Meus pais, apesar de aparentemente estarem separados, eles nunca deixaram de frequentar a casa um do outro. Inclusive, quando meu pai vinha na nossa casa, muitas vezes ele e minha mãe ficavam trancados no quarto; logicamente transando. Cheguei a ficar algumas vezes ao lado da porta do quarto só pra ouvir minha mãe berrando feito uma puta, nitidamente até dando a bunda pro meu pai: - “Aaaaaiiiiii, assim você vai rasgar meu cuuuuuuu!” – “Você gosta né safada... Gosta de dar o cuzinho!” – “Aaadooooro! Bate na minha bunda e me chama de puta!”. Cheguei a ouvir estalos que seria a mão do meu pai na bunda da minha mãe e palavras como “puta”, “cachorra”, “piranha” e etc... Confesso que cheguei até ir pro meu quarto e tocar uma siririca imaginando meu próprio pai socando no meu cuzinho e até na minha bucetinha. Naquela mesma semana dei minha bundinha pro meu namorado pela primeira vez. Eu e minha mãe também íamos na casa em que meu pai morava sozinho em um condomínio de classe alta, onde tinha piscina e sauna. Eu adorava ficar na piscina enquanto eles muitas vezes iam pra sauna. Lembro que mesmo não gostando de sauna, cheguei a abrir a porta e me deparei com os dois pelados; e minha mãe sorrindo pra mim: - Quer entrar Leila? Meu pai que estava mais próximo da porta pude mesmo por alguns segundos ver seu pinto que apesar de mole não era nada pequeno. - Não mãe; só vim avisar que vou sair pra encontrar com minhas amigas no shopping. Chegou o verão e minha mãe resolveu fazer uma viagem para a Itália, na casa dos meus avós onde acabaria ficando por uns três meses. De férias e com autorização do meu pai, passei a ir com mais duas amigas pra casa dele (eu tinha a chave) pra ficarmos na piscina. O acordo era nunca levarmos namorados. Vera e Lúcia eram muito mais safadinhas do que eu, e logo no segundo dia que estávamos sozinhas (sem meu pai), elas resolveram praticar o topless. Minha preocupação era do meu pai aparecer de repente e ver aquelas duas de peitos de fora. Mas quando falei do meu pai, Vera rindo: - Qual o problema Leila? Aposto que seu pai ia gostar! - Vocês teriam coragem de ficar assim na frente dele? - Lógico; você não? - Claro que não! Lúcia: - Você é boba, se eu tivesse um pai gato como o seu eu ficaria até pelada na frente dele! Kkkkkkk. Na mesma hora lembrei-me do dia em que o vi pelado na sauna. Quase tive um troço quando ouvi a voz do meu pai atrás de mim: - “Olá meninas!”. As duas logo foram na direção onde estava parte dos seus biquínis; e meu pai: - Não se preocupem comigo; pode ficar assim mesmo, ok? As duas logo voltaram pra dentro da piscina, continuando com seus peitos de fora. Minutos depois, percebendo que meu pai estava na cozinha preparando alguma coisa fui até lá, e ele questionou porque eu também não ficava igual as minhas amigas: - Tenho vergonha pai! - Deixa disso filha, você precisa ser mais liberal como suas amigas. Só sei que tomei coragem e voltei pra piscina me livrando também da parte de cima do biquíni. Minutos depois meu pai aparece trazendo uma jarra de suco de laranja e rapidamente cobri meus seios com as mãos. Mas vendo as duas safadinhas saindo da piscina pra tomar suco resolvi também ir deixando meus peitinhos aparecendo. Naquela mesma semana ficamos as três usando a piscina quase todos os dias, e, quase tive um troço quando Lúcia até por brincadeira resolveu tirar também a parte de baixo do biquíni: - Porra Lúcia; que merda você está fazendo? - Hahahahaha, eu sabia que você ia ser do contra. Vera também rindo: - Pô, seria legal seu pai ficar aqui junto com a gente, todas peladinhas, né? - De jeito nenhum suas piranhas, daqui a pouco vão dizer que querem transar com meu pai. Lúcia: - huuuummmmm! Até que seria uma ótima ideia, né Vera? Vera: - Eu toparia, hahahahaha! Assim que o pai da Vera veio buscar as duas, cinco minutos depois meu pai chegou. Como ainda era cedo (2 da tarde), resolvi voltar pra piscina e depois de alguns minutos de dúvidas acabei tirando a parte de cima do biquíni. Mais alguns minutos meu pai apareceu trajando