Meu nome é Margarida e ao escrever este conto estou com 26 anos e ainda morando com meus tios (ele irmão do meu pai). Ao ler alguns contos eróticos resolvi contar um pouco da época (+- 10 anos atrás) quanto vivia no sítio com meu pai e meu irmão Fábio. No sítio meu pai e meu irmão criavam peixes trutas em três enormes tanques construídos para captar águas de um pequeno riacho. Ainda nem conhecia direito um computador. No sítio tínhamos uma antena com canais pagos, onde assistia as novelas e sonhava ter alguém pra beijar na boca igual as artistas e até com as intimidades sexuais que fingiam realizar. Eu ficava sozinha com meu pai e meu irmão morava com sua mulher (Rosa) na casa ao lado da nossa. Nos canais pagos, meu pai tinha alguns canais (com senha) que passavam filmes pornôs. Muitas vezes ele me mandava ir dormir, e que era pra eu não sair do quarto sem avisá-lo antes de aparecer na sala. Mas de madrugada, o silencio me fazia ouvir o som da televisão mesmo com o volume bastante baixo. Por curiosidade, por duas ou três vezes cheguei a sair sorrateiramente do quarto pra escondida no corredor ficar olhando meu pai assistindo filmes de putaria... Uma das vezes cheguei a vê-lo com seu pinto de fora do short fazendo movimentos com a mão. Eu que ainda não tinha visto um cacete de um homem adulto, fiquei por alguns minutos admirando aquela coisa que parecia ser imensa comparando com a de uma criança. Por acaso, descobri onde ele tinha escrito a senha dos canais adultos, e, cheguei aproveitar quando ele foi pra cidade pra ver alguns minutos daqueles filmes: Ali eu estava tendo as minhas primeiras aulas de sexo: vaginal, anal e até oral. Nessa época eu estudava o ensino médio em uma escola da prefeitura e tinha que pegar o ônibus escolar que passava na estrada ao lado da fazenda atrás do nosso sítio. Carlos que morava perto passava no sítio e íamos os dois atravessando a cerca da fazenda pra nos juntar com mais umas três pessoas da fazenda que também pegavam o ônibus da prefeitura pra estudar. No trajeto, eu e Carlos sempre passávamos sozinhos entre um milharal que fazia divisa com o sítio. Lembrando das novelas, pedi e Carlos começou ali no milharal e me beijar na boca... Não demorou muito pra ele começar, além de me beijar a enfiar a mão por baixo do meu vestido e ficar passando os dedos na minha xereca... Eu também passei a segurar seu pinto e ficar movimentando minha mão até ele gozar... Também foi com o Carlos que tive o meu primeiro orgasmo com ele só alisando minha pepequinha... Não deixava enfiar o dedo por ser ainda virgem. Comecei a chegar atrasada em casa por mais de meia hora e até uma hora, e meu pai começou a reclamar... Eu dava desculpas que era o ônibus que atrasava. Devia ser a terceira ou quarta vez que eu estava deixando o Carlos meter na minha bunda, quando meu pai apareceu de repente entre o milharal me flagrando ajoelhada sobre a relva, sem calcinha, com meu vestido levantado e jogado sobre minhas costas e Carlos socando no meu cuzinho. Carlos saiu disparado na direção da fazenda enquanto meu pai me segurava pelos cabelos e com a outra mão ia tirando seu cinto. - Vou te ensinar sua putinha... Essa não foi a educação que eu lhe dei. As duas primeiras cintadas levei sobre o tecido do vestido... Já ardeu muito. - Levanta o vestido, vai... Levanta! Chorando e pedindo pelo amor de Deus pra ele não me bater levei mais algumas cintadas diretas nas nádegas que me deixou toda marcada, com profundas marcas vermelhas na bunda... Vi quando cheguei em casa e olhei no espelho. Mas voltando pra casa com meu pai sempre me segurando pelo pescoço e de vez em quando me dando umas sacudidas e passando sermão. - Se ficar grávida