SWING COM MÁSCARA

Sou Déa e vou abrir meu coração nesse conto. Eu e meu marido FH temos uma vida confortável, sem sermos ricos; temos filhos adultos e um casamento sólido de vinte e cinco anos. Com os procedimentos modernos, eu consegui mudar meu rosto e a barriguinha às custas e uma grana alta e sofrimento em internações hospitalares. Valeu a pena. Há alguns anos, ouvi, certo dia, meu marido conversando com um velho amigo, que se enriqueceu no mercado de ações. Consegui ouvir parte da conversa, que foi interrompida pelo meu marido:
- Meu bem, o Tiago está nos convidando para uma festa na chácara dele, que fica perto de Campinas? Você quer ir?
Fui surpreendida e falei para ele que ia pensar. Meu marido respondeu ao amigo que nós íamos pensar sobre o convite e desligou. Prometendo ligar depois, para avisar se íamos ou não à festa.
Devolvi a pergunta ao FH, indagando o que ele achava desse passeio; se ele tinha vontade de ir.
- Déa, eu NÃO vou porque somente irão milionários da elite paulista e eu vou ficar meio constrangido... eles só falam em aviões, iates, dólar, libra, euro, bolsa de valores e outros assuntos do qual não posso dar palpite – FH me respondeu, confessando o complexo de inferioridade que eu desconhecia.
Eu me apiedei do bosta do meu marido e, mesmo reconhecendo que ele estava CERTO, resolvi dar uma força para ele:
- Meu amor, acho que você está se desvalorizando. Não somos milionários, mas não estamos tão na merda assim... Por favor, não seja tão pessimista... desse jeito você vai me convencer que somos MENOS do que esse pessoal. Crie CORAGEM e aceite o convite. Vamos SIM a essa festa.
Cheio de coragem, FH retornou a ligação para o amigo Tiago e o avisou que iria, sim, na festa marcada para o próximo sábado. Tiago não acreditou no que ouvia. Perguntei 3 vezes se ele iria MESMO à festa e se eu também estava de acordo. Meu marido me fez falar com Tiago e, sem saber o motivo daquela dúvida, respondi que SIM, que eu iria fazer companhia ao meu marido.
Faltando três dias para a tal festa, resolvi conversa com Celina, esposa do Tiago, para saber o porquê de tanto MISTÉRIO numa festa de pessoas de fino trato, numa lindíssima chácara, que mais parecia um castelo.
- Déa, acho que você nem faz ideia do que ocorre nas festas dadas pelo meu marido Tiago. Por favor, não nos leve a mal, mas há cinco anos somos adeptos do SWING... – confessou Celina, um pouco constrangida.
Celina pensou que eu fosse “soltar os cachorros” e ficou calada, aguardando minha reação. Eu fiquei mesmo sem voz e nem conseguia respirar direito. Meu coração batia a mil... minhas pernas tremiam. Sentei e fiquei com o telefone na mão, também calada. O que responder para ela? Confirmar minha presença na festa era, sem dúvida, confessar que eu também era adepta à surubada. Mas, decidir em NÃO ir, seria deixar de realizar uma fantasia que me tirava o sono há anos. Achei melhor dar um tchau para ela e ficar em cima do muro, nem falar SIM mas também NÃO. Mas, antes de me despedir, resolvi fazer algumas perguntas:
- Celina, você está me dizendo que TODOS os convidados levarão suas próprias esposas para fazerem trocas de casais? Não acredito...
- Sim, Déa – respondeu Celina – somos todos “swingers” há anos e não temos vergonha disso, porque tudo é consentido e feito de forma civilizada. Nunca houve qualquer problema, porque todos sabem que é apenas sexo e nada mais. As identidades dos convidados ficam preservadas através de um kit-máscara e do “jogo de chaves”.
Eu me despedi de Celina e fiquei aguardando meu marido.
- FH você vai mesmo a tal festa? Você sabe o que rola lá na mansão do seu amigo milionário?
- Déa, ouvi alguém dizer que eles são praticantes de nudismo, mas deve ser mentira.
