A pedido dos leitores, estou dando continuidade ao meu conto anterior, cujos personagens são, além de mim, Débora, meu marido Cristovão e meu cunhado Irineu (nomes fictícios).
Conforme relatei, fiquei totalmente sem recursos financeiros e, diante da extrema necessidade, fui obrigada a me vender para meu corpo, porque meu ex-marido parou de me enviar a pensão. Por isso, procurei Irineu, irmão do meu marido, e lhe pedi ajuda. Ele me ajudou, mas exigiu, em troca, meu cuzinho virgem. Como precisava muito, cedi. Ele fez um estrago no meu cu e também no meu caráter.
Depois daquela experiência inusitada, perdi a vergonha. Não via diferença entre meu ato, ou seja, vender meu cu por 50 mil (em 5 parcelas mensais de 10 mil) e o comportamento de uma prostituta. Talvez, a única diferença fosse o valor.
Conforme relatei, meu cunhado Irineu vinha, semanalmente, ao meu apartamento, receber a “mercadoria” que pagara com os cheques. Isso durou cinco meses, até cair o último cheque na minha conta. Depois, sumiu. Eu me considerei uma incompetente por não ter conquistado aquele solteirão lindo, rico e gostoso. Mas também, nem dava para olhar de frente para ele. Eu só ficava de costas!
Com a retirada do meu amante temporário de cena, fiquei a ver navios. O dinheiro depositado estava acabando, pois era minha única fonte de renda e, além disso, 50 mil não é tanto dinheiro assim.
O que fazer para me manter?
Ora bolas, quem já rifou o cu uma vez, por que não fazer isso de novo?
Fiquei dias na Internet procurando uma forma de colocar meu cuzinho de novo no mercado, por uma grana que compensasse.
Com tanta bunda à disposição; com tantas mulheres lindas dando de graça para jogadores, funkeiros, sertanejos e reis de camarotes eu não teria chance alguma.
Comecei a pesquisar e achei uma história estranha de uma jovem de Sta. Catarina que estava rifando sua virgindade. Pensei em rifar a minha também, mas, pela minha idade e por ter sido casada, isso não ia pegar bem, pois, até pra mentir é preciso ser coerente. Mas meu cu pode passar por virgem, afinal fazia um bom tempo que o Irineu, meu cunhado, não enfiava aquele pauzão no meu rabo.
Com a maior cara de pau, tirei uma foto do meu corpo, de costas claro, mostrando minha linda bunda e oferecendo meu cu “virgem” para a melhor oferta. Criei um e-mail para contato e fiquei aguardando a melhor oferta.
Recebi 231 e-mail, sendo que 99 por cento eram ofensivos e debochados. “pago cinquenta centavos por este cu cheio de merda, sua puta”; “desavergonhada, vai lavar roupas, vaca”; “filha, venha à minha Igreja que salvarei sua alma, Pastor Jorge”; “biscate filha da puta, vai dar o cu pro jumento” e assim por diante. Apenas consegui aproveitar exatamente 13 mensagens.
Dez ofereciam menos de mil reais pelo sexo anal. Dois e-mail´s ofereciam quantias razoáveis, mas NUNCA iguais ou maiores do que meu cunhado Irineu ofereceu.
Resolvi responder aos dois e-mail-s, porque, afinal, eu estava na merda. Minha conta bancária estava quase no vermelho.
As duas mensagens eram enviadas por homens de certa idade, que se escondiam em pseudônimos. Vi isso, analisado as frases feitas por eles. Primeiro, respondi para o cara que usava o pseudônimo de Vitor57 (achei que 57 seria sua idade) e que havia me oferecido 20 mil reais. Pedi mais detalhes: dia, hora, lugar...
Depois, respondi para o Amante Latino, que me oferecera 15 mil, pedindo os mesmos detalhes. Fui dormir e, na cama, tive uma sensacional ideia: por que não responder a todos aqueles e-mail´s. De grão em grão, a galinha enche o papo. Mil aqui, quinhentos ali... eu ia ganhar uma nota preta. E depois, ninguém neste mundo sabe se um cu é virgem mesmo. Lavou, tá novo e “virgem”.
Fui ao encontro do cara dos 20 mil. Ele marcou num Hotel do centro da cidade. No caminho, fiquei pensando: “meu primeiro passo ao caminho da prostituição”.
Cheguei no Hotel e me apresentei com nome que inventara no e-mail enviado ao Vitor57, ou seja, Luzia. Procurei pelo quarto onde estava Vitor. O porteiro indicou o número 45 e La fui eu ao encontro do meu primeiro “cliente”.
Bati na porta do quarto e aparece um tiozinho com seus 60anos muito risonho e simpático. Pediu para que eu entrasse e, todo educado, me serviu um drinque.
