Comecei a tirar todas as peças que tinha no meu corpo. Procurei a deixar-me só de cueca. Já era demais ficar nu na frente dele. Ele ainda se encontrava de toalha e acenava para entrar logo no banheiro. Entrei. Suas mãos rapidamente seguraram meu queixo e o fui levado até sua boca. Nosso beijo era tímido e mostrava aos poucos um fogo que me fazia me encontrar nas nuvens. Era como se ele soubesse praticamente tudo que poderia querer naquele momento.
Meu corpo estava encostado ao seu como imã. Senti sua toalha cair e conseguia sentir cada extremidade de suas partes intimas. O pênis dele estava quente e latejava na minha pele. Sua boca aumentou o ritmo fazendo-me sentir um fogo mais e mais forte. Cada toque da sua mão no meu corpo me fazia aquecer mais o corpo. Nossos corpos começavam a suar.
“Você aceita tomar um banho comigo?” ele tinha sussurrado pra mim. Só fiz balançar a cabeça concordando no que tinha me proposto. Sua mão parou de passar pelo meu corpo e foi até minha mão. Seus dedos se entrelaçaram entre os meus e pude sentir um conforto. Levou-me até para perto do chuveiro. Passou seus braços ao redor de mim. Apertava-me firme e forte. O chuveiro foi aberto e água começou a cair. Estava fria. Muito fria a água. Era um frio que me fazia tremer. Mas tremer nos braços do Hugo.
Nossos lábios voltavam a se tocar. Suas mãos agora buscavam caminhos mais devassos. Começou a descer até minha bunda. Ele pegava devagar e intercalava com apertos. Nossa! Isso me fazia praticamente dizer, “Me coma”. Mas falei isso mentalmente. Tinha chegado com ponto de querer seu pau na minha boca. Começou a abandonar sua boca e procurar o caminho até a minha “felicidade”.
Peguei com a mão direita o mastro dele. Apertei firme. Latejava na minha mão seu pau. Era incrível sentir aquilo. Coloquei-o logo na boca. Começava a chupar como um doce saboroso que nunca quer que termine. Uma mistura de ser selvagem e delicado as chupadas. Ele sussurrava baixinho, “aaaahhh nossa. Você é ótimo nisso”. Ele empurrava minha cabeça contra seu pau, e eu gostava disso.
Depois de uns 5 minutos chupando, ele segurara na minha cabeça e puxa-me para cima. Dá-me um beijo e faz me virar de costa. Apoie-me na parede e ele desligou o chuveiro. Começa apertar minha bunda, e dá-me leves tapas. “Aiii me come”, era o que sussurrava em voz baixa. Era meio exposto falar aquilo, mas estava me sentindo bem no momento com aquele homem. Ele esfregava seu pau na minha bunda. Ele fazia rebolar mais e mais, o que fazia me insinuar.
Hugo começou a cuspir para lubrificar o caminho. Fazia minha parte, abria bem a bunda e deixava aberto. Ele tentava bastante. Passaram umas seis tentativas e conseguiu. Demorou a me adaptar, mas com um vai e vai devagar, consegui. “Já. Pode me comer gostoso”, pediu baixinho. Assim, ele fez. Ele me bombeava com força. “Nossa! Que cuzinho gostoso!”, Ele falava entre os dentes, e eu gemendo. Mas gemendo mesmo!
Ele me colocou de quatro e meteu novamente. Já estava todo anestesiado e ele podia meter. Era um delírio sentir tudo aquilo. Passado uns cinco minutos entre metidas e bobeadas, ele goza dentro da camisinha. Olhei para trás e estava lá a camisinha. Era como se tivesse guardada dentro da toalha quando saiu. Filha da puta, ele já imaginava mesmo o que poderia acontecer.
Sentei um pouco no chão para recuperar minhas forças. Minhas pernas estavam bambas. Respirava ofegante, pois também tinha gozado quando senti seu pau latejar. Ele me olhava com sorriso de satisfeito com o que fez. Não iria mentir, estava também satisfeito.