vou mandar você pra um colégio interno, viu? - Não pai! Não! Só estava deixando colocar atrás!... Ele parou, e sem largar meu pescoço. - O quê? Você estava dando a bunda pra aquele moleque? - Sim pai... Mas foi só pra não pegar barriga!... Meu pai que pretendia, assim que eu terminasse o ensino médio me mandar pra casa do irmão dele na cidade pra que eu continuasse meus estudos, disse que eu não ia mais voltar pro colégio e que ficaria de castigo em casa, sem sair... Aquilo doeu mais do que as cintadas que eu tinha levado. Naquele dia fiquei trancada no meu quarto, sempre deitada de bruços, pois minha bunda ardia feito brasa... Meu pai foi quem levou um lanche pra mim a noite. Ele, logo de manhã entrou no meu quarto com um pote na mão. - Deixa ver como está sua bunda!... - Hein??? Tá melhor pai; não se preocupe... - Larga de frescura; deixa passar essa pomada... Anda logo! Por causa da dor, eu ainda estava com o mesmo vestido e ainda sem conseguir vestir uma calcinha. Fui puxando o vestido até deixar minha bunda toda de fora. Meu pai sentando na cama do meu lado começou a passar aquela pomada bem levemente. - Ai! Ai! Aaaaiii!!!! - Tá doendo???? - Tá pai, tá sim!... Ele mandou ficar com aquela pomada por pelo menos umas três horas antes de tomar banho, que a noite ia passar novamente. E a noite novamente tive que ficar com minha bunda toda de fora pra ele passar a pomada... A mão do meu pai corria por toda minha bunda e passando a pomada até ao lado da minha xoxotinha me fazendo ficar toda arrepiada. Nos dois dias seguintes; de manhã e à noite, aconteceu exatamente igual: eu de bunda pra cima e meu pai passando pomada nas minhas nádegas... Foi no ultimo dia que ele passando descaradamente o dedo na minha xoxota. - Você é virgem mesmo ou está mentindo pra mim? - Sou virgem sim, pai!... - Você já consegue deitar normalmente? Disse que sim e ele parou de ir ao meu quarto pra passar a pomada. Depois de ficar uma semana sem ir ao colégio, meu pai me fez voltar a estudar, mas na condição dele ou do meu irmão ir me levar e buscar no ponto de ônibus. Principalmente nos finais de semana, meu pai tinha o costume de tomar mais cachaça do que o normal dos outros dias. Nunca chegava a ficar bêbado, mas dava pra perceber que ele ficava um pouco descompensado. Foi num domingo, estava na casa do meu irmão, e quando entrei em casa levei um susto vendo meu pai deitado no sofá completamente nu, com uma toalha grande debaixo do seu corpo... Deduzi que ele tinha tomado banho e por algum motivo ao invés de ir pro quarto resolveu deitar um pouco no sofá, dormiu e a toalha acabou abrindo. Sem saber o que devia fazer, fiquei por pelo menos uns dois minutos olhando pra ferramenta do meu pai, que mesmo mole devia ter uns 15 cm... Tomei coragem e me aproximei pra colocar a mão no seu ombro e o sacudir. - Pai!!?? Pai!!?? Pai!!??... Ele abriu os olhos e sem perceber a situação olhou pro meu rosto. - O que foi Margarida?... - É que você está dormindo pelado pai... O Fábio disse que daqui a pouco vem pra cá. Ele reparando de como realmente estava, levantando sem esconder seu pinto de mim. - É???? Caramba, vou colocar uma roupa, ok? Meu irmão e esposa tinham acabado de sair, e meu pai me encontrando na cozinha lavando as louças do lanche que tínhamos acabado de fazer. - Desculpa pelo que aconteceu, tá? - O que foi que aconteceu, pai? - Você me ver pelado, deitado lá no sofá. - Que isso pai... Pra mim não teve problema nenhum!... - Não!!!!???? Não ficou chateada comigo? - Só porque te vi pelado? O Senhor também já meu viu pelada. - Pelada não... Todas as vezes, só vi sua bunda. - Kkkkkk... Mesmo assim pai!... Ele se aproximou da pia e me dando um