Tem coisas que acontecem que não dá pra acreditar, o que vou narrar é mais ou menos isso.
Sou Raul e tenho 22 anos, 1,70, moreno, sou malhado de natureza, detesto esporte e adoro pescaria.
E foi num domingo, alguns meses atrás, que resolvi ir lavar a minhoca, gosto mesmo é de estar no meio da natureza, se pegar um peixe é ótimo senão volto recarregado de energia para casa.
Tenho meu cantinho predileto numa curva do rio, bem embaixo de uma arvore frondosa. Isquei a minhoca no anzol e atirei na água, foi bater e uma piaba abocanhou, brilhou na réstia do sol, sorri feliz, o dia prometia.
Como diria mamãe “Nem tudo que reluz é ouro”. Minha pescaria estava fadada a ser uma merda. Nem bem tirei o peixe do anzol e me assustei com o barulho que veio da capoeira, pisadas firmes, gargalhadas. Resmunguei.
- Mas que caralho é isso? Vão espantar meus peixes!
Um casal de jovens, descontraídos e alegres corriam se agarrando, por entre os arbustos, estavam numa puta farra. Se assustaram com a minha presença, quase que me atropelam aqueles dois malucos.
- Desculpa moço! Disse a garota, uma teteia de belezura, seu short marcava bem a testa da xaninha, gostei da imagem, peitos grandes e duros marcavam a blusa, um tesão.
- Vocês só espantaram os peixes, que diabos estavam fazendo nessa mata?
A garota se apresentou. Sou Marisa e este é meu irmão João, mil desculpas...nós pensamos em nadar e por isso estamos aqui. Notei que o João me olhava demais e quando falou...tentou demonstrar outra coisa, mas se denunciou e acabou dizendo.
- Ai cara! Nós não tivemos a intenção de espantar seus peixes. Sorriu e se agarrou no braço da irmã. – Maninha vamos embora, aqui a água só está para peixe. Ela sorriu demonstrando que tinha apreciado uma parte do meu corpo, não foi meu rosto, não sou tão belo.
- Que nada joão, eu bem que gostaria de pescar um pouco. Fez beicinho. - Pena que não temos uma vara. Seu olhar matreiro queria saber se entendi a indireta.
- Bom...eu sou Raul e...se é por causa de vara eu te arrumo a minha. O irmão arregalou os olhos, já imaginaram que vara que ele imaginou?
- Maninha do céu, você tem mesmo coragem de mexer com uma minhoca.
Puta que pariu, o cara era mesmo gay, se abriu todo quando fez aquela cara de nojo, pensei. “Ele gosta de minhoca açú e bem cabeçuda, esse gay!”
- Ah!!! O Raul me ajuda, não ajuda Raulll? Foi bem assim o modo que ela falou meu nome, fiquei excitado e já imaginei aquela gatinha sentada na minha rola, que modéstia à parte, é bem cabeçuda.
- Se quiser eu te ensino pegar na minhoca. Entrei de sola. – Pode ser uma boa experiência para os dois, que acham?
- Nunquinha farei tal atrocidade. Porra aquela bichinha estava afim de vara. - Prefiro nadar, foi pra isso que viemos. Se revelou toda naquele trejeito, até que o danado era ajeitado, tinha uma bunda arrebitada, mas a testuda da irmã era mais linda.
- Mas dar uma pescadinha não vai ser o fim do mundo Jo. A gata já se aproximou e senti seu perfume delicado, fui descarado e olhei para dentro da blusa...meu cacete reagiu e ficou demonstrado pelo aumento na bermuda de linho. Ela me olhou pidonha, seu irmão agarradinho na cintura dela, olhou com entusiasmo o meu avolumado short, ficou todo todo, sorriu com cara de safado e me olhou nos olhos e a seguir para baixo. Ela rebolou quando ele apertou a cinturinha dela.
- Para Jo!! - Que o Raul vai pensar da gente! Ela era esperta e jogava sua isca, peguei no ar.
- Jo de sossego pra mana, senão não deixo pegar na vara.
Louquinha sorriu toda, que boca tinha aquela bichinha, imaginei que boquete faria.
- Não vou deixar só ela se aproveitar dessa experiência, também quero.
PAPO FINAL:
Não teve pescaria, ela preferiu me beijar. Nadamos, no final. Mas antes, me vi envolvido por aqueles dois malucos. Aqueles irmãos eram boqueteiros de primeira e...PORRA, quanta porra jorrei na boca dos dois. Ouve uma pequena discussão pela preferência da vez para o cacete. Não interferi, ia foder os dois...” rabinho arrebitado” ganhou e levou vara sem dó naquele cu apertadinho. Era louquinha por uma cabeçuda a bichinha. Urrou, fez um escarcéu quando atolei fundo naquele cu. Gritou, gemeu e rebolou, se abraçou a mana e ela punhetou seu cacete. Enchi aquele rabo de porra, ele gozou na mão dela. Aceitei o beijo dele por que já estava no clima, foi uma sessão de beijos e chupadas e eu louco pela bucetinha rosa da garota. Quando deu eu meti a língua até ela delirar, gozou horrores, e o Jo veio apreciar e me beijar, safado usava a irmã para arrumar macho.
De quatro a putinha ficou e o irmão segurou meu latejante cacete e ajeitou na bucetinha.
- Caralho Raul!!! Gritou a boneca quando viu meu cacete atolar na xana da irmã. – Quero uma estocada dessa...quero bem bruto...aiaiai mana que delicia esse filme!!! Ninguém te fodeu desse jeito...que cacete maravilha!!! Quero maisssss!!!
- Te aquieta caralho...vai sobrar cacete pra esse cu doido.
- Raulll!!!! Você é delicia...me enlouca...meteee fundoooo...mete esse caralho!!!
- Porra garota, você é mais vadia que ele...vouuu te...aaaiiii...porra goseiiii. Muitas estocasse o bichinha louco para mamar meu cacete e eu louco para comer aquele cu rosinha que estava piscando, foi uma luta aquela cabeça entre minha barriga e a bunda da garota.
- Ai vai doer Raulll!!! Sou virgem.
- Vai adorar maninha, vai vibrar nesse cacete, queroooo maisss.
Ele salivou o rabo da irmã e ajeitou, fui de leve e senti que era mesmo cabaço, chorou e foi consolada pelo irmão.
- Só a primeira vez faz dodói, relaxa e aproveita.
Chorosa eles se beijaram e ela pediu.
- Faz com carinho Raulll, faz com amor...faz!
Foi uma delícia descabaçar aquele rabo, ela soube aproveitar e acabou por sentir prazer e comentou.
- Agora sei o que você sente por um homem mano, é delicioso um cacete no rabo. Sorriu. ADOREIIIII RAULLL!!!
A pescaria rendeu uma piabinha, uma piranha e um veado, rsrsrsrs, primeira vez que cheguei em casa um caco e ensinei o caminho para aqueles malucos e por muito tempo a tralha de pesca ficou sem uso, finais de semana passávamos fazendo a festa na minha casa ou na beira do rio, mas sem pescaria.
De onde nada se espera tudo pode acontecer.
BEIJOS MEUS AMORES.
Bela fantasia Dora, bem excitante, acompanhada de magnificas fotos.
Que delícia de conto gata