Meu cunhado safado

Como de costume, meu cunhado estava me levando para me comer num motel próximo do lugar onde trabalho. Enquanto íamos para o motel, eu recordava dos primeiros dias de conquista, em que aquele safado começou a investir em mim. Eu já estava noiva do Jonas, mas meu cunhado não estava nem aí. Ignorava meu noivo, como se fosse um nada. Eu, novinha, com meus dezoitos aninhos, e meu cunhado Tiago já quase cinquentão. Ele havia se casado com minha irmã há cerca de cinco anos, quando eu só tinha treze anos. Apesar dos abraços e carinhos estranhos, nunca houve uma cantada explícita de meu cunhado, mas, como sou mulher, percebi certo interesse em mim, porque sempre tive seios fartos e bunda grande. Somente após os 18 anos, que Tiago colocou suas manguinhas de fora e partiu para o ataque. Meu noivo era muito ciumento ... com o seu CARRO e, por isso, não me deixou praticar, após eu tirar minha carteira de motorista. Coube ao meu “atencioso” cunhado oferecer seu carrão importado, para que eu pudesse aprender, realmente, a dirigir.
Durante as aulas de “reforço” que me dava, meu cunhado Tiago tirava sua casquinha, passando a mão nas minhas pernas (grossas e macias, por sinal), chegando mesmo a passar a mão boba na minha xaninha (molhadinha...rsrsrs). Eu fingia ficar “muito brava” com aquelas investidas, mas, no fundo, estava GOSTANDO muito, pois sempre tive uma queda por ele.
E, depois de várias aulas, meu cunhado entregou seu carrão para que eu dirigisse sozinha, na maior confiança. Ah, o pagamento pelas aulas? Foi uma chegadinha no motel (o mesmo que, após alguns anos, estávamos quase chegando lá). E, naquela época, eu nem era casada ainda, mas, obviamente, não era mais virgem. Foi meio estranho transar com meu cunhado. Naquela primeira ida ao motel, fiquei, inicialmente, constrangida de estar transando com meu cunhado, esposo de minha irmã, homem de meia idade, pai dos meus dois sobrinhos... mas tinha que pagar minha dívida, abrir a perna e deixar entrar aquele pau duro e gostoso na minha bocetinha (que, aliás, deu para uma só pessoa, ou seja, para noivo Jonas, que estava sendo chifrado naquele dia). Foi uma corneada no meu marido que dura até hoje...mesmo após meu casamento.
Entramos no motel e trepamos como sempre fizemos. Mas aquelas lembranças me excitaram sobremaneira. Iniciamos com um 69 gostoso, em que Tiago chupava minha bocetinha e eu chupava seu pau, até cansar; depois, mudamos para um papai e mamãe bem comportado. Naquele primeiro dia, tive que tomar uns drinques para ter coragem de fazer meu primeiro 69 da vida. Sei que não agradei, pois o pau do Tiago saía de minha boca toda hora e eu me sentia mal com aquela gosminha salgada que saía do cacete dele me dava ânsia de vômito. Mas ele não reclamou...
Mas hoje, tudo era diferente, porque ADORO chupar um cacete, seja do meu marido, seja do meu amante e cunhado. Sim, agora tenho dois machos...e isso já faz tempo. Chupo os dois paus com grande prazer!
Depois de gozar dentro de mim, Tiago foi, como sempre, se jogar na banheira jacuzzi, para curtir o jato de água quente e a espuma branca. Fui ao encontro dele e ficamos conversando até que seu pinto começou a dar sinal de vida.
Sentei-me no colo dele e seu pau invadiu minha bocetinha. Fiquei subindo e descendo naquele cacete gostoso, até me cansar. Dei gostosos beijos no meu cunhado e resolvemos, depois de algum tempo, sair daquela água quentinha. Tomamos uma ducha e, após nos enxugarmos, formos para a cama.
Como de costume, catei o KY que meu cunhado trouxe e passei no meu cu. Já era rotina dar o cuzinho pro meu cunhado (até hoje meu marido não sabe que ADORO dar o cu... mas só pro Tiago).
Deitei de bunda pra cima sobre um travesseiro e aguardei a invasão daquele pinto no meu cuzinho. Devagar, mas sempre, o pintão do meu cunhado foi invadindo e se ajeitando no meu rabinho. Rebolei bastante para facilitar a penetração. Meu cunhado colaborou, empurrando com vigor seu pau pra dentro do meu cu e fazendo um vaivém delicioso. Gemi alto e gritei que estava gozando e que estava adorando dar o cuzinho para ele... que meu cuzinho era só dele... (ele não acredita nisso, mas é a mais pura VERDADE). Depois de muitos vaivéns e de mudanças de posição, meu cuzinho ficou cheinho de porra quentinha (como adoro sentir a sensação daquele cacete engrossar, latejar e lançar aquela porra quente nas minhas entranhas...). Muito bom.
Tomamos mais uma ducha e fomos embora. Na despedida, meu cunhado falou:
_ Até quinta-feira, Dedé.
_ Até quinta-feira, Tiago – respondi.