Estudava em um colégio evangélico onde tinha uma disciplina bastante rígida. Na igreja evangélica, normalmente ia somente eu e minha mãe nos cultos de finais de semana... Meu pai ia raramente. Lembro-me que uma vez no colégio, comecei a me sentir incomodada com uma calcinha nova que estava vestindo, e, indo até o banheiro resolvi tirá-la. Como o uniforme era de vestido longo (abaixo do joelho), sabia que ninguém ia perceber. No início me senti estranha sentada na sala de aula, mas logo fui sentindo algo bem prazeroso por estar sem calcinha perto de várias pessoas, chegando até a imaginar todos me vendo nua da cintura pra baixo. Passei muitas vezes a chegar no colégio e no banheiro tirar logo a calcinha e ficar o tempo todo sem ela. Às vezes antes de voltar pra casa tornava a voltar no banheiro e coloca-la novamente... Outras vezes ia pra casa sem ela. Fui ficando tão acostumada que passou a ser normal ficar sem calcinha tanto em casa e até pra sair pra rua. Só que às vezes imprevistos acabam acontecendo. Estava em casa estudando na mesa da sala e meu pai estava no sofá em frente e bem próximo da mesa lendo um jornal. Estava usando um vestido que batia acima dos joelhos, e nem desconfiava que meu pai olhava por baixo na mesa e via que eu estava sem calcinha. Depois de acontecer outras vezes, quando terminei de estudar meu pai me chamou até o sofá e sem nenhum rodeio. - Mariza, você tem o costume de ficar sem calcinha? Quase caí pra trás e fui ficando toda tremula percebendo a mancada de ficar sentada na cadeira com as pernas um pouco abertas... Rapidamente saquei que meu pai tinha visto minha xoxota. - Não... Não... Foi só hoje pai. - Já notei outras vezes... Não precisa mentir pra mim. Você gosta de ficar sem calcinha? - Go... Go.. Gos... Gosto sim!... Achando que ele ia fazer um sermão, ele sorriu. - Ó! Eu ver não tem problema nenhum, ok? Mas cuidado se a gente tiver alguma visita, e até mesmo com a sua mãe, tá bom? - Tá bom!... Só que, dias depois precisando estudar um pouco em casa, como de costume fui pra mesa da sala usando uma calcinha e fiz questão que meu pai percebesse deixando olhar pro meio das minhas pernas. Quando estava juntando meu material, ele se aproximou e me abraçou, me deu um beijo no rosto. - Ué, não quis ficar hoje sem a calcinha? - Hoje não pai!... - Bobinha, quando tiver só eu e você em casa, não tem problema nenhum, ok? Sempre aos sábados minha mãe ia ajudar outras devotas na faxina da igreja. No sábado seguinte, mesmo não tendo nada pra estudar, me bateu uma vontade louca de ser notada novamente pelo meu pai, e colocando o meu mais curto vestido fiquei sem calcinha e fui pra sala sentar à mesa quando meu pai estava vendo TV. Percebendo que ele constantemente olhava pra minha direção, fui tomando coragem e aos poucos fui abrindo minhas pernas, ficando por vários minutos sabendo que ele olhava pra minha xoxota. Olhei pra ele e acabei sorrindo e ele também sorrindo me chamou pra que eu fosse até ele. Aproximei-me e ele com a mão sobre sua própria coxa. - Quer sentar um pouco aqui? Ajeitei-me pra sentar sobre suas pernas e ele sempre sorrindo. - Adorei ver você de novo sem calcinha!... Só sorri e ele levando a mão sobre meu joelho. - Você deixa levantar seu vestido um pouco? Meu coração disparou e novamente ficando trêmula. - Mas pai; de perto assim vou ficar com vergonha. - Tá bom filha!... Fiquei um pouco frustrada por ele ter desistido, e me aconchegando no seu peito. - Eu fecho os olhos pai... Pode