você me devolve ..rsrsrsrs
_ Você deve estar brincando. Até aceito, porque Tom é sensual e carinhoso. Mas você se esqueceu o emplasto do meu marido Carlos. Ele não vai aceitar essa sacanagem. Ele é lerdo, mas não é corno.
_ Dedé... seu marido não enxerga um palmo adiante do nariz. Ele dorme como um porco velho. Você empurra ele a noite toda para ele parar de roncar e ele não acorda nem com uma martelada na cabeça. Ora bolas, você pula pra minha cama e nós daremos um trato em você, enquanto o corno fica nos braços do Morfeu.
Demos muitas risadas e Jane ficou de combinar tudo com o Tom. Claro que o marido dela ficou entusiasmadíssimo. Confessou à esposa que ficava louco de tesão quando o lençol me descobria e minha bundinha ficava à mostra, protegida por uma calcinha fio dental.
Jane, compreensiva, levou isso na brincadeira e ficou mais animada ainda, pois iria mostrar seu lado lésbica, que estava no armário.
Tudo combinado. Seria essa noite. Coloquei minha mais nova lingerie e fiquei quietinha no meu canto da cama, esperando meu marido iniciar o ronco e o casal me chamar para me comer. Não demorou e tudo aconteceu como Jane previu.
Com gestos, Jane me chamou.
Levantei sem fazer barulho e mostrando meu corpicho no lingerie, no quarto mal iluminado pela pequena luz do abajur. Tirei, devagar, meu sutiã e calcinha para impressionar meu macho Tom.
Deitei no meio dos dois e Tom não teve paciência: me deu um beijão e apalpou meus seios.
Desci a mão e senti o que tanto queria e não via a meses: um pinto duro de bom tamanho.
Jane participou lambendo minha bocetinha.
Era o que ela queria: comer uma mulher. Eu adorei o boquete de minha amiga, minha irmã... Jane deixou o marido à vontade, mas só tirou a boca da minha xaninha quando entrou o pau do Tom.
Dei um jeito de enfiar o pau do Tom na boca. Eu chupando ele e Jane me chupando.
Gozei à beça na boca carnuda de Jane, enquanto era elogiada por Tom que estava adorando meu boquete caprichado, pois há tempo eu não sentia um pau na boca. Aproveitei o máximo. Só parei o boquete quando Tom estava ameaçando gozar. E eu queria pau na buça. Claro.
Jane liberou minha bocetinha. Tom subiu sobre mim, abri bem as pernas e deixei a pica entrar inteirinha na minha xana que já estava com “teia de aranha”... Tom falou baixinho no meu ouvido: “Nossa, como você é apertadinha... parece virgem”. Os dois riram sem fazer barulho e Tom castigou minha bocetinha com seu tarugo viril. Não balançamos muito para a cama não fazer barulho e acordar o corno. Mas gozei com o pau dele dentro de mim.
Com desculpa de não gozar dentro da boceta, espertamente Tom pediu para eu virar, para gozar no meu cuzinho. E, “como quem está na chuva vai se molhar” obedeci a ordem do meu macho e parti para o sacrifício: dei meu cu pra ele... cu que nunca viu um pinto... virgem.
Jane aproveitou que minha buça estava livre e caiu, novamente, de boca. Que bom!
Tom precisava gozar. Sujar o lençol nem pensar... gozar no meu corpo... ele não faria isso, por ser gentil.
O jeito era encher meu cuzinho de porra e, depois, eu iria limpar no banheiro. Isso foi feito.
Sofri um pouco, calada. Mas aguentei o tarugo no rabo com dignidade, amenizado pelo carinho que Jane fazia na minha xana e os beijos do Tom na minha nunca.
Tom adorou mais um buraquinho apertado... dessa vez mais apertado ainda. Comeu meu cuzinho com tanto prazer que deixou Jane com uma pontinha de ciúme.
Mas ela não perdeu tempo pois ficou o tempo todo lambendo minha xaninha. Eu dei um jeito de chupar a xana dela, enquanto tomava no cu.
Todos gozamos juntinho. Felizes, fomos dormir.
Noite inesquecível... e repetidas muitas vezes, principalmente porque meu marido, Carlos, deu moleza e foi preso pela polícia americana e foi deportado para o Brasil. Ficamos os três curtindo um ménage à trois por muito tempo. Que saudade!
mais um corno para o grupo
Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros três contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, e o quarto relato com essa novinha safada publiquei agora a pouco, já pode ler!
Que putaria gostosa, que mérito teve essas transas gostosas, fez bem, fez gostoso, me deixou com vontade aqui isso sim, vontade de comer vc é gozar junto com trio !
Uma delícia de conto, rico em detalhes qdo é a mulher q faz.
Que tesão!!
Gostei muito e votei. Tudo o que descreve é carregado de erotismo. Realidade ou fantasia foi um momento lindo e altamente intenso. Beijinhos