O olhar da Beatriz estava voltada a sobremesa. Ela se deliciava com o doce e até fechava os olhos quando estava em sua boca. Eu estava olhando preocupado. Nunca tinha passado por isso. Estava nervoso. Minhas pernas tremiam.
- Amor, acho que você devia ir. Tem que ajudar seu amigo. Não me importa. Todavia, só quando terminar minha sobremesa. Portanto, não apresse-me. Ela falava plena com suas palavras, enquanto se deliciava mais e mais. Eu confirmei com a cabeça e esperei até chegarmos em casa e ir lá com meu amigo. – Manda um abraço pra ele e fala pra para de se meter em encrenca. Sinto que isso é mulher. Nós mulheres somos poderosas. Rimos juntos nessa parte. Não podia perder o clima.
Chegamos em casa e deixei Bia se deitar para logo me arrumar para ir encontrar com o Estevan. Queria tomar um banho, mas daria muito na cara. Aí sim, ela poderia pensar que iria encontrar alguma menina ou estava traindo ela. Fui assim mesmo encontrar meu a amigo. Batia sua porta e nada. Esperei uns cinco minutos e nada. Liguei. Nada de me atender. Ligava de novo e nada. Liguei umas oito vezes e não me atendia. A preocupação começava a aparecer e meu peito começava a levantar muito rápido. Estava ficando aflito com aquilo.
Olhava para os lados e pensava muito em derrubar a porta. Estava preste a realizar quando ouço alguém subir. Recolho o pé que estava preparado para realizar uma idiotice. Os passos estavam estranhos. Aproximei mais da escada e via que era o Estevan se apoiando na parede. Conseguia ver o quanto estava bêbado. Não pensei duas vezes, fui ajuda-lo. O levei para o apartamento dele. Ele procurou a chave no seu bolso e me entregou. Abria e levava logo o para dentro.
Começava a tirar sua a roupa de o deixava só de cueca. Ele estava mesmo completamente bêbado. Só fiz deixa-lo na cama. Ele virou de barriga para baixo. O tinha deixado de cueca, como tinha falado, mas ele estava tão lindo. Aquela bundinha branca virada para cima com uma cueca vermelha. Eu estava ficando com ereção só de ver aquela cena. Comecei a alisar sua bunda. Alternava o carinho com algumas beliscadas. Era delicioso. No entanto, não iria fazer nada. Ele não estava lúcido. Comecei a me afastar dali. Até ouvir algo vindo dele.
- Quero você. Quero te ter. Aqui... ele apontava para o cuzinho dele. Nossa. Aquilo me levou a loucura. Voltei a toca-lo. Apertava agora um pouco mais forte. Ele começava a empinar a bunda. Suas mãos desciam tentando tirar a cueca. Eu o ajudei a tirar e mostrar toda sua bundinha lisinha para mim. Nossa! Era um delírio ver aquilo. – Pega com força. Chupaaaaa....
Depois desse pedido, cai de boca. Massageava com as duas mãos e mordia muito. Chupava suas nádegas com gosto. Pegava minhas mãos e abria caminho para seu anelzinho. Cuspia e deixava chegar até lá para poder chupar. Estava cheiroso. Eu o amava nessa parte. Sempre preparado para algo. Nossa! Esse era meu Estevan.
- Chupar forte, por favor!
Chupava com garra. Trabalhava todo ele. Lubrificando bem! Meu pau já estava mais que dura depois de tanto lamber seu cuzinho. Tirei a roupa e começava a esfregar meu pau na sua bunda. Batia várias vezes com o pau e as minhas mãos. Deitei por cima dele. Enquanto esfregava meu pau na sua bunda, começava a mordiscar sua orelha. Chupava cada pedaço do seu pescoço. Chupava com força e carinho. Pegava com grosseria nas suas laterais e carinho. Uma mistura de desejo e paixão em cada ato.
- Me comeeeee... Por faaavooor....
Ele gemia baixo me pedindo para lhe possuir, assim fiz. Estava louco também para senti-lo engolir tudo que tinha. Voltei minha atenção total para seu anel. Queria possui-lo. Voltei a lubrificar de novo, a fim que não doesse tanto. Comecei a meter devagar. Quando abria, ele me expulsava (não sei se vocês me entendem). Tentava meter mais uma vez e entrava só um pouco e voltava a me expulsar.
- Pode meter com tudo...
Voltei a encostar meu corpo perto do seu ouvido e falei:
- Não quero que sinta dor. Quero que sinta prazer comigo. Falava aqui para ele saber que não queria usa-lo, mas sim lhe proporcionar prazer, assim como eu poderia sentir.
Voltei para sua bundinha e lubrifiquei mais. Continuava a tentar meter com mais cuidado. Depois de mais três tentativas, tinha conseguido. Deixei lá dentro para ele se acostumar. Comecei o movimento de leve até ouvir seus gemidos baixos e querer aumentar o ritmo. Comecei a bombar com mais força. Ouvia-o gemer mais alto agora. O gemido dele era um voz grosso que me deixava a loucura.
- Meti mais! Por favor! – Metia cada vez mais rápido e ele me dia muitas vezes para não para. Isso me deixava louco. – Goza! Por favor! Goza dentro de mim! – Ele me pedia alto dentro dos gemidos dele. Porém, sabia o motivo. Estava doendo e queria que terminasse para não ficar desconfortável. Assim fiz, acelerei mais e até inundar todo com meu gozo.
- Uau! Você continua gostoso como sempre.
- Sempre fui, Carlos.
- Mas você não gozou. Fiz uma careta triste.
- Gozei sim, bobo. Olha embaixo de mim.
Fui olhar e vi que estava tudo melado. Rimos juntos. Acompanhei-o até o banheiro. Porém, ele não estava mais zonzo. Nem parecia que estava bêbado. Era como se ele tivesse fingindo tudo só para ficar ali comigo. Não queria perguntar. Não queria estragar o clima bom que estávamos. Todavia, não morava lá. Não podia mais passar tanto tempo ali. Estava demorando demais.
- Estevan? Preciso ir agora...
- Vai lá! Volta lá para sua esposa. Aquele comentário me incomodava. Porque ele estava ficando assim.
- Estou com você há mais de um ano, mas nunca se comportou assim como tá agora.
- Você deveria saber. Ele se virava para tomar banho. Comecei a então vestir minha roupa. – Você deveria saber mais o que as pessoas. Saber pelo menos entender nas palavras. Ele falava lá de dentro do banheiro.
- Vou esperar você sair para conversamos. Esperei sentado na cama tentando entender suas palavras. O que ele queria dizer com isso?