tapinha na bunda. - Não ficou nenhuma marca não, né? - Não ficou não pai!... Não sei se foi de proposito, no mesmo dia, meu pai ao ir tomar banho deixou a porta do banheiro quase totalmente aberta... Acho que ele sabia que eu ia ficar curiosa. Chegando na porta do banheiro logo vi meu pai peladão debaixo do chuveiro... Ele me vendo. - Quer entrar Margarida? Lógico que entrei pra ver aquele pintão que rapidamente foi ficando duro passando dos 22 cm... Mas rapidamente achei melhor sair; e ele: - Você podia esfregar minhas costas; não quer? Virei-me novamente olhando aquela coisa cabeçuda virada na minha direção, respirei fundo e aceitei esfregar suas costas. Ele me passou a bucha e fechando o chuveiro ficou de costas... Um minuto esfregando. - Pode descer mais filha... Tá com vergonha? Fui passando até na sua bunda. - Tá bom pai? Ele virando de frente. - O dia que você quiser, posso esfregar suas costas também. - Mas pai... Aí o Sr vai ter que me ver pelada. - E o que é que tem? Passou a ser normal ver meu pai tomando banho e ele as vezes me pedir pra esfregar suas costas e ainda sair pelado do banheiro e ir pro seu quarto. Passei a ter uma vontade enorme de deixar meu pai me ver completamente nua, mas, toda vez eu não tinha coragem de deixar a porta do banheiro aberta como ele fazia. Foi também em um domingo, fomos almoçar na casa do meu irmão e notei que meu pai junto com meu irmão tomaram mais pinga do que o costume. Só voltamos pra casa passando das seis horas da tarde e meu pai estava levemente bêbado e ligando a TV caiu deitado no sofá. Estava já no banheiro me preparando pra tomar banho, quando me deu uma vontade enorme de aproveitar que meu pai estava bêbado pra ter uma fantasia de ficar nua perto dele. Enrolada em uma toalha, fui pra sala e me aproximando do sofá vendo meu pai de olhos fechados, tirei a toalha jogando-a sobre o sofá menor e chegando bem perto. Mesmo ele de calça, eu passando os dedos na minha xerequinha ficava olhando pra sua virilha imaginando ele de pau duro me olhando. Algo me chamou a atenção na TV, e ao me virar pra olhar não percebi que meu pai abriu os olhos... Quando ouvi a voz dele falando meu nome levei um susto e fui pegar a toalha pra me cobrir... Nervosa atrapalhei-me toda. - Desculpa pai... É que eu estava indo tomar banho. Ele foi sentando no sofá. - Está tudo bem Margarida... - É que não me preocupei com a toalha achando que o Sr estava dormindo. Ele sempre olhando pro meu corpo já enrolado na toalha. - Acho melhor também tomar um banho; posso ir com você? - Tomar banho comigo? - Estou ainda muito tonto... Você pode me ajudar!... - Mas ai vou ter que ficar pelada!... - Ninguém vai ficar sabendo Margarida... Você me ajuda no banho e eu te ajudo. Aquilo pra mim era muito conflitante e ele percebendo que eu estava na dúvida. - Não quer tirar a toalha e deixar eu te ver nua mais um pouco? Fechei os olhos e abri a toalha expondo toda a frente do meu corpo pro meu pai, que me pedindo pra me aproximar nele, colocou suas mãos nas minhas nádegas e ficou com o rosto a 20 cm do minha pererequinha ainda com poucos pelos. - Você está virando uma linda mulher filha!... - Ainda não sou mulher pai... Você sabe disso! Ele levando a mão e passando o dedo no meio dos lábios vaginais. - Quer deitar no sofá e deixar dar uns beijinhos na sua pombinha? Lembrei que tinha visto em um filme o homem passando a língua da xereca de uma mulher e sem saber o que realmente meu pai ia fazer, fui deitar no sofá. Ele abriu minhas pernas e foi aproximando o rosto e realmente deu alguns beijinhos da minha xereca... Quando senti ele passando a língua. - Pai?????? Eu com minhas pernas dobradas, meu pai segurando-me firme