A caminho da casa, fiquei imaginando tudo o que me cercava mais uma vez. O que estava fazendo? Iria mesmo ficar a só com um homem. Nunca tinha realizado esse tipo de ato. Porém, estava ali e queria aquilo. Sabia disso. Era um desejo que sentia. Mesmo que fosse um desejo a ser considerado “proibido”, eu queria.
Nesse momento de pensamentos turvos, virei meu rosto para olhar melhor o Eduardo. Nunca tinha parado para analisar em cada detalhe. Tinha olhos de tons escuros. Poderia ser um marrom escuro, mas dava aquele olhar meio sombrio. Tinha um pouco de sobrancelhas grossas. Aquela barba de juventude que ainda tá deixando crescer. Nariz pouco afilado e cílios pouco protuberantes. Cabelo preto puro. Estilo de cabelo era jogado para lado com um pouco de elevação na frente fazendo topete. Cor de pele branca bronzeada e músculos por intermédio de malhar.
Todos esses detalhes começavam a fazer mais sentindo. Era isso mesmo. Começava a olhar a beleza que ele tinha. Chegamos a casa. Entrava na casa pensando que estava voltando me relacionando com irmão da minha ex. Era loucura pensar em tudo aquilo. Caminhei até o quarto do Eduardo, e ele vinha logo atrás. Seu quarto era do mesmo jeito como lembrava quando acordei.
- Onde estão seus pais? Perguntava dele enquanto ele tirava a camisa e meu coração começava a acelerar. Começava a ver sua parte superior despida. Era um tesão imensurável.
- Meu pai ainda tá trabalhando e minha mãe se encontrava ainda viajando. Vou tomar um banho. Tô me sentindo meio sujo.
- Queria tomar um também. Poderia ir?
- Não. Gosto de você assim. Seu cheiro natural. Ele chegou perto de mim. Tirou um beijo gostoso e mais uma vez estava ali com minha ereção a todo vapor. – Vou tomar banho agora e relaxa. Ele foi saindo me dando um sorriso de satisfação.
Quando a porta bateu, comecei a respirar melhor. Era como se ele consumisse todo meu ar em volta de mim. Era agoniante e delicioso aquilo. Todavia, tinha que me acalmar mesmo. Tinha que tomar o controle. Olhei para o meu corpo e tinha que começar agir. Tirei toda minha roupa. Fiquei nu. Agora, batia a grande vergonha de ficar nu. Fui logo ficando debaixo das cobertas.
Ouvi a porta se abrir e fechar. Era o momento. O coração voltava a bater. Minhas mãos agora tremiam. Será que iria perder minha virgindade de novo? Estava muito nervoso.
- Percebo que está meio nervoso, né? Posso apagar a luz se quiser. Não tenho nenhum problema. Tem a luz a parte de fora da janela. Ela não ilumina tudo, mas ajuda bastante. Vai querer?
- Seria uma boa. Falava debaixo das cobertas. Que vergonha! Me sentia uma criança. Agora tinha ficado tudo escuro. Senti a cama afunda do meu lado. O lençol começou a levantar. Senti o corpo dele fica perto de mim.
- Você consegue me ver. Balançava a cabeça que sim. – Vamos fazer assim, se você não quiser, posso para. Mas você terá que ser sincero se quiser mesmo. Tudo bem?
- Tá...bom...
Seu corpo passou a encostar mais em mim. Conseguia ver a silhueta dele e senti seus dedos passarem por todo meu corpo. Era ótimo sentir aquilo. Agora, suas mãos tocavam cada parte de mim como se fosse único.
- Preciso que feche seus olhos agora. Fiz o que ele me pedia e suas mãos iam da minha coxa para meu ombro. Um deslize suave e com toque de desejo. Sentia a agora sua boca encontrar a minha. Nossos lábios de tocavam com desejo da carne. Um fogo que não parecia querer se apagar tão cedo. Minhas mãos tomavam força e conseguia assim passar por todo o corpo dele. Sentia o quanto ele vibrava. Levou seus lábios para meu pescoço e pude sentir algo formigar de tão duro se encontrava lá. Começava gemer baixo, mas era algo que queria. Queria demonstrar como estava sendo bom nosso contato.
Seus lábios intercalavam em minha boca e meu pescoço. Era um delírio total. Mas tinha chegado minha hora. Era minha vez de dá prazer. Comecei a empurrar ele para o lado. Fui me locomovendo até ficar quase em cima dele e meio de lado. Fazia o mesmo que ele fez comigo. Ele começava a gemer um pouco mais alto que eu. Nosso! Sentia-me satisfeito, mas queria mais. Fui descendo pelo seu corpo e sentia ele se contorcer. Seus gemidos aumentavam. Ficavam cada vez mais alto.