apenas um short e ligando a sauna veio ficar comigo na piscina. Mas ele, talvez pra não me deixar muito acanhada, não se aproximava muito de mim. Apenas conversava e não demorou pra começarmos a falar de Vera e Lúcia que tinham acabado de ir embora. Só pra ver qual ia ser a reação do meu pai, comentei que as duas chegaram a ficar completamente nuas na piscina, e que se ele chegasse meia hora antes ia vê-las. - É? Caramba, se eu soubesse voltava mais cedo pra casa. - Pai? Larga de ser sem vergonha. - E você filha, ficou pelada também? - Eu não! - Ué, por quê? - Por sua causa né pai? Vai que você chegasse de repente, hahahahaha! - E qual o problema? - Você me ver pelada, tá doido? Ele acabou me contando que minha mãe já chegou a ficar pelada na piscina várias vezes, quando eu não ia com ela. - Você também ficava pelado? - Sua mãe é que sempre me pedia pra também ficar pelado. Fiquei imaginando a cena do meu pai e minha mãe pelados na piscina. Meia hora depois meu pai falou que ia pra sauna e eu rapidamente perguntei se ele ia ficar pelado na sauna. - O gostoso da sauna e justamente poder ficar pelado. Passados uns 15 ou 20 minutos comecei a ficar impaciente na piscina, até tomar coragem e ir até a sauna. Com o coração batendo rápido abri a porta olhando meu pai sentado no segundo degrau completamente pelado. Ele me olhando: - Quer entrar um pouco Leila? Mesmo não gostando de sauna, dei alguns passos pra dentro chegando mais perto com a intenção exclusiva de ver a piroca do meu pai. - Sauna faz bem pra pele, não quer ficar um pouco? Ele desceu pro degrau mais baixo me deixando ter uma visão bem melhor do seu pinto. - Tá pai, vou tentar ficar! - Se quiser, pode tirar o biquíni, não quer? - Não pai; prefiro ficar assim! Mesmo sentando um pouco afastado dele, pude perceber seu pinto crescer e com certeza passar dos 20 cm. Ele agindo como se estivesse tudo normal, depois de uns cinco minutos ele levantou dizendo que ia tomar uma ducha e voltar. Com a visão daquele pintão virado pro meu lado imaginei podendo segurar aquele lindo membro duro. Tomei coragem e também saí ficando do lado dele debaixo da ducha. Ele chegando pro lado. - Molha o corpo Leita! Entrei debaixo dos jatos de água e fiquei toda arrepiada, inclusive estufando os bicos dos meus peitos. - Pai, não fica olhando meus peitos não! - Porque não? Eles são tão lindos! - Kkkkkkk, também acho seu pinto bonito! O pinto do meu pai chegou até a balançar sozinho com meu elogio. Ele voltando a abrir a porta da sauna me chamou pra ficarmos mais um pouco antes de voltarmos pra piscina. Entramos e ele sentando voltou a falar sobre tirar a parte de baixo do biquíni. De olho naquele pauzão: - Tá pai, mas vira o rosto pro outro lado, vira! Ele virou e antes que me arrependesse tirei o biquíni ficando completamente pelada bem ao lado do meu pai. - Posso virar Leila? - Pode!... Fiquei ali de pé sobre o degrau deixando meu pai olhar direto pra minha bucetinha. Ele sorriu e eu senti algo percorrer todo meu corpo deixando-me arrepiada da cabeça aos pés. Tomando coragem sentei bem do lado dele e rindo. - Depois vamos pra piscina assim pai? - Claro, sem problema nenhum! Mais dois minutos chamei meu pai pra tomar uma ducha e depois irmos juntos “pelados” pra piscina... Estava adorando ver a piroca dura do meu pai que eu debaixo da ducha tomei coragem. - Posso botar a mão nele pai? - Claro que pode! Segurei aquela coisa grande e dura e olhando sorrindo pra ele. - Noooossa, tá muito duro pai! Ele levando a mão em um dois meus peitinhos brincando com o biquinho também duro. - Você sabe por que ele tá duro assim, não sabe? - Ah pai; lógico que eu sei! - E o que você pensa disso? - Não sei pai, mas será que tem algum problema? - Nenhum filha; é só você não falar sobre isso nem pras suas amigas, certo? Passei a movimentar minha mão como se estive tocando uma leve punheta pra ele. - Você acha que eu contaria isso pra alguém? Nunca né pai? Ele passando a apalpar meu peitinho. - Vamos ficar mais um pouquinho na sauna? - Tá pai! Entramos, e