Coloquei meu marido a par do que iria acontecer na festa e, sem qualquer comentário ou discussão, encerramos o assunto, como alguém que volta de um velório: ficou no ar um sentimento de perda, de angústia, de pesar... Fiquei horas matutando o porquê de tal angústia...
Só obtive a RESPOSTA quando me deitei com um lingerie sex e meu marido com sua mais bela cueca preta. E a resposta foi dada por atitude e gesto, porque meu FH estava em histérico, me deixando doidinha.
Após 25 anos de sexo normal, fizemos um sexo fora da curva. Nunca vi meu marido tão assanhado. Parecia que tinha tomado dúzias de “azulzinhas” (Viagra). Mas não... era pau duríssimo ao natural mesmo. A cabeça dele é que estava cheia de sexo proibido. E a minha também. Depois de um belo 69, com boquetes recíprocos, resolvi abrir o bico:
- Meu amor... porque você está tão taradinho? Será por causa da festa? Diga o que lhe deixa assim tão macho.
FH deu uma risadinha amarela e, sem alternativa, confessou que a tal festa não lhe saia da cabeça, principalmente depois que eu lhe dei as duas dicas: uso de máscara e jogo de chaves. Ele me disse que conversou com o Tiago e descobriu que a escolha dos pares seria através da sorte, porque as chaves ficariam sobre a mesa para que, cada mulher escolhesse a sua. Antes disso, os homens escolhiam, aleatoriamente, uma das suítes, sem numeração. Esta numeração seria colocada após o marido entrar e ficar trancado na suíte. Para que não soubesse o número da suíte, um funcionário fechava a porta e levava a chave para colocá-la sobre a mesa.
Eu ouvia aquela descrição maluca, com atenção e tesão. Uma certeza ficou, isto é, eu ia transar e dificilmente seria com meu próprio marido. Seria muito azar, mas se isso acontecer, tudo bem.
Depois de mais uma trepadinha tipo coqueirinho, dormimos com dificuldade, por causa das fantasias erótica. Eu estava decidida ir à festa. Só faltava o SIM do meu marido, o mais novo corno da paróquia. Na cama, dei um safanão no FH e perguntei:
- Meu bem, acorda... vamos conversar sobre a tal festinha. Eu pensei...
- Nem precisa falar o que você pensou... eu sei que você quer ir à chácara, pelo menos para ver como é aquela festa dos cornos ricos – acrescentou ele, dando risada.
Com essas palavras, FH concordou em ir para a suruba. E, sorrindo, ligou para o amigo Tiago, confirmando nossa presença.
- FH, meu amigão, estou contente em você aceitar o convite. Minha esposa já conversou com a Déa sobre as regras da nossa festinha, mas só não falou que cada casal deve enviar, por e-mail, os resultados de exames de sangue, para não haver dúvida sobre infecção de doença sexual transmissível. Ah... tem mais um detalhe, vou lhe mandar um kit-máscara-robe de chambre hoje mesmo para seu endereço. Aguarde.
Meu marido comentou isso comigo e achei um pouco de exagero aquele pedido de exame de sangue, mas regra é regra e, além disso, seria a MINHA proteção também, pois todos os participantes, sem exceção, iriam tomar tais providências.
Ao cair da tarde, lá pelas 19h, chega em nossa casa um pacote: eram dois roupões pretos, com capuzes, e duas máscaras tipo “Batman”, enviado por Tiago.
Experimentando essas peças (roupão e máscara) e fomos ao espelho dar risadas. Realmente, NINGUÉM podia saber quem estava debaixo daquela fantasia. Isso nos animou ainda mais. Fomos correndo para um Laboratório de Análises Clínicas e fizermos exames de sangue, os quais ficaram prontos no outro dia e enviados a nós por e-mail. Repassamos os resultados para o Tiago. Agora é só nos prepararmos para a surubada. Eu marquei horário para depilação total, cabelo, unhas, pedólogo e outras frescuras. Meu marido só cortou o cabelo e fez as unhas.
Chegou o dia D e hora H. Eu coloquei, debaixo daquele roupão preto um lingerie sensualíssimo, máscara e sapatos altos. Estava “pronta pra matar”, quase que FH desistiu e me deu um chá de vara. Mas conteve-se, pois queria realizar um sonho de juventude: participar de uma suruba.