Meus lábios chegavam cada vez mais no pau. Apalpei e consegui sentir a rigidez na minha mão. Era ótima a sensação. Não me Aguentava. Comecei a passar a língua no mastro. Começava pela cabecinha. Descia até embaixo e subia gostoso. Passando a língua por tudo. Depois comecei a abocanhar, e não tinha prática nisso. Meu dente batia muito na glande e ele pulava nesse momento. Contudo, acabei ganhando ritmo e chupando gostoso.
- Nosso... Você aprendeu muito rápido. Parabéns... Nossa... is—so é ótimo... Ele gemia alto agora... Contorcia-se ainda mais. Queria promover mais ainda prazer e estava decidido em sentir. Caria dar para ele.
- Eduardo, tem uma camisinha ai.
- Tem sim. Tem até logo o lubrificante. Ele saiu debaixo de mim e foi na cômoda pegar o que tinha pedido.
Peguei todo os materiais. Coloquei a camisinha no pau e passei creme no meu cuzinho. Ele estava de barriga para cima e comecei a tentar forçar aos poucos a entrada em mim. Doía muito e começava a controlar. A dor começou a sumir e estava vindo o prazer em sentir tudo aquilo dentro de mim. Fazia movimentos pequenos para frente e para trás. Era um delírio. Eduardo pegou suas mãos abrindo mais minha bunda e fazendo ritmo gostoso. As estocadas aumentavam e o arrepio na costa começava aparecer. Ficamos só nessa posição, mas era ótimo para minha primeira vez. Depois de um tempo, gozamos juntos. Sentia toso seu leite dentro de mim e acabei gozando em cima de seu peito.
- Nossaaaaa... Foi perfeito. Nunca tinha feito algo assim e você me surpreendeu. Fiquei com vergonha em ouvir aquilo. – Vou pegar uma toalha para você. Preciso de um favor seu, pode ser? Acenei. – Pode dormir comigo essa noite? Ele fazia aquela carinha de cachorro pidão. Pensei bem em dormir com ele. Sabia como seria bom estar ali com ele. Todavia, tinha meus pais.
- Não posso. Queria muita tá aqui com você dormindo.
- Tudo bem. Ele fazia um rosto triste agora. Era tão lindo observa-lo. Procurei logo a rumo do banheiro.
Logo após nós dois tomarmos banho, vestia minha roupa e ele ficava só de samba canção. Podia ver o “membro” dele balançar de um lado para outro. Era lindinho rsrs.
- Victor, vem cá. Ele batia na cama. Ele se encontrava agora deitado e pedia para ficar ao lado dele. – Queria conversar com você. Fui até ele. Deitei ao lado e suas mãos por trás da minha cabeça. Ele praticamente me fez chegar perto do seu corpo. Sentia naquele momento todo seu calor corporal. Ele era bem quente e me fazia bem aquilo. – Você sempre parece ser frio. Me lembra muito gelo.
- Rsrsrs. Não sei te falar o motivo, mas quando fico assim é pelo motivo de não entender ou saber lidar com meus sentimentos para a algo. E nesse momento, vem com relação a tudo que aconteceu. Nesse momento olhei em seus olhos. – Não sei te falar se o que tenho dentro meu peito que me faz quase ter um ataque cardíaco. Acho que pode ser uma paixão que tá nascendo em mim. Ouvi ele ri nesse momento. – Por que riu?
- Porque é exatamente assim tô me sentindo, mas encaro de forma diferente. Mas tudo bem. O importante que estou aqui com você.
- Pode ter certeza. Quero me sentir bem com você. Irei ser fiel e espero o mesmo de você.
- Não se preocupe com isso. E para sociedade, seremos namorados ou amigos?
- Prefiro amigos. Não tô preparado para me assumir para todos. Hoje que me descobrir. Rsrs.
- Ei Victor, pode me chamar pelo meu apelido. Edu. Ele deu aquela risada pequena no momento.
- Melhor ainda. Pensei bastante no que poderia te chamar mais carinhoso. Pode ser “Dudu” ou “mydu”. Rimos alto com o que falei. Era idiota aquilo, mas era criativo. Queria algo que fosse só meu.
- Você me lembra um signo uma vez que li. O aquário. Tentando ser criativo, meio frio e como você disse que seria, fiel. Dudu falava aquilo olhando para o teto do quarto. Sinto que estava revirando seus pensamentos. Voltou a olhar pra mim continuando. – Não que acredite em signos, mas me fez lembrar. Rsrs.
Muito bom!!! Soube cativar com tua narração.
UALLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL