Eu e Ela. Incesto real

Eu e Ela. Incesto real.

Não foi o destino quem escreveu o nosso caminho e sim o amor que trouxemos de outras vidas.
Saulo foi o nome que me deram quando cheguei e ela, a minha mãe disse que eu era lindo e beijou os meus lábios, talvez esse ato no momento de felicidade não foi casual, marcou a nós dois e filho único fui criado com carinho. Meu pai fez a grande viagem quando fiz dez anos e passamos a viver um para o outro com muita liberdade e amor, foi uma forma de amor que só mais tarde percebi ser desejo, me afobei quando descobri que sentia desejo por ela, que passei a olhar suas curvas ou os seios médios e durinhos. Quantas vezes se trocou na minha frente ou eu na dela, mas agora já não podia mais olhar sem que o meu cacete endurecesse, era virgem e passei a bater punhetas. Um dia veio uma tia trazer uma encomenda e eu estava estudando no meu quarto e depois dos cumprimentos voltei ao estudo e escutei uma conversa que me deixou louco de tezão.
— O Saulo tá um baita homem prima! O danado tem um jeito de olhar que parece tirar a roupa da gente.
Sorriu e minha mãe disse numa boa, acho eu, mas o meu cacete entendeu de outra forma, pois cresceu na hora.
— E puxou o pai, tem um cacete enorme! Ah! Aquele danado me fazia gozar aos montes.
Riram e veio mais da tia.
— Eu não tive sorte com o meu, pau pequeno e fino, sempre desejei o seu. Riram e ela completou. Mas você só deixava eu louca quando contava e eu babava de vontade.
Conversaram mais um pouco e deu tempo para eu sapecar uma punheta em louvor a tia que era bem gostosa de corpo, voltei ao estudo e mais tarde ela entrou trazendo um café com bolo e sentou do meu lado e olhou para os meus escritos e veio a pergunta.
— Você está de namoro com a Ana?
Uma boa amiga, mas nada temos e foi o que respondi e ela disse.
— Não pode ficar só estudar, precisa se divertir um pouco.
Tomei um gole de café e acabei por derrubar um pouco sobre a mesa e respingou na minha camiseta, ela foi pegar outra e ajudou tirar e olhou para o meu mamilo que estava durinho e vermelho, adoro tocar nele enquanto me masturbo e ela sorriu e passou o dedo comentando.
— Durinho e foi amassado a pouco, já transou com alguém?
Foi um choque e quase me afoguei com o bolo e mais sujeira fiz na roupa com café e bolo e ia me levantar quando ela segurou o meu braço impedindo e veio o que eu mais desejava.
— Fui uma ingrata não prestando atenção em você que já está um homem e continuei a te tratar como meu bebê, mas parece que o meu neném está bem grandinho e cheio de desejos.
Nada respondi, era uma situação nova e fora do contesto da convivência, mas adorei quando ela voltou a tocar meu mamilo e apertou suave e viu a minha reação.
— Seu pai adorava isso e gosava mais quando eu o mordiscava, assim.
Foi tão inesperado que senti a umidade quente de seus lábios e não resisti ao tremor que percorreu o meu corpo e gemi. Ela deu um chupão e sorrindo comentou ao olhar para a minha larga bermuda que estava armada.
— Você sente desejo por mim? Quer que eu te inicie na vida sexual?
— Isso vem acontecendo de uns tempos para cá, ver o seu corpo me dá desejos.
Ela passou a mão sobre a bermuda armada e segurou o cacete que latejava e sem que eu esperasse ela enfiou a mão por baixou e subiu até ele e apertou.
— Tá grande e grosso e babando como fazem os virgens. Sorriu e retirou a mão e me fez levantar e abaixou a bermuda e cueca e o cacete vermelho e duríssimo ficou a mostra e ela o alisou e disse.
— Vou fazer você gozar na minha boca. Será a primeira lição!
Não tive tempo para discutir, ela se abaixou e entre beijos e chupadinhas foi me levando a loucura e fiquei admirado como ela conseguia colocar todo meu cacete na boca, meus testículos foram agraciados com chupadas e novamente a atenção foi para o rígido cacete e logo me levou aos gemidos e me encostei na parede para não cair e não resisti aquele boquete que a minha mãe estava me mostrando ser perita. Foi uma gozada de doer o canal e enchi sua boca e depois veio o beijo melado e grudento e ela disse com cara de braba, mas sorrindo.
— Se te pegar batendo punheta vai levar umas palmadas! Riso. Estou precisando de um homem, também venho me masturbando, mas agora vamos nos satisfazer, quero que me chupe.
Foi dificil conseguir fazer ela sentir prazer, mas quando aconteceu colocou para fora a mulher tesuda e dominadora que estava escondida, me fez chupar até se sentir saciada e de cara cheia de porra nos beijamos e como eu estava com o cacete duríssimo, ela fez mais um delicioso boquete e me fez gozar muito, nos beijamos e ela foi para o seu quarto com a promessa que no dia seguinte me ensinaria foder.   

Foto 1 do Conto erotico: Eu e Ela. Incesto real

Foto 2 do Conto erotico: Eu e Ela. Incesto real

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Comentários


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Comentou em 21/06/2020

Muito tesão, conto delicioso...




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Ficha do conto

Foto Perfil dorasinsu
dorasinsu

Nome do conto:
Eu e Ela. Incesto real

Codigo do conto:
158640

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
20/06/2020

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
3