Toda certeza que eu o amava, estava para se desfazer diante da atitude do meu irmão. Paulo, meu namorado a seis meses, era a minha paixão de adolescente, o cara sempre foi mais simpático e bem-humorado da turma da escola, as garotas davam em cima dele, eu, bem, sou tímida demais para tal atitude, mesmo ele sempre ter me tratado com carinho.
— Júlia, você está se transformando em uma gata!
Eu, corada, ele sorria e ia beijar as mais taradinhas, meu coração começou amolecer diante dele e me apaixonei, mesmo ele não sabendo os ciúmes que sentia das suas investidas nas amigas. Um dia estávamos fazendo um trabalho e ele fez um elogio mais direto:
— Você está linda Júlia! Não me quer como namorado!?
Fiquei afogueada com tal pergunta e não pensei ao responder que sim, ele segurou a minha mão, tremi, senti o desejo que a muito fantasio ter com ele.
— Que tal sair hoje a noite, te pego na sua casa.
Aquele “te pego” me fez ficar deliciosamente excitada e aceitei o beijo, bitoca na despedida. Estava para conquistar o cara mais desejado da escola, corri para dentro e escrevi no meu diário.
“Ufa!!!!! Acho que ele me enxergou de verdade, estou louquinha por um beijo, meu primeiro com língua, será que vai rolar???????”
Sai para ir ao banheiro, ao passar pelo quarto do Tomas, meu irmão mais velho, vi que estava atento no computador, entrei entre pé e já a boa distancia vi algo que me deixou estupefata, estava assistindo um vídeo pornô, os fones de ouvidos não deixaram notar minha presença. A cena era forte, ou seja, um homem de cor com um cacete enorme entrava e sai no cu da mulher, que pelos gestos gritava, sei lá, se de dor ou prazer, fiquei molhadinha com a cena e paralisada a olhar, notei que o mano estava com a mão dentro do short e fiquei de olhos arregalados quando ele tirou seu cacete para fora, estava vermelho, não sabia que tinha um enorme e lindo instrumento, punhetou bem devagar, preferi o seu pornô, rsrsrs, ele segurou com dois dedos e subiu fazendo um liquido aparecer na ponta da vermelha cabeça, pegou e levou aos lábios, fiquei inquieta com tal gesto. Ele esticou mais o corpo de forma que pude ter uma visão melhor, punhetava lentamente olhando fixamente na tela a cena da gozada do negão no rabo da loira, ela se virou rápida e chupou o cacete que ainda soltava porra. Quando voltei atenção ao mano, ele estava olhando por cima do ombro.
— Gostou maninha, venha ajudar o mano!
Tive vontade de correr, mas não consegui, ele se levantou e passou o dedo com porra na minha boca e foi fechar a porta, quis sair, mas ele foi audacioso:
— Hoje não me escapa sua sapeca, venho batendo punhetas por você, veja!!!
Mostrou seu cacete duríssimo e me arrastou para sua cama onde sentou e pediu que eu fizesse um boquete.
— Tá louco é?! Nunquinha seu tarado. Bata a sua punheta, tchau.
Fui agarrada por trás e senti seu cacete no meio da minha perna, tremi ao imaginar a cena do vídeo, fui beijada no pescoço e as mãos dele foram ao meus seios, quase desmaiei, virgem besta, estava louca de desejos e medos, minha mãe estava para chegar, aceitei o amasso nos seios e um beijo de língua, amei e deixei o safado encostar a bruta na bucetinha, por cima da roupa.
— A mãe esta para chegar, vamos parar com isso!
— Não aguento mais, deixa ao menos gosar na sua perna, porra do caralho, ela chegou!!!!
Ele correu para o banheiro, só tem um, fui pro meu quarto, afogueada de desejo.
— Como está a minha princesa?
— Bem! E a senhora, com foi o dia?
O mano saiu do banheiro direto pro quarto, não sem antes passar para me intimar.
— Não saia hoje, quero você no meu quarto.
Não esperou resposta, fiquei louca de desejo e menti ao namorado.
— Estou morrendo de dor de cabeça, manhã, que tal!
Nove horas a mãe foi deitar, o pai trabalha fora e só chega de final de semana, demorei um pouco, me assustei quando a porta se abriu e ele entrou, já de pau duro, fiquei atordoada com a violência, mas amei a chupada nos seios e a mão na buceta melada.
— Tem preservativo?
— Não e não será preciso, quero atrás.
— Tá loco, sou virgem e seu cacete é enorme.
— Maninha, faço com cuidado e ....
— Porra mano, vai devagar, isso é grande demais, ai caralho!!! Assim não, ta doendo.
Mais saliva e eu de quatro no chão, ele investiu novamente, urrei baixinho quando a cabeça deslizou um pouco nas pregas.
— Paraaaaa!!! Porraaaaparaaaa!!! Ta doendo demais.
— Relaxa mana que a cabeça já entrou.
— Desgraçado, ta me arrombando, aiiiiiii puta merda.
Não aguentei e ele me encheu de porra na entrada, ardeu muito, me beijou de uma forma que convenceu ter um amor especial, adorei e tive que fazer um boquete, amei o sabor da sua porra.
Arretei com o namorado e corri pra casa naquela sexta feira, ele estava saindo do banho, arranquei a toalha e ali mesmo no corredor fiz um boquete até ficar tinindo e me coloquei de quatro na porta do banheiro, foi um carnaval, chorei e urrei naquele cacete que me arrombou toda, gozei pela primeira vez com um pau no cu, amei os beijos e as cutucadas da monstra na buceta meladona. Me arrastou pro quarto e me despiu toda e me chupou até eu gozar.
— Mano do céu, você é o cara mais delicioso do mundo, gozei demaisssssss. Te amo seu, porra!
— Adorei te arrombar maninha, cuzinho apertadinho delicioso, agora falta esse cabacinho.
Quase morri, tremi e apertei aquele cacete duro, quando ouvi bem atrás de nós.
— Sem tomar preventivo, nem pensar, que escândalo fizeram, adorei e me deu uma saudade louca do meu macho.
Ele não foi trabalhar por estra com enxaqueca e nós não demos fé que a mesa para o almoço estava posta, ao perceber a situação, deixou que a minha virgindade anal fosse tirada.
Sensacional! Muito tesão. Adoramos
Dora, adorei seu conto, nossa como queria ser seu irmão. Muito tesão!