ele sentando me puxou pro seu colo e logo foi com a boca no meu peitinho começando a chupar e ao mesmo tempo passando os dedos na minha xana. - Uuuuuuuiiiii... Uuuuuiiiiiii... Assim não vou aguentar pai! - Por quê? - É que assim vou acabar gozando, kkkkkkk! - E você não quer gozar? Eu voltando a segurar sua piroca. - Ainda não pai; prefiro gozar com ele! - É????? Então você quer? - Quero pai, quero sim! Ele rapidamente me abraçou por trás colocando seu pau duro entre minhas pernas encostando-o na minha xana me pedindo pra reclinar um pouco meu corpo. Mesmo ali de pé, reclinei apoiando minhas mãos no segundo degrau e logo sentindo meu pai esfregando seu pau na minha bucetinha até achar o buraquinho colocando só a cabeça. - Vai pai, enfia! Enfia!... Ele deu uma estocada que cheguei a esticar o pescoço. - Aaaaiiii! Aaaaiiii! Enfia tudo, enfia! Sentindo toda aquela vara enfiada na minha bucetinha comecei a rebolar pedindo pro meu pai socar com força. Foi algo tão gostoso sentindo meu pai meter na minha buceta socando num ritmo cada vez mais forte que tive dois orgasmos seguidos antes dele tirar e gozar sobre minhas nádegas. Fomos novamente pra ducha e sem fazermos nenhum comentário sobre o que tinha acabado de acontecer fomos os dois pelados pra piscina. Dentro da piscina ele me puxou me abraçando e suspendendo meu corpo segurando-me com as duas mão embaixo da minha bunda. - Está tudo bem Leila? - Tudo pai. Por quê? Novamente ele falou sobre termos que guardar segredo. Eu com o rosto bem próximo do dele, sorri: - Pode deixar pai, segredo pra sempre! Foi quando levei um susto com ele beijando minha boca. - Pai????? - Perdão filha, não resisti essa sua boquinha linda! - Kkkkkk, mas eu gostei pai! Ficamos por alguns minutos como se fossemos namorados nos beijando muito e um passando a mão no outro: eu segurava sua piroca e ele passava a mão na minha buceta. Não demorou pra ele ali mesmo dentro da água, enfiar seu pau novamente na minha buceta. Foi me levando até a escada e eu segurando o corrimão começou a socar. Sabíamos que não podíamos falar alto devido aos vizinhos, mesmo tendo os muros bem altos. Tive que gemer baixinho até chegar ao orgasmo e ele novamente tirar seu pau e gozar praticamente sobre minhas costas. Passei a ir constantemente à casa do meu pai e ficávamos horas na cama como dois amantes sem nos preocuparmos com o mundo lá fora. Não demorou muito pra começarmos a fazer sexo oral: ele chupando bem gostoso minha bucetinha e eu mamando sua piroca até fazer gozar na minha boca. Um dia, depois de transarmos e ficarmos por mais de uma hora abraçadinhos pelados na cama, ele começou a alisar minha bunda. Me posicionei de bruços e ele logo veio beijar minhas nádegas e ficar abrindo meu rego pra olhar pro meu cuzinho. Como se eu soubesse o que ele estava pensando: - Tá querendo pai? Ele descaradamente passou a ponta da língua sobre meu cuzinho (estava limpinho). - Você deixa? Fui ficando de quatro. - Deixo sim pai!... Não demorou muito pra ele me pegar por trás, colocar seu pau no meu cuzinho e ir empurrando pra dentro me fazendo gritar feito uma vaca, mas adorando sentir o piroca do meu pai entrando no meu rabo. Meu pai segurando minha cintura com as duas mãos ficou socando por uns 10 minutos que assim que senti gozando dentro de mim, cheguei a ter ao mesmo tempo um estranho orgasmo vaginal. Minha mãe ainda demorou praticamente mas dois meses e nesse tempo todo fiquei trepando direto com meu pai. Depois que ela voltou, os dois continuaram a transar de vez em quando, e eu, sempre que tinha uma oportunidade ia também deitar com meu pai... Adoro dar a bunda pra ele.
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Nossa, que delicia, ter o pai por três meses e poder trepar com ele sempre que quiserem é uma delicia. Fiquei com minha bucetinha escorrendo,louca por uma pica. Votado amiga. Mayara
Que relato descomunal e muito excitante;sou fissurado em seus relatos de incesto,cada um daria um belo filme devido a tamanha riqueza de detalhes que você põe neles.Parabéns