pelas coxas só faltou mastigar minha pombinha: chupou, lambeu e mordiscou me fazendo urrar de prazer e ter um inesquecível orgasmo. Ainda tentava me refazer daquela maravilhosa experiência com meu pai, quando ele me mandou ficar de quatro. Fiquei, e ele passando saliva na ponta do seu pau, colocou sobre meu cuzinho e começou a empurrar com força... Quase desmaiei com aquele pau arrombando meu cuzinho... Berrei, tentei sair fora, mas ele segurando-me firme com as duas mãos ficou socando por vários minutos antes de gozar uma quantidade enorme de porra dentro de mim. Corri pro banheiro sentindo aquele liquido escorrendo pelas minhas pernas, e logo ele também entrou no banheiro e no box onde eu começava a tomar banho. - Caramba pai... Nunca pensei que você fosse fazer isso comigo. Ele reclinando pra começar a chupar meus peitinhos. - Você gostou, não gostou? - Adorei!... Kkkkkk... Ele segurando meu rosto antes de lascar um longo e gostoso beijo na minha boca. - Você agora vai ser minha namoradinha, tá bom? - Kkkkkkk... Tá bom pai!... Ele me beijando muito, logo notei que ele ficou excitado novamente. Lembrando de quando eu mexia com a piroquinha do Carlos até ele gozar, segurei a pirocona do meu pai e comecei a movimentar minha mão. - Ooooooh filha... Hummmmm... Ali mesmo dentro do box, meu pai me fez ficar reclinada e apoiada na parede pra novamente ele enfiar aquela coisa enorme do meu cuzinho e socar muito pra novamente gozar feito um cavalo dentro de mim. Durante uma semana, antes de ir dormir no meu quarto, eu ia pro quarto do meu pai onde ficávamos pelados nos agarrando: ele normalmente chupava minha perereca e depois socava gostoso no meu cuzinho até gozar. Novamente num domingo, ao voltamos pra casa com meu pai um pouco alto, fomos direto pro seu quarto e deitados sem nenhuma roupa ele começou a chupar meus peitinhos encaixando seu pau no meio das minhas pernas esfregando ele na minha xereca... No início até que tentei impedir, quando senti entrando no meio das minhas pernas e cutucando seu pau na portinha da minha bucetinha. Mas bastou relaxar um segundo pro meu pai praticamente enterrar aqueles 22 cm na minha pombinha virgem... - Paaaaiiiiiii???? Aaaaaaaiiiiii!!!!! Aaaaaaaiiiii!!!!! Senti minha bucetinha ardida, mas meu pai passou a socar cada vez mais forte que mesmo sentindo dor tive o meu primeiro orgasmo já como mulher. Quando senti a respiração do meu pai mais acentuada, percebi que ele não ia demorar pra gozar. - Tira pai... Tira... Não goza... Não goza!!!!! Pra minha sorte, ele rapidamente saiu de cima de mim e assim que seu pau saiu da minha bucetinha foi cuspindo porra sobre minha virilha e barriga me lambuzando toda. Fui pro banheiro lavar minha bucetinha toda ensanguentada, e voltando pro quarto encontrei meu pai até roncando. Acho que passava das 11 da noite quando ele ainda pelado entrou no meu quarto com cara de preocupado. - O que aconteceu; me conta?... - O Sr enfiou ele na minha perereca. - Fiz isso? Puta que pariu... - Calma pai... Está tudo bem, ué!... - Mas eu não devia ter feito isso com você. - Só fiquei com medo do Sr gozar dentro! - Não gozei não?... - Não pai; foi na minha barriga, não se preocupe. De namoradinha do meu pai, passei a ser sua mulher por mais de 2 anos até ter que ir pra casa dos meus tios pra continuar meus estudos. Mas sempre que era possível (feriados e férias), eu ia pro sítio e matava a saudade de ir pra cama com meu pai.
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Relato fodástico,excitante ao extremo,com uma riqueza de detalhes que só o torna melhor ainda.Parabéns,vc tem o dom de me deixar em êxtase total com esses relatos de incesto.Votado com muita satisfação