Examinei o cara com cuidado e percebi, pelas suas vestes, que era cidadão respeitável, que usava roupas de grife, sapatos importados, demonstrando não ser pobre. Mas a única coisa que me interessava, naquele momento, era a grana. Vitor percebeu minha preocupação e tirou do bolso algumas notas de dólares.
_ Luiza, aqui tem dólares, pode contar; tem mais do que combinamos. Tudo bem?
Concordei sorrindo (dólar é melhor do cheque) e tirei a roupa, mostrando para ele meu corpo lindo, valorizado pela lingerie que comprara naquele dia.
Virei de costas e tirei a calcinha.
Vitor ficou encantado com a minha bunda. Falou que era mais linda ao vivo do que na foto. Puxou uma cadeira e ficou examinando a “mercadoria”; passando as mãos nas nádegas e o dedo no rego, até atingir meu cuzinho que piscava de tesão.
Depois de alguns minutos, olhei para trás e lá estava ainda o coroa babando deslumbrado, apreciando uma bunda que nunca vira antes em toda sua de burguês da classe média alta.
Já estava perdendo a paciência com aquele babaca quase “voyer”, que não parava de apalpar, elogiar, cutucar (quase que falei se era para comer agora ou ia embrulhar pra viagem...), mas não chegava nos “finalmente”.
Tomei alguns drinques e fique ali mexendo a bunda, enquanto era apalpada, para ver se o Vitor me comia logo, para poder ir embora com aquela grana (antes que o coroa se arrependesse). Nada. O homem só queria apalpar. Achei que o filho da puta fosse impotente. Olhei para o saco dele e não vi ereção. Fiquei preocupada, olhando para aquela grana sobre a mesa. Se o pau dele não subir, adeus dólares.
E aquele boboca, ainda de calça.
Pensei rápido, para dar um jeito naquela ensebação:
_ Vitor, vou no banheiro fazer xixi e, enquanto isso, tire toda sua roupar e deite, volto já – falei e segui rumo ao banheiro.
Quando voltei, lá estava meu “cliente” deitado na cama, com aquela barriguinha de chope, peito e pentelho grisalhos e, para meu ódio mortal, com o pintinho molinho, molinho, jogadinho de lado.
Abri minha bolsa e peguei o material de trabalho: camisinha e KY. Da próxima vez, trago um Viagra, quando o cliente for da “melhor” (?) idade.
Olhei para o pinguelinho mole, olhei para o maço de dólares e fiquei pasma: como ganhar aquela grana com este pinto que não entre nem em boca de banguela. Mas, com a inteligência que Deus me deu, improvisei. Já que não tenho Viagra, vou usar a boca para endurecer esse cacete caído pelos “anos” e que precisa, urgentemente, entrar no meu “ânus”. Hoje, agora, urgente... senão, adeus dólares!
Deitei-me ao lado de Vitor e abocanhei seu pinto. Percebi que era a primeira vez que ele recebia um boquete. Caprichei. Fiz de tudo para enrijecer aquele pau tão preciso pra mim. Após alguns minutos, percebi que Vitor estava a ponto de bala. Catei a camisinha e, com a própria boca, coloquei no pau dele. É claro que pau de velho não aprecia camisinha. Amoleceu na hora, mesmo tendo eu continuado com o boquete.
Olhei de novo o dinheiro na mesa e me apavorei. Adeus verdinhas...
Mas sou brasileira; e brasileiro não desiste NUNCA! Voltei à luta. Catei o pinguelino de sexagenário e chupei com gosto, novamente. Pronto, o pau ficou no ponto. Subi no coroa e, com ajuda do KY, segurei o pau do Vitor e sentei, acomodando a cabeça do pau dele no meu cu. Apertei a bunda contra a barriga dele e entrou a cabeça. Preocupada com o amolecimento do caralho do velho, enterrei o pau dele no meu cu até o talo, sem me preocupar com a dor (estava um bom tempo sem tomar no cu). Entrou tudo e, com a prática de prostituta “profissional” fiz um vaivém digno de elogios. Devagar de vez em quando e ligeirinho sempre. O velho virou os olhinhos e começou a gemer como um bebezinho.
Cavalguei naquele pinto por vários minutos, pulando como touro de rodeio, mas tomando cuidado para o pau do Vitor não sair (e não cair).
S U C E S S O ! Consegui fazer o velho gozar. Senti aquele pinto crescendo dentro do meu cuzinho e me encher de porra quente. Delícia. Muito bom!
Vitor ejaculou como um garotão adolescente: gemeu, chorou, cantou, gritou... parecia que era a primeira vez.
_ Ai... ai... ai... que delicia comer um cuzinho. Eu sou pastor e nunca havia comido um cu. É a primeira vez. Sodomia é contra a religião, mas é algo divino. Que gostoso.
Depois de fazer Vitor gozar, tomei uma ducha no chuveiro, me arrumei, peguei a grana que estava sobre a mesa e fui embora, deixando o número do meu celular com o meu primeiro cliente.
CONTINUA