A noite estava gostosa, chegava uma aragem fresca do grande rio que corta a cidade. Eu estava louca para sair e buscar um homem delicioso para saborear, bem, a minha situação de travesti bonita e propriedade de um cafajeste, já estava me dando raiva, mas não poderia mudar tal situação no momento, o homem a quem pertenço é grosseiro e não pensaria e me encher de porrada, mas foi ele quem bancou minha transformação, foi um negócio que fiz para me sentir realizada e que agora tenho que aguentar, mas está difícil, ele é um bêbado nojento e que me usa como troféu.
Estou realmente linda, meus metro e oitenta de moreinice está repleto de curvas suaves e bem cuidadas como os seios grandes e firmes e o bumbum cheinho e bem modelado, mas venho me satisfazendo a me mirar no espelho grande da luxuosa suíte e me masturbar o meu médio cacete, preferi deixa-lo original, pois não gosto de cacetes muito grandes, sou mais para os médios e grossos. Beberiquei uma bebida na varanda da suíte, usava um roupão longo e esvoaçante, levo uma vida rica, mas pobre em sentimentos e prazeres. Desolada resolvi mudar o meu penteado e acionar a campainha para que a serviçal da casa viesse me ajudar, não demorou e o toc toc, na porta, mandei entrar e estranhei a pessoa que se apresentou.
— Quem é você? Onde está a Julia?
— Ela está adoecida e estou no seu lugar, sou a sobrinha dela, Jaqueline ou Jaque.
Uma morena da minha altura e dava para se notar que embaixo da roupa de serviçal que existia um belo e jovem corpo e algo naquela garota mexeu comigo, acho que foi os seus olhos verdes e grandes, ou os lábios rasgados e largos, talvez, o sorriso tímido, mas o seu andar sensual era bem notado, acho que ela mexeu comigo, se parece um pouco com o que sou, inteligente, educada, simples e elegante, sou assim, não gosto dos exageros para dizer o que sou, prefiro que me descubram e se admirem com a surpresa agradável do engano.
— Jaqueline é um nome lindo e você faz jus a ele! Sabe fazer penteado?
Ela sorriu e disse.
— Mudar para que se assim já é linda! Mas se insistir posso fazer algo, mas não sou profissional como a tia.
Ela se aproximou e segurou as mechas que desabavam dos meus ombros e alisou comentando a macies, gostei do seu perfume suave e fui sentar na cadeira em frente a penteadeira onde todos os apetrechos possíveis estavam bem arrumados em uma valise. Não pude deixar de observar seu jeito descontraído e avaliei que nossas idades eram iguais e perguntei.
— Fiz dezenove a semana passada.
Gostei de saber, pois eu faria dezenove dali a três dias e elogiei a sua beleza mais uma vez e ela brincou.
— Com certeza terá uma grande festa, o patrão é homem que gosta de festejar e ....
Me olhou com firmeza e quis saber.
— Como uma pessoa jovem e linda pode aguenta-lo?
Ficou vermelha e pediu desculpas pela intromissão e gaguejou.
— É que achei que era uma mulher de mais idade, mas ... sei lá, desculpa de novo.
Ela estava me confundindo com uma mulher, não sabia a minha verdadeira identidade e resolvi me aproveitar disso para me distrair um pouco.
— Acha mesmo que sou assim ... bonita!?
— Se é! Claro que é! Não a imaginava tão bela!
Falava com tranquilidade e segurança e quis saber.
— Você tem namorado Jaqueline?
— Não tenho, a vida por aqui é complicada e me esforço para terminar os estudos e um dia estarei longe e pensarei na vida.
Arrumava as peças que usaria e se voltou e me olhou com aqueles baitas olhos e perguntou se queria que lavasse os cabelos, achei que seria uma boa ideia, mas não da forma como ela estava pensando e me senti excitado por ela e levantei da cadeira e passei a mão no seu rosto bem afilado e disse em tom de tristeza.