levantar!... - Posso mesmo?... - Pode!... Na real, nem cheguei a fechar os olhos e fiquei olhando ele levantando meu vestido e olhando pra minha xana que era toda lisinha. - Você raspa ela filha?... - Depilo sim pai... Mas a mãe não pode saber disso, tá? Ele passando a mão bem de leve. - Pode deixar... Vai ser segredinho nosso!... Quando senti os dedos dele passando entre meus lábios vaginais fui ficando apavorada com medo de ele enfiar e acabar descobrindo que já não era mais virgem. Tinha perdido minha virgindade na única vez que fiz sexo com um garoto que era nosso vizinho. - Cuidado pai... Não enfia o dedo não!... - Pode deixar que não vou enfiar, ok? E ele foi passando a mão na minha xana e fui sentindo algo pressionar minha coxa... Não demorei pra notar que meu pai estava ficando de pau duro. Ele me dando vários beijos no rosto. - Você deixa te ver peladinha, deixa? - Mas pai, aqui na sala é perigoso... Tá quase na hora da mãe chegar. Como ele tinha concordado muito rápido, fui saindo do seu colo. - Se for lá no meu quarto eu deixo; mas tem que ser rápido. Pedi pra que ele esperasse dois minutos antes de ir até meu quarto. Entrei no meu quarto e fui tirando rapidamente meu vestido e o sutiã. Eu de pé ao lado da cama ele chegou na porta me olhando... Estava adorando ser vista nua pelo meu pai. - Mas cuidado pai, a mãe pode estar chegando!... Ele encostando a porta e vindo me abraçar. - Vai ser rápido filha... Só quero lhe dar um abraço assim peladinha. E ele me abraçou, me beijou direto na boca passando as mãos na minha bunda. Lógico que eu gostaria que ele ficasse mais um pouco me beijando daquela maneira deliciosa. - Vai pai, é perigoso!... Fiquei ansiosa pra chegar logo o sábado pra poder ficar sozinha com meu pai... Só não esperava que fosse acontecer aquilo tudo. Bem cedo, fui rapidamente até a casa de uma colega entregar parte de um trabalho do colégio, e na volta entrando em casa fui direto até o quarto dos meus pais que tinha a porta semiaberta. Só que, ao olhar pra dentro de quarto fiquei paralisada vendo meu pai peladão diante do espelho, por onde me viu: - Quer entrar Mariza?... - Ma... Ma... Mas você tá pelado!... Ele virando de frente pra mim, me deixando ver seu pinto que já estava duro. - Está com medo?... - Na... Na... Nãããoooo... Mas e a mãe?... - Ela foi pra igreja e disse que só vai voltar na parte da tarde... Nós dois vamos ter que almoçar na rua. Fui aos poucos controlando meu nervosismo e acabei entrando mais pro quarto me aproximando do meu pai sem tirar os olhos daquele pauzão de +- 20 cm. Fiquei parada e ele foi me abraçando e indo direto beijar minha boca chegando a até introduzir sua língua. Sem parar de me beijar foi suspendendo meu vestido e passando a mão descobriu que eu estava sem calcinha. - Sem calcinha filha?... - Você sabe que eu não gosto de usar, né? ... Ele passando os dedos me deixando toda elétrica. - Deita um pouco filha, deixa o papai brincar com você. Ele mesmo me fez deitar na cama e novamente foi levantando meu vestido olhando minha xoxota. Mas quando ele chegou seu pinto muito perto. - Só vou fingir filha... Não se preocupe!... Meu pai passou a esfregar seu pinto na minha xana deixando-a cada vez mais molhada... Quando ele encaixou a cabeça do seu pinto entre meus lábios vaginais. - Pai???? - Calma... Não vou enfiar!... - Enfia pai... Enfia!... Ele logo desconfiou. - Você não é mais virgem?... Estava muito excitada e ao mesmo tempo apavorada... Mas a vontade foi bem maior. - Não