Alexia trazia na genética a beleza selvagem da mãe. Pele morena clara em um corpo de alta estatura onde a modelagem das curvas eram perfeitas para atrair desejos. Os olhos grandes e azuis iluminavam aquele belo rosto onde a boca rasgada era cercada por lábios carnudos e sensuais. Ganhou de sua mãe esses e outros predicados e um que parecia a torre do pecado, teve seu aperfeiçoamento talhado pela mãe quando pareciam duas bolinhas, os seios, ora rijos e empinados pareciam quererem rasgar a roupa e pularem para fora. Era instintiva os arroubos de desejo e prazer que demonstrava exacerbada quando, mordia os próprios lábios para conter o gritos, quando mamãe passava a lamber sua buceta ainda com pouca pelagem e foi assim que aprendeu sentir o prazer e chegar a múltiplos gozos super intensos.
Sua primeira experiência com um homem foi nada menos com o pai que vivia em outra cidade depois do divórcio e aconteceu como ela desejava, correndo perigo de serem surpreendidos pela nova esposa que dormia no quarto ao lado.
Claro que tudo foi planejado por ela e pela mãe, mas no dia, foi casual, pois estava mesmo louca de tesão e depois do banho sentou despreocupada na cama e passou a se masturbar e foi surpreendida pelo pai que adorou ver a cena e se propôs ensinar que o seu cacete era bem melhor que o dedo. Ela o desejava através dos relatos da mãe, mas ao ser flagrada, a surpresa trouxe relutancia, pois deseja ser a caçadora, mas a sensação de que estaria traindo a esposa do pai, deu o tempero que precisava e deixou que ele fosse convincente com os dedos e com os lábios na sua buceta virgem e sem comparações, mas adorou a do pai que buscava fundo seu crescido grelo pela ação continua do massagear que a mãe fazia e logo presenteou o pai com uma deliciosa ejaculada que foi percebida e comentada.
— Delicia o seu mel, quero ser o zangão dessa flor maravilhosa.
Ela sorriu com os lábios apertados para não gritar, seus alvos dentes estavam quase sangrando o lábio inferior e relaxou quando mais uma vez gozou e ele veio lhe mostrar algo, o seu cacete, ela ficou admirada com o tamanho e beleza, passou a ponta dos dedos que deslizaram naquela curvatura longa e disse.
— Mamãe sempre fala dos orgasmos que teve neste cacete.
— É uma vadia sem escrúpulos, me traia até com o cavalariço e todas as mulheres passaram na sua cama.
— É insaciável, sabe ser uma vadia adorável que atrai sem trai, adoro o seu jeito de ser e da forma de sentir prazer.
— Então porque guardou a virgindade se deseja ser puta?
— A sua puta! Como fez com ela! Acha mesmo que não sei que a oferecia aos amigos nas orgias!?
Ele não respondeu e foi ajeitando aquele corpo para que ficasse na posição que as pernas delas entrelaçasse seu quadril e passou a cabeça da pica naquela buceta molhada e foi forçando sem ser bruto, esperou o tempo dela relaxar a cada centímetro, observava o desejo latente naqueles lindos olhos brilhantes e sentiu ela empurrar o quadril para ajudar, o deslizar foi lento e seguro, os olhos muitos abertos o miravam, boca aberta a procura do ar e a vontade de gritar fez morder os lábios e gemer pendendo a cabeça para o lado, o cacete vencia sua jornada naquela viagem onde o grelo daria o clímax e foi mais rápido do que supunha, não resistindo o gozo intenso ela gemeu alto e apertou as pernas ao redor dele e se levantou ajudada pelos forte braços, os lábios se colaram num beijo molhado de prazer onde ela sentia o estocar suave que passou a ser mais seguido, pendurada no pescoço dele ela deixou ele meter repetidas vezes com mais força lhe tirando urros e gemidos e junto vinham jorros curtos de porra, mais umas estocadas e ele a colocou de quatro na beira da cama, foi uma visão que o levou a passar a língua até o cu rosado, fazendo ela gritar, mas foi na buceta que o cacete entrou firme e passou o vai e vem oras curtos e oras longos, mordia o lençol e pedia que ele a enchesse de porra bem na hora que estava gozando e ele sentiu o momento e soltou todo caldo quente dentro dela. Suada e cansada ela se soltou na cama, ele beijou a bunda dela.
— Você já é mulher, não se transforme em vadia, outra momento de ensino mais.
Voltou a beijar a bunda dela e saiu, ela ficou estirada na cama de olhos fechados, estava repleta de felicidade e curtia a porra dentro de si e não notou que havia entrado alguém, só percebeu não ser ele, quando o beijo na bunda foi diferente e ela se virou rápida e ali estava a madrasta nuazinha sorridente ao comentar.
— Soube que é perita com essa língua, consegue me fazer chegar a loucura?
Era jovem a mulher, uns 28 anos e já foi deitando ao lado e a mão passou na buceta melada e levou aos lábios, estalou a língua e procurou os da jovem que aceitou o carinho e a envolveu da forma que aprendera com a mãe, uma ação selvagem e rápida onde todos os movimentos traziam o prazer, ora mordiscava os lábios e os dedos procuram o clitóris, mudava rapidamente a posição chupando aquela buceta e o dedo buscava o cu numa insinuação que ia entrar, mas só massageava e voltava aos mamilos já entumecidos, a There, não conseguia ter ação diante da habilidade daquela moça deliciosa e linda. Gritava para mostrar a satisfação que estava sentindo e coroou com um delicioso e longo orgasmo, a seguir os lábios e línguas de enrolaram e partiram para um 69, queriam a mesmas satisfações e conseguiram múltiplas gozadas. Rolaram na cama e a There depois de mais um longo gemido esperou o da jovem e se deliciou com o liquido que descia. Se beijaram muito e a There saiu para seu aposento e Alexia puxou o lençol sobre o perfeito corpo e adormeceu feliz.
‘’’’’’’obrigada pelo carinho do seu comentário e voto, beijão.’’’’’’’’’
Não sei quem é mais sortudo,vse vc ou seu pai.
delicia de conto