Minha esposa Déa me pediu para relatar o que ocorreu comigo, quando fomos numa mansão, situada numa chácara, no interior de São Paulo, de propriedade de um riquíssimo empresário, chamado Tiago, grande amigo meu. Conforme ela contou, sou o FH e somos casados há mais de vinte anos, tendo filhos já adultos. Tiago nos convidou para uma festa em sua chácara, nas proximidades de Campinas. Conforme Déa relatou, a festa foi muito sofisticada, com comes e bebes de altíssima qualidade. Muita música ao vivo e vários garçons para servir aquela elite sofisticadíssima. A única novidade era que, para fazer parte da festa, TODOS deveriam usar MÁSCARAS e uma capa, que Tiago enviou aos convidados. Além disso, tal festa era, na verdade, um inusitado SWING, diferenciado dos demais porque ninguém escolhia suas companhias. A escolha de quem comia quem ficava aos cuidados da SORTE. Conforme ela contou, as chaves das suítes ficavam numa bandeja para que as mulheres presentes escolhessem. Minha mulher escolheu a chave no 13 (seu número da sorte). Eu escolhi a suíte número 7 e somente fiquei sabendo disso depois que a minha companhia (lindíssima quarentona que estava no cio...) me mostrou a chave com a qual abriu a chiquérrima suíte, com cama enorme, banheira com jacuzzi, sauna e ar condicionado. Claro que não perguntei o nome da mulherona de 1.75m, que a sorte levou a mim. Não pedi para que ela tirasse a máscara, porque isso seria infração e a punição seria expulsão da chácara e nunca mais ser convidado. Mas o que me interessava era o que estava dentro daquela capa e debaixo da máscara negra. Pelo menos os olhos e a boca estavam de fora e lasquei um beijão naquela deusa loira. Ela correspondeu, beijando-me e tirando a roupa. Ficou nua e, ao som da música ambiente, dançou, balançando os seios e as nádegas brancas. Ao abrir a perna, vi a bocetinha rósea daquele monumento. Tirei a roupa e dancei um pouco com a musa, apalpando a mercadoria e endurecendo o pau naquele bundão macio e coxas grossas. Encostava na frente, sentindo a bocetinha molhada e atrás, abrindo as nádegas para ver o cuzinho, pincelando o rego com meu pau, já bem duro. A musa se ajoelhou e agarrou meu pau, chupando como se fosse aquele pirulito que a gente curte na infância. Deu um trato tão gostoso no meu pau, mostrando que era a rainha do boquete. Pedi para ela parar, se não eu ia gozar e retribui o carinho, chupando aquela lindíssima e cheirosíssima bocetinha. Lambi o clitóris e os grandes lábios, enfiando a língua bem no fundinho daquela caverninha do prazer. Dei umas chicotadas com a língua, mas caprichei nas lambidas nos lugares certos, devagar e sempre, como as mulheres adoram. Nada de agressividade. Nada de enfiar todos os dedos ou mão... ninguém merece. Apenas uma língua e lábios carinhosos, num lambe-lambe sem intervalos. Um dedinho, bem delicado, ajuda muito. Se errar o alvo e acertar o cuzinho... não é um malfeito, mas apenas um teste para saber se está ou não agradando aquela fêmea gostosinha. Deu certo. Ela segurou meu dedo e o aproximou do cuzinho. Chupava a bocetinha e acariciava o cuzinho, enfiando, com cuidado o dedo, lubrificado pelo orgasmo que saia daquela xaninha fogosa. Chegou a hora de enfiar meu pau naquela boceta. Para meu espanto, assim que deitei sobre ela para fazer o comportado papai-e-mamãe, a deusa loira vira o corpo, fica com a bunda para cima e coloca os travesseiros por baixo. Ela queria que eu comesse o cu dela. Sem dúvida. E comi. Chupei o cuzinho, lubrificando com a língua, e encostei o pau no buraquinho cor de rosa, cheinho de preguinhas. Para não machucar a musa, arrebentando as preguinhas, catei um KY (lubrificante) que estava no criado musa, lambuzei a camisinha que estava no meu pinto e as preguinhas dela. Ela viu minha preocupação e sorriu, com aqueles dentes alvos e perfeitos. Fechou os olhos e ficou esperando a espetada. Coloquei, com muito cuidado, a glande. Não entrava de jeito nenhum. A deusa abriu com as mãos suas nádegas e o cuzinho ficou mais dilatado. Criei coragem e mandei brasa. Enfiei a cabeça do pau com categoria, agarrado naquela bunda macia, branquinha, cheirosa... que mulher! Minha mascarada ficou empurrando a bunda para trás, rebolando ao som da música e pedindo para eu enfiar tudo... _ Meu bem, me come... enfia esse lindo pênis no meu ânus...me arromba... me arrebenta... estoura essas pregas seu molenga... come esse cu... enfia tudo... quero sentir seu saco na minha bunda... vamos ...mete seu puto... Gritando e blasfemando... aquela linda mulher ia