— A vida é mesmo complicada por aqui! Nem tudo é felicidade ou maravilha, mas você é livre.
Ela me olhou estranhando a conversa e fui mais claro.
— Não sou feliz nesta masmorra, já me viu lá fora?
Nada disse, sabia do risco de ser interpretada como intrusa, mas dei a ela algo que desconhecia e isso a paralisou, seus olhos lindos mexeram incontroláveis, mas não arredou o pé, estava extasiada e impressionada com aquele beijo que não soube retribuir, passei o braço na sua cintura e a trouxe para perto, mas não deixei meu cacete duro tocar nela, queria que a imaginação dela voasse e depois caísse na real, retribuiu e fez um ar de riso.
— Meu primeiro beijo ....
Não deixei continuar e a levei para a sala de banho onde uma banheira enorme estava sempre cheia e na borda muitos vidros de sais e perfumes, ela se encantou e eu disse que queria que ela me desse um banho, o meu cacete estava explodindo de desejo e estava ficando difícil esconder.
— Acha mesmo que quer isso, ou ... está querendo me mostrar algo que desconheço!?
Achei que tinha descoberto o meu segredo, mas não, ela estava se referindo em ficar com uma outra mulher e isso me deu mais tezao e entrei e me sentei na água que chegava perto dos seios e pedi que me ajudasse e trocamos beijos enquanto ela me tirava a roupa e eu fazia o mesmo com ela, vi seus olhos brilharem quando meus lindos seios soltos e rígidos apareceram e ela os tocou elogiando, tirei os dela e os acariciei e apertei os mamilos e ela ficou rubra e eu disse que poderia demonstrar o que sentia e gemi quando tocou s meus, sorriu.
A fiz entrar na água e entre beijos cheguei aos seios e ela se soltou, gemeu e riu e a deixei só de calcinha e fui tatear sua buceta e ela entendeu a mensagem e buscou a minha, mas estranhou e se afastou intrigada e eu pedi que tentasse de novo, me olhando buscou e a minha calcinha o soltou e ela ficou admirada e eu disse se queria ver. Fiz ela se levantar junto comigo e depois de um beijo e o cacete tocando a buceta dela, deixei que olhasse e exclamou.
— Você é homem!!!!!???? Como pode????
— Sou mulher por dentro e homem por fora.
Saímos da água e a levei para a cama e sentadas fiz com que pegasse e com jeito a levei a beijar e chupar, sem noção nenhuma e ainda atordoada ela não se demorou e eu passei a chupar seus seios e a levei a gozadas imensas e depois que estava bem louca eu quis fazer, mas não queria perder a virgindade e ficamos brincando, punhetei e gozei nos seus peitos, ela experimentou e gostou do sabor e consegui que fizesse um boquete e me esforcei para gozar na sua boca, ela ficou excitada e perplexa com a quantidade de porra, conversamos e devagar e com muito jeito eu consegui que ela deixasse eu comer seu cuzinho virgem, foi uma perdição de choro e reclamações, mas como sabemos a delícia que é, não deixou que tirasse e gozou horrores e enchi seu cu de porra, passamos horas juntas e contei a minha história e ela a dela, depois de um delicioso banho entre muitos beijos ela estava pronta para sair e eu fui até a minha gaveta e retirei um envelope e nele coloquei um punhado de cédulas e disse a ela que deveria guardar em lugar seguro.
— Eu pretendo fugir deste local, me ajude guardando isso.
— Eu tenho uma conta na cidade vizinha e ... me leva junto.
Mais um beijo e ela se foi sorridente e eu me atirei na cama, estava meio saciado, precisava de homem para me acalmar.
Beijos se gostaram votem e comentem, beijos.
Sem dúvida,um dos melhores contos que já li aqui... Parabéns!!!!
VOTADAÇOOOOOOOOOOOOOOOOO VOTO 10 BJIOS D A LAUREEN
Nossa! Eu amei.
Adorei tudo que tem cuzinho eu gosto