sou não pai... Enfia! Enfia!... Fui sentindo seu pau ir entrando lentamente da minha bucetinha. - Uuuuuuuiiiii... Uuuuuiiiiii... Huuuummmmmmm!!!!!! Depois de conseguir enfiar tudo me fazendo gemer igual uma gatinha no cio começou a fazer um gostoso vai-e-vem. - Ooooooh filha... Que deliiiiiicia!!!! - Mete pai... Meeeete... Não paaaaara!!!!!! Acho que em menos de cinco minutos eu já tinha gozado duas vezes. Meu pai ainda ficou socando na minha bucetinha por mais cinco minutos antes de tirar da minha buceta e ir rapidamente pro banheiro (suíte)... Percebi que ele foi gozar. Levantei, me recompus e fiquei sentada na cama esperando ele voltar. Ele voltou ainda pelado e sentando do meu lado. - Você está namorando escondido?... - Nunca tive namorado pai!... - Ué, e como você não é mais virgem? Acabei contando pro meu pai como perdi minha virgindade brincando com um colega... Só não falei que tinha sido com nosso vizinho. Ele me beijando mais na boca. - Tá tudo bem filha... Vou me arrumar pra gente sair pra almoçar, ok? - Vou ter que tomar um banho rápido, tá bom pai? Ainda me beijou muito antes que eu saísse do quarto. Almoçamos em um restaurante e depois ainda ficamos no shopping por mais umas duas horas. As quatro quando chegamos em casa, fui pro meu quarto e não demorou nem dez minutos pro meu pai entrar dizendo que minha mãe tinha ligado da igreja pedindo pra ele ir busca-la as 19: horas na casa dos meus avós. Me beijou: - Fica peladinha pro papai, fica!... Despreocupada com minha mãe, fui tirando meu vestido enquanto ele também ia se despindo na minha frente. Que delicia deitar peladinha com meu pai que foi me beijando e passando a mão por todo meu corpo e chupando meus peitinhos... Segurei seu pau duro: - Mete de novo pai, mete!... Ele pediu pra ficar de quatro e atolando seu pau na minha bucetinha ficou novamente bombando bem gostoso me deixando louca de tesão, que novamente tive dois orgasmos antes dele tirar e gozar esfregando seu pau na minha bundinha. Passei a transar com meu pai sempre que ficávamos sozinhos em casa; nos sábados e principalmente quando minha mãe ia ficar na casa dos meus avós e meu pai tinha que ir busca-la de carro. Nossa intimidade foi crescendo cada vez mais, que adorei quando ele passou a chupar minha bucetinha de vez em quando... Logo eu também estava chupando seu pinto deixando ele até gozar na minha boca. Casei-me só aos 26 anos e mesmo assim não parei de transar com meu pai até hoje.
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Hummmm que delicia, amo a filha ser puta do próprio pai, do irmão. .da mãe ou da irmã. ..porra uma delicia! Se for da família toda então, nossa que tesao da porra! Adorei seu conto, uma delicia mesmo, só falta dar seu cu pra ele né, uma putinha tem que ser completa, vc não acha sua vadia gostosa! Da seu cu pra ele e vem contar pra gente tá? E as fotos ficaram deliciosas também...se é vc nas fotos, vc é uma puta linda e muito gostosa mesmo! Amei bjos sua cadela safada tesuda!
Olá bom dia.Li seu conto e decidi relatar o q minha esposa,contou qd ainda eramos namorados.Foi para casa da praia da tia, passar um final de semana.Tinha 14 anos.Voltou da praia e foi ao banho,o tio entrou,ela nua no banho.Ele entrou,tirou a sunga, pauzão apareceu dependurado, entrou no box e começou acariciar ela.Contou que não sabe pq não reagiu,ele avançou. Ela super pequena,ele abraçou,levantou ela e fez ela "enrolar" as pernas na cintura dele.Ele acertou a direção e ela foi furada.