engolindo meu pau com seu cuzinho quente e piscante. E eu estava adorando aquela loucura. De tão duro, o meu pau parecia um pedaço de ferro. Consegui, com certa dificuldade, enterrar até o talo. Foi aí que a mascarada endoideceu. Parecia um peixe recém pescado, estrebuchando no anzol. Fiquei com medo dela quebrar meu cacete e, por isso, acompanhava aquele estrimilique, que mais parecia alguém com ataque epilético. A loiraça pulava na cama, grudada no meu pau, mexia de um lado para o outro... e eu ali colado atrás dela preocupado para não desatar (lembrei do coito de cão que fica colado na fêmea...). Até que ela se cansou um pouco e iniciou uma mexidinha mais calma, acompanhada de gemidos e palavrões. Com ela mais calma, pude masturbar seu clitóris e grandes lábios com meus dedos espertos. Senti o orgasmo múltiplo da deusa nos meus dedos e caprichei na metida no cu e na masturbação na xana. Ela gemeu mais alto e chegou a gritar como doida varrida, avisando que estava gozando muito. Eu esperei ela se acalmar. Substitui a camisinha por outra e parti para comer aquela bocetinha linda. Chupei um pouco, bem devagar, para que a musa pudesse entrar no clima de uma nova trepada. Ora, depois daquele escarcéu, ela estava fadigada... mas nem tanto. Para me agradecer o minete caprichado que eu fazia, a mascarada virou o corpo e iniciou um 69, agarrando meu pinto e o enfiando na boca, com determinação. Foi um boquete fora de série. Foi aí que mostrou o seu valor. Não era só a cabeça do pinto que tinha sua atenção. Era o pau inteiro e até mesmo o meu saco era lambido e puxado (com carinho – nessa oportunidade consegui saber o porquê chamam o bajulador de “puxa-saco). Estava tão gostoso aquele 69, em que um agradava o outro (fiz minha parte, lambendo e chupando a linda xaninha rosa), que até me esqueci de enfiar o pau na boceta dela. Evidentemente, é na boceta que toda mulher consegue o orgasmo máximo. Ela se virou e fizemos um papai-e-mamãe inesquecível. Adorei os seios da musa: macios mas rígidos, branquinho com mamilos da cor dos grandes lábios (rosados). Chupei os peitinhos dela, enquanto metida na sua buça, com um vai-e-vem cadenciado. Ela cruzou as pernas nas minhas costas e ficou insistindo para entrar mais pau, mais pau... mas “era o que eu tinha pra hoje” (pensei). Insaciável, a musa se virou e ficou sobre mim, cavalgando com certa brutalidade. Novamente, protegi meu cacete e fiquei acompanhando a cavalgada dela, segundo firme em suas ancas para meu pau não “descarrilhar”. Se quebrar, estou no mato sem cachorro, pois só tenho um. A musa apagou a luz do abajur e, no escuro, tirou a máscara para me beijar à vontade. Adorei e fiz o mesmo. Afinal, estava tudo escuro e nem precisávamos de máscaras. Foram os beijos erotizados pelo mistério de nunca saber quem estava me beijando... os beijos mais gostosos da minha vida. Apenas tinha certeza de que era uma linda mulher. Linda de morrer... ou linda de viver... Como tudo que é bom dura pouco, nós dois não conseguimos segurar mais os nossos orgasmos. Eu ejaculei TUDO o que tinha para isso. Enquanto estava pingando porra, a musa pegou meu pau, tirou a camisinha e passou a lamber o restinho que saia do meu pinto. Lambia e engolia, falando que adora esperma quentinho... Deixei ela chupar meu pau, mas por pouco tempo, porque todo homem, depois de gozar, fica a “meio pau”. Se insistir, fará feio. E eu não queria quebrar o encanto. Fui para a ducha tomar um banho. A musa, agora de máscara, me seguiu e tomamos um belo banho juntos. Na ducha e, depois, na banheira, a bela mulher comentou comigo sobre as placas que eu poderia colocar na parte de fora da porta, caso eu quisesse ou precisasse de OUTRA companhia. Perguntei se ela iria embora ou iria ficar. Ela falou que estava ADORANDO minha companhia e, se eu quisesse, ela ficaria comigo até o outro dia; falou ainda que, se eu quisesse mais uma mulher, ela aprovaria o ménage à trois. CONCORDEI em ficamos juntos, só nos dois, a noite toda. E foi uma noite movimentada. De madrugada, ela sugeriu outra companhia.... Qualquer dia contarei o que aconteceu, para não me alongar aqui. Até lá.
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"Eu ejaculei TUDO o que tinha para isso. Enquanto estava pingando porra, a musa pegou meu pau, tirou a camisinha e passou a lamber o restinho que saia do meu pinto. Lambia e engolia, falando que adora esperma quentinho..." Também adoro esperma...não gosto de desperdiçar nada. Adorei seu conto! Me recordou bons momentos muito parecidos... Votei. Beijos