Sou Ana Rita e o que vou relatar aconteceu a dois anos, tenho 21 anos, morena clara, corpo normal e bundinha pouco arrebitada e seios médios.
“Tinha terminado de chegar de féria escolar que passei no interior na casa de tios. Meu pai foi me buscar na rodoviária e notei que estava tenso, mas como disse estar tudo bem, não insisti e só quando cheguei em casa é que fiquei sabendo da novidade, minha mãe queria se divorciar e me contou que já tinha traído o marido, foi uma barra, mas nada pude fazer. Um ano se passou e como fiquei morando com o pai, passei a notar a sua tristeza e o excesso de bebida e na tentativa de ajuda-lo, convidei para sair e de má vontade fomos a um barzinho depois do cinema, ele não quis falar da magoa que sentia por ter descoberto que ela o traiu, mas convenci a dançar e como bom dançarino deslizamos pelo pequeno salão e fomos aplaudidos e isso o incentivou e dançávamos descontraídos quando senti sua mão na minha costa me puxar mais para o seu corpo, sua perna se insinuou dentro das minhas, estranhei, mas aceitei aquele dançar coladinho, sua respiração no meu rosto chegava ao ouvido quente e isso me deu um arrepio, odiei o fim da música e fomos pra mesa.
— Você é bom dançarino, nunca dançamos assim!
— Acho que exagerei um pouco, o perfume que está usando é o ....
Não deixei que terminasse, levantei querendo mais daquele corpo coladinho e disse assim que me enlaçou.
— Sente saudade, não é? Esqueça e viva a sua parte, precisa viver por mim!
Senti seus lábios no meu rosto e desejei que avançasse, mas ele me achegou mais e deixei a perna pronta para recebe-lo e depois de uns passos eu senti que ele estava mais quente, sua respiração ofegava um pouco e fiz algo impensável, beijei seu pescoço e senti a reação no achegar mais e retribuiu dizendo.
— Você está cada dia mais bonita e parecida com ela, até ser afoita é idêntica.
O beijo agora estava muito perto dos lábios e fechei os olhos, mas nada aconteceu e a música acabou e ele pediu que fossemos embora, em casa ele se esquivou de ficar na sala e foi se banhar, fiquei morrendo de desejo e quando ele veio dar boa noite, percebi que estava nervoso e não aceitei um “Não é nada!” e encostei meus lábios no dele e beijei, um Celinho e ele passou a mão no meu rosto, tremi. Meu corpo sentia o ardor do desejo incestuoso, eu queria ele, mas havia uma barreira, o respeito, encostei meu corpo sem ser indecente, queria sentir ele e notei que a bermuda larga liberava uma saliência e me encorajei, encostei mais e pedi.
— Me abrace como fez na dança.
— Está me provocando!
Olhei nos seus olhos e balancei a cabeça confirmando. Foi maravilhoso sentir que ele estava com o cacete duro e não podia mais esconder, me beijou, um pouco tímido, mas o suficiente pra me incendiar.
— Me ensine ser mulher, quero isso!
Nossas línguas se buscaram e me levou para o quarto e na penumbra passou dos beijos a retirar as roupas e meus seios durinhos ele mamou me levando a gemidos e gritinhos, minha buceta sentia pela primeira vez o desejo verdadeiro, babava muito mais do que eu conseguia nas siriricas, minhas roupas caíram ao chão e ele me fez deitar e beijou da boca aos dedos do pé, mas foi na buceta que ele me levou ao céu e a um gozo intenso, dolorido pela primeirice levada por um macho, eu desejava pegar seu cacete, sentir sua textura e grossura, mas ele estava me ensinando e ao mestre não se atrapalha, sua língua me levava a loucura e vi ele se desnudar, não pude ver su cacete de imediato, mas logo admirei o tamanho e grossura e longo, achei que iria me machucar, mas ele pediu que o chupasse, foi carinho ao ensinar cada passo, a olhar nos seus olhos, lamber e meter na boca seus grãos e tomei a minha primeira porra, deliciei com o sabor e me preparei quando ele abriu a minha perna e passou aquela cabeça roxa na minha buceta, gemi e me agarrei ao lençol quando os meus lábios vaginais cederam a pressão, gritei ao sentir a cabeça entrar me abrindo, foi aos poucos tirando gemidos e gritos até que chorei, por sentir meu hímen ser rompido, imediatamente ele tirou o cacete e meteu a boca, me sugou e trouxe na mão a minha virgindade, o sangue e líquidos lubrificantes me ofereceu.
— Sua virgindade ... me concedeu a honra, toma a, porque vai se apaixonar por mim.
Suguei a palma da sua mão e o trouxe para um beijo, queria me misturar a ele e mordi seus lábios até sangrar e chupei e disse.
— O seu sangue está em mim como estou em você, me faça sentir esse prazer.
Foi maravilhoso sentir seu cacete me abrir e se agasalhar dentro dela com movimentos suaves que me arrebentava o clitóris em gozos múltiplos, senti meu corpo amolecer e reagi quando seu gozo explodiu, me inundou, ardeu, mas o choro era de prazer, deixei que me tomasse em furioso ataque de vai e vem, minha buceta ecoava inundada, o barulho me excitava e já não mais resistindo, ele gritou mordeu meu mamilo e jorrou mais uma vez sua porra quente, meu corpo se largou na cama e recebeu o peso do seu, me beijou molhado e deixou se escorregar de lado.
— Vou te amar pai! Você é demais.
— Quero você sempre aqui nesta cama, se mude para cá!”
Hoje não moramos mais no mesmo estado, fomos viver nosso amor longe dos julgamentos invejosos.
Beijão meus amigos.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! LINDA FOTO! DORA, VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES E MOLHADOS NA SUA BUCETA.
Tesão
K delicia de conto e fotos. Parabens beijos
Boa tarde, votei, bom conto, venha participar do grupo: MELHORES CONTOS, (contoerotico/grupo/1546/melhores-contos) e comente os melhores contos que você já leu, veja as indicações, e indique, também os melhores contos que você já leu. Abraços
Que delícia que tesão
Hummmm deliciosa q corpo gostoso