Saímos da Capital e fomos para a chácara-mansão do Tiago de carro, rumo a Campinas. Eu coloquei na calcinha um absorvente, porque sabia que minha xaninha ia ficar chorando até o final da viagem. Acertei, porque meu maridinho estava fazendo perguntas eróticas, com o pau super duro. Tive que bater uma punhetinha e dar uma chupadinha para acalmá-lo. Mas não deixei ele gozar.
- Sem desperdiço, meu bem. Você vai gozar tanto que vai secar o saco.
- E você, Deinha, vai entrar de sola, ou vai se fazer de difícil? Sabe que a suruba é pra valer, nada de regular boquete, anal... mesmo se o cara tiver um tremendo caralho... brincadeirinha, você pode recusar, sim, o Tiago me avisou.
Aquele papo estava pra lá de Marraquexe... e eu nas nuvens... queria ver o pauzão do meu futuro “algoz”. Será grandão mesmo? Se for mesmo ENORME... cruz credo... acho que vai doer... mas, quem está na chuva...
Na entrada da mansão, 4 seguranças armados nos revistaram e nos identificaram e deu sinal para entrarmos, recomendando para NÃO tirarmos as máscaras. Ficamos admirados do luxo. Os automóveis que chegavam eram caríssimos. Havia, pelo menos, 4 Ferrari e vários Mercedes. Dois casais metidos a besta chegaram em 2 helicópteros. TODOS com o robe de chambre negro e máscara.
Entramos naquele castelo, com uma mansão grandiosa e algumas casas luxuosas ao redor. Acho que teria ali mais de 20 suítes...
Eu e meu marido ficamos meio constrangidos porque não podíamos falar com as demais pessoas, porque estavam todos mascarados. Tiago percebeu e procurou nos deixar à vontade:
- Sejam bem-vindos ao meu “humilde” lar... – disse sorrindo Tiago-anfitrião. Podem ficar à vontade, porque NINGUÉM conhece ninguém. Esta é regra. Os garçons irão servir vocês e nada de frescura: comam, bebam e dançam. Podem trocar de casais, mas com respeito. Deixem o assanhamento para depois (kkkkkk).
De fato, Tiago teve razão. Fomos servidos maravilhosamente bem. Uísque 20 anos... drinques sofisticados... caviar e outras iguarias... sem falar nos deliciosos pratos de salgados e doces colocando à disposição, tipo jantar americano.
Sentamos ao lado de outro casal. Pelo jeito sofisticado, devia ser outro casal milionário safado. Como não podíamos nos identificar, a conversa ficou meio estranha. Falamos sobre tempo e política. Para quebrar o gelo, o desconhecido me convidou para dançar no meio da enorme sala. Ele era bem alto e devia ter um pinto bem criado... mas, com certeza, esse não seria meu parceiro na cama...
Constatei o tamanho do pau do estranho, quando ele me apertou numa dança “mela cueca”. Deu-me gostosos beijos, quando viu que meu marido estava dando um malho na mulher dele, juntinhos na mesa. E como regra é regra... transa fica para depois.
A FESTA TEVE INÍCIO
Depois da comida e da dança, Tiago pediu para os homens procurarem, aleatoriamente, as suítes. Depois que estraram, os funcionários trancaram as portas das suítes, colocaram números nas portas e nas respectivas chaves. Meu marido entrou numa suíte sem saber o número. Fiquei torcendo para pegar uma chave que NÃO fosse da suíte dele... seria muito azar...
As chaves numeradas das suítes foram colocadas sobre uma mesa. As mulheres foram convidadas pelo anfitrião para escolherem as chaves.
Timidamente, eu me aproximei da mesa e catei uma chave com meu número da sorte: 13.
Os funcionários convidaram as mulheres para irem às suítes, de acordo com a numeração das chaves e a minha suíte era a de número 13.
Parei em frente à porta da sute 13. Agora não tem volta, pensei, com enorme tesão. Minha calcinha estava super encharcada.
Bati na porta tremendo e coloquei a chave. Virei e abri a porta.
Na minha frente estava um homem alto, com aquele quimono preto e máscara igual à minha. Gentilmente, ele me deu um abraço gostoso e me serviu um champanhe francês.