Depois passado o cansaço, comecei a levantar com a ajuda que o Hugo me deu em estender uma mão. Aceitei e começamos a tomar banho. Era cada um no seu canto. Era estranho, mas estava afim mesmo de me lavar. Estava suado. Mas a troca de todo carinho não tinha mais. Fiquei pensativo. Mas ele ainda estava pouco atencioso. “ Vou pegar uma toalha para você”, ele falava ao sair do box do banheiro.
Estava todo enxuto. Começo a voltar para a mesa de estudo quando ouço ele falar:
- Ei! Você não topa dormir hoje aqui comigo? Era uma pergunta inusitada. Fiquei meio sem saber o que responder, mas morava ainda com meus pais e devia satisfação a eles.
- Não vai dá. Fiz uma careca de decepção para minha própria resposta. – Pode ser uma outra vez.
- Tudo bem. Nesse momento, ele voltava para dentro do quarto. Mas antes disse, ele deixava de volta o pc na mesa.
Bateu uma curiosidade. A tela estava exatamente onde a última vez ele tinha mexido. Fui dá uma olhada sem tocar em qualquer parte. Só fiz ajustar a tela um pouco. Era muito estranho uma pessoa levar o pc para o quarto antes de ir para o banho. Ele não era mais adolescente, a fim de ficar batendo punheta.
Vi a página que ele tinha acessado e estava lá. Era uma página de signos. Estava na aba de virgem. Lá dizia tudo como deveria saber antes de transar um de signo de virgem. Achei aquilo inusitado, fofo e grotesco. Era termos que se encaixavam naquilo. Mas não estava afim de ficar mais ali.
- Ei Hugo! Eu já vou. Outa hora terminamos nosso trabalho. Começava a arrumar minhas coisas e caminhar para porta. Quando estava chegando perto da porta, ouço a porta do quarto dele abrir.
- Espera! Por favor. Ele começava a caminhar até meu encontro. Pegou em minhas mãos e veio de encontro com meus lábios. Era um beijo dizendo, “Não vá”. – Fica comigo mais um pouco. Nem comemos a pizza que comprei.
- Eu preciso ir. Tá tarde. Amanhã podemos continuar. Falei porque queria passar mais tempo com ele. Não poderia acabar atividade naquele dia.
- Tudo bem! Mas você tá me devendo uma saída. Quero que saia comigo. Você topa? Fiquei pensando em que desculpa poderia dá para ele, mas preferir topar só para não ficar um clima chato. Queria conhecer primeiro melhor a pessoa que era o Hugo.
Assim fiz, aceito o convite e sai dali. Fui direto para casa. Contudo, fui pensando em tudo que tinha acontecido. Ficava repetindo na minha mente, “Não posso me apaixonar. Não posso me apaixonar. Não posso me apaixonar!”. Cheguei em casa e fui logo deitar. Já estava mesmo tomado banho, mas comecei a pensar no que tinha acontecido. Era louco da minha parte. Olhava para o teto imaginando várias vezes cada detalhe daquela noite. Começava a sorrir sozinho. Era uma felicidade que nascia dentro de mim. “Estava me apaixonando”, começava a repetir várias vezes para saber se era isso mesmo.
Amanheceu o dia. Nossa! Era lindo o dia o sol. Era lindo tudo. Estava feliz por ter acordado. Estava feliz por tá apaixonado. “Não acredito!” começava a falar alto isso. Mas já estava procurando aceitar essa paixão. Só esperava ser correspondido pelo o Hugo. Pego logo meu celular para conversamos e marcamos o nosso término do trabalho.
Estava ansioso para que ele respondesse logo. Fiquei esperando por trinta minutos e nada. Começava a imaginar muita coisa. Arrumei-me logo para ir para aula, e encontrá-lo-ia lá. No corredor da minha sala de aula, sou parado na porta pelo Hugo. “Me acompanha”, só ouvi ele falar isso baixinho. Comecei a andar até o final do corredor. Tinha uma curva nessa andar e não dava para ver nada pra lá.
- Eu quero que dê certo entre a gente. Porém, ninguém deve saber da gente. E tem outra. Eu vou me trocar de curso daqui para o próximo mês. Quero mudar para a engenharia civil. Ele começava a coçar a cabeça. – Não posso ficar preso a um curso só por causa da minha bolsa, mas quero você. Podemos tentar?
- Sim. Meu “sim” saiu automático e queria mesmo tentar com ele.