- Hoje sou seu amante por uma noite. Quero lhe fazer feliz. Quero fazer tudo o que você permitir. Vamos para nosso ninho do prazer.
A regra dizia para NÃO tirar a máscara, mas nada disse sobre o roupão. Meu parceiro tirou meu roupão, com carinho, e, elogiando meu corpão, foi passando a mão para sentir na pele minha gostosura. Que mão macia! Ele não se esqueceu de agradar minha xaninha sapeca.
- Minha gatinha, antes de iniciarmos, quero lhe informar sobre uma regra que não foi dita aos calouros. Olhe esses avisos que você pode colocar no lado de fora da porta. Quando eu sair, você pode colocar o aviso com as LETRAS TH (troca de homem) e significa que a mulher está sozinha e aceita outro parceiro. Há outros cartazes de papelão com outros dizeres + 1H (eu quero mais um homem) ou +HM (eu quero um casal). Claro que há outros cartazes, mas esses são os mais usados. A troca é para deixar feliz a mulher quando o homem não conseguir ereção, tiver ejaculação precoce ou algo inesperado, deixando a mulher frustrada. Ou quando ela quiser experimentar mais um cacete ou um cacete diferente. Tudo bem?
Concordei espantada, enquanto chupava o pintão do meu desconhecido macho. Nunca pensei que houvesse um pinto tão bem feito. Chupava até o saco e caprichava na glande que mal cabia em minha boca. Meu parceiro me deitou na cama e começou a chupar minha vagina entumecida, molhada por orgasmo múltiplo.
Aquela história de troca de macho me deixou maluquinha. Ah... vou usar meu direito de troca, mesmo se o meu macho acabar comigo. Ah se vou!
Fiz um coqueirinho gostoso, chupando a boca linda, com dentes brancos e certinhos, do meu macho alfa. Fiquei um bom tempo sobre meu aquele estranho, mas tão íntimo. Depois de um bom tempo, ele não conseguiu segurar a super ejaculação, que não foi precoce. Gozou rios de porra. Gozei junto com ele, deixando escorrer aquele mel pelas nossas pernas. Meu algoz do bem ficou satisfeitíssimo com minha performance e me deu beijos de agradecimento. Fomos para a ducha do chuveiro, evitando molhar a máscara, e ficamos brincando até o pau do meu macho criar vida. Dessa vez, caprichei mais e mais no boquete, provocando um orgasmo a fim de evitar tomar no cu. Aquele tarugo, de tamanho GG, ia fazer um estrago nas minhas pregas, mas se fosse absolutamente necessário...
Meu amante gozou tudo na minha boca. Nunca engoli porra, pois tem gosto de água sanitária e cheirinho estranho. Mas meu tesão foi tanto... tanto... que não consegui tirar o pau dele da boca. Engoli tudo com imenso prazer. Ele percebeu e retribuiu chupando minha boceta com uma delicadeza e sensualidade que me fez gritar e chorar de emoção.
Sem falar nada, meu macho se enxugou, colocou o quimono, disse “muito e muito obrigado” pelo grande prazer e se aproximou da porta, perguntando para mim:
- Gatinha, coloco um aviso na porta?
- Sim, meu amor, coloque o aviso com as LETRAS TH (troca de homem), muito obrigado – eu disse com a maior cara de pau.
TH no aviso colocado na porta significa que eu estava só e aceitava TROCA de HOMEM.
Voltei para a ducha, me enxuguei e fiquei deitada na enorme cama, vendo TV e aguardando meu próximo macho. (Estava sendo gulosa, porque o meu parceiro mascarado havia dado um bom trato em mim e nem precisava de mais pau, mas...).
De repente, um outro mascarado, com roupão preto, bate na porta e fui atender. Era OUTRO macho que ia me comer. Nem muito alto e nem muito baixo. Creio que tinha a mesma idade do primeiro, mas isso não estava me interessando. Eu queria ver o pinto dele. Se não fosse aberração, eu ia usar aquele KY que estava no criado mudo.
- Eu vim substituir seu primeiro amor. Vou fazer tudo para ser melhor, mas se for igual está de bom tamanho, disse meu novo macho sorrindo e, pelo jeito, com vasta experiência nesse jogo.
Dei um sorriso amarelo e tirei o roupão preto. Fiquei nua, só com máscara, e dei uma voltinha para ele ver a mercadoria. Claro que ele aprovou, pois ficou com o pau duro na hora. Tirou o roupão e a cueca e caiu matando.
Nem esperou o boquete. Foi direto na boceta. Ele me comeu como gente grande: coqueirinho, papai e mamãe, cata cavaco, meia nove...caprichando no boquete (e teve reciprocidade).
Tendo ele um pinto de tamanho médio, nem liguei quando ele me virou e ficou lambendo minha bunda e meu cuzinho. Passei depressa o lubrificante KY no meu cuzinho e no pau do macho. Me ajeitei de cata cavaco, com travesseiro na barriga e com o rabo pra cima, esperei a enrabada. Ajudei, catando firme aquele pau diferente e o enfiei no cu. Claro que doeu, mas aquela aventura inusitada não permitia “mimimi”... Era tudo ou nada. Balancei o rabo como uma cadelinha e empurrei tudo pra trás, sentindo o baita entrar gostoso no meu cuzinho.
Meu macho adorou aquela comida de rabo. Catou minhas ancas e mandou bala. Ficou furioso atrás de mim, mas era uma fúria do bem... tirou uma das mãos e a colocou no meu clitóris. Fez uma masturbação sem igual, enquanto a cobra entrava na toca, num vai e vem nunca visto. Esse sabia comer um cu... coitado do meu maridinho que há anos não comia um cu e nem ao menos um simples boquete. (Vou recompensá-lo assim que chegar em casa... prometi a mim mesma).
Como meu segundo macho já tinha trepado com outra mulher mascarada, evidentemente, não conseguiu dar uma segunda foda. Comeu meu cu, gozou no meu rabo (foi uma gozada inesquecível), tomou uma ducha e foi embora me agradecendo com elogios inesquecíveis.
Por estar satisfeita e um pouco cansada, resolvi ligar para meu bondoso maridinho, para avisá-lo que poderíamos ir embora. Ele demorou para atender. Após 3 chamadas, atendeu meio contrariado e me disse que era muito cedo e que a noite era uma criança. Pediu para eu aproveitar mais um pouco, pois ele estava ADORANDO aquela festa.
Fiquei pasma com a resposta do meu corno. Ele queria que eu virasse uma Bruna Surfistinha, dando para um punhado de macho... O que fazer?
Catei o aviso +HM (eu quero um casal) e, cheia de coragem, coloquei no lado externo da porta da suíte, aguardando, com ansiedade e tesão, um CASAL.
O que aconteceu depois conto em outra oportunidade, porque essa narrativa já está muito longa...
Foto 1 do Conto erotico: SWING COM MÁSCARA

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Comentários


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skarlate Comentou em 06/06/2021

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moubarato Comentou em 25/03/2021

Maravilha Débora...tesão de conto...delícia imaginar um pouco das delícias dos teus pensamentos...beijos extraterrenos em vc inteirinha...votadooo...

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cornutto Comentou em 14/03/2021

Delícia, tbem já estive em suruba, mas nunca comi ninguém....adoro ser corno....

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casalbrasa Comentou em 25/02/2021

Excitante demais..uma delícia.

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peti_rj Comentou em 22/02/2021

Sempre delicioso ler um conto assim. Parabéns!!!

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jpsan Comentou em 22/02/2021

Uau. Que delícia de conto.

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ruca2510 Comentou em 22/02/2021

Conto muito bom... Conheço bem esse tipo de festas...já participei de algumas. Me trouxe boas recordações. Votado! Beijos




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Ficha do conto

Foto Perfil dea
deaguiar38

Nome do conto:
SWING COM MÁSCARA

Codigo do conto:
173407

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
21/02/2021

Quant.de Votos:
35

Quant.de Fotos:
2