- HAHA! Poxa. Estava com medo da sua resposta. Ele sorria como uma criança que tinha acabado de ganhar um presente que tanto queria.
Voltamos para sala e marcamos nosso retorno para o trabalho. O trabalho continuou em andamento, e nossas noites de sexo também. Só que existiam vezes que ele não podia por causa do trabalho ou por tá muito cansado. O trabalho foi finalizado e assim paramos de ter mais contato. Foi muito estranho. Cada um ficou distante. Procurava demais dele. Ele não respondia minhas mensagens ou telefonemas. Quando tinha a ousadia de responder, era já passada mais de uma hora.
Nossa relação começou a esfriar. Mas ainda sim, gostava muito dele. O Yan já estava cansado de ouvir sobre ele. “Já tá ficando chato isso.” Toda vez ele falava isso. E tinha que admitir, estava mesmo. Só que toda vez que ia à sua casa tirar satisfação, ele me agarrar e cedia a seus encantos. Ele sabia como retornar a situação.
Certa manhã estava num almoço com o Yan comentando sobre a faculdade, quando o Hugo senta duas mesas distantes de mim. Achei aquilo ridículo. Para piorar, minha ex namorada, Amanda, começa a puxar uma cadeira para sentar onde me encontrava. Olhei assustado com aquilo.
- Oi, meu querido ex.
- Oi. Era meu “oi” seco que ela merecia. Não tinha mais nada com ela mesmo.
- Eu descobri tudo sobre você. O Hugo me contou. Aliás, o paguei. Ele me olhava com olhar de naturalidade e vaca. Isso mesmo. Vaca. – Como o paguei? Ajudando a trocar de curso e ajustando suas notas bajulando alguns professores.
- Você quis dizer, dando para eles, não é?
- Não vem ao caso, mas agora sei que você é gay. Meus olhos quase pularam. – Sei tudo e tenho fotos. Ela pegou celular e começou a passar as fotos que tinha tirado com ele no momento de intimidade. – Como eu tenho isso? O Hugo me passou, e lembrando. Ele foi muito bem pago com isso. Tirando seus serviços que ele prestou para mim. Ele começava a ri por dentro. – Serviço como garoto de programa ou GP. Como preferir. Tchau pra você, Diego. Isso foi por ter me dispensado.
- Sua VACA! Só ouvi isso sair da boca do Yan, mas eu me encontrava em choque.
Levantei-me dali e fui em direção ao Hugo. Comecei a investir nele se era verdade.
- Fale se é verdade! Comecei a falar alto. Senti a mão do Yan no meu ombro, indicando para ficar no controle.
- Sim. Tudo é verdade. Quis ganhar sua confiança para fazer isso. Tive que fazer tudo isso. Desculpa, mas eu precisava. Quando ele falou isso, quis dá murro na cara dele. Yan segurou minha mão e balançou a cabeça indicando para não fazer isso. – Por isso quis saber de que signo você era. Queria saber um pouco de suas características antes mesmo de você me contar.
- Por que demorou tanto para me falar isso ou para eu saber de tudo? Estava perdendo o controle da minha voz. Sentia que a última pergunta tinha saída num tom mais alto. - Tenho nojo de você.
- Demorei porque precisa da nota do trabalho que fizemos. E não me importo sobre teu nojo. Já fiz o que fiz.
Meus olhos começavam a lacrimejar enquanto ouvia tudo aquilo. Ele nem parecei aquele ser humano que me tratou bem e sabia fazer o que deseja intimamente.
- Pensei que eu te conhecia. Minhas lágrimas começavam a rolar pelo meu rosto.
- Só deixei conhecer a parte que eu queria que conhecesse. Somente isso. Ele revirou o olho nessa hora.
Minhas mãos perderam a força de tentar bater nele. Comecei a baixar minha cabeça. Estava ficando sem chão. Meu choro começava aparecer. Eu estava mesmo chorando por um homem e ainda na frente dele. Como era horrível viver aquilo. Ouvi um barulho forte e abria os olhos para prestar atenção no que tinha acontecido. Só vi o Yan em cima do Hugo esmurrando-o.
Fim.
A história continua com o próximo signo, Yan.
Fim do meu conto de virgem.
QUE DELICIA ...