Como tudo começou.

Como tudo começou.

Meu nome é Marcus, tenho 22 anos, 1,78 de estatura e um corpo bonito para os 75 quilos, olhos azuis, cabelos loiros e pele clara.
Sou filho único e fui educado dentro de conceitos religiosos rígidos, mas isso, descobri mais tarde, era só uma fachada criada pelos meus pais, pois eles são devassos.
Estava naquela idade das descobertas, quando os pelos aparecem e temos um tesão louca, os hormônios estão em ebulição. Sempre fomos de sair nos finais de semanas depois dos compromissos religiosos e foi em uma viagem para o interior, um fim de semana em uma cabana tipo chalé, que descobri certas coisas.
Um lugar agradável a cabana pequena construída em madeira, o lago foi nossa diversão a tarde e os meus pais, longe da igreja, adoram tomar vinho. Vi a alegria deles e algo que não faziam na minha frente, se abraçarem, fizeram de uma forma que fiquei inquieto, não só eu, mas uma parte de mim que andava dando sinais de vida, meu penis. Fiquei inquieto e dentro da água segurei meu pinto que havia endurecido com a cena, continuei a olhar os dois aos beijos e a mão do meu pai a acariciar a bunda dela, mais duro ficou meu cacete e o massageei em busca de sentir o prazer que me invadia.
— Marcus!! Fica por aí que nós vamos descansar um pouco.
Disse meu pai sorrindo, hoje penso que ele imaginou que eu soubesse o que ele ia fazer com ela, mas eu fui criado na pureza e nem imaginava o que era a tesão que tomava conta de mim, hahaha, coisa do diabo, hahaha. A água esfriou e resolvi ir buscar uma tolha, entraria sem que me vissem, mas ...
— Que delicia meu macho, só você mesmo para me fazer feliz!
— Minha puta predileta, que rabo tens!
Gelei e não abri a porta, rodeei até a janela do quarto deles que por ter tela, deixaram aberta, a visão deles nus me deixou espantado e mais foi ver ela deitada com a perna levantada ao ombro dele e quase desmaiei em ver o cacete sair do cu dela e entrar com força. Sai correndo, o meu cacete estava latejando e babando pela primeira vez.
Essa visão me seguiu pelos anos e passei a perambular silencioso até a porta do quarto deles e descobri a predileção dele pelo cu dela e pelos boquetes que faziam ele gritar, isso me enlouquecia me lava a masturbar.
A pouco tempo, para ser exato foi quando completei dezoito anos e a festa foi no sitio de um tio, somos muito chegados e o meu primo Jorge, um ano mais que eu, esteve na festa e saímos mais tarde, ele me falou de umas meninas, eu virgem de tudo, tremi e imaginei eu fazendo o mesmo que vi em casa. Fiquei assanhado e meu cacete endureceu e o primo notando tirou uma.
— Que é isso Marcus? Está assim a perigo!
Fiquei roxo e nada respondi, chegamos ao tal lugar e haviam varias garotas, mas nenhuma que me agradasse, eram fúteis demais, bebiam e riam muito, fiquei meio de lado e o primo passou me dizendo, venha, vou dar uma mijada e contar quem é a melhor. Fui e sem cerimonia ele tirou seu cacete para fora e falando comigo começou a mijar, não resisti e olhei, um lindo cacete e bem maior que o meu, foi ali que descobri que o meu desejo, não era enrabar e sim sê-lo. Fiquei sem jeito quando ele notou e sem nada dizer segurou e balançou bem na minha frente e fez um comentário que me gelou.
— Está de cacete duro de novo primo! Acho que precisa mesmo da melhor garota, venha!
Me arrastou para o salão e chamou uma lindíssima morena.
— Gi! Da um jeito no meu primo!
Quis me esquivar, mas ela me levou para uma saleta, fechou a porta e me fez sentar e no meu colo sentou. Nem beijar eu sabia, mas adorei e meu cacete também, endureceu quando ela meteu a língua na minha e vasculhou, parou rindo.
— Você nunca beijou?
Fiquei vermelho, ela sorriu e foi carinhosa, votou me beijar, agora era a mestra, me levou a acompanhar.
— Isso mesmo, Marcus, adorei.
— Gostei da aula.
Ela abriu a blusa e seus seios bonitos apareceram, fiquei a olhar e ela sorrindo me ofereceu.
— Mame neles, quero caricias!
Sentou de lado e sua mão foi ao meu duríssimo cacete.
— Está louquinho para transar. Deixa-me ver esse cacete.
Abriu a minha calça e admirou, sou bem grandinho, ele babava e ela pegou na ponta do dedo o liquido e chupou e voltou a colher, mas desta vez trouxe para os meus lábios, gostei do sabor que foi complementado com mais um beijo de língua.
Ela foi me despindo, já nu ela pediu que fizesse com ela, acabei de tirar sua blusa e cheguei no zíper da calça, ela ergueu minha cabeça, queria que a olhasse enquanto descia sua roupa, adorei quando me mordeu os lábios. Ela me levantou e encostou devagar seu corpo ao meu, gostei do contato, mas algo estanho notei e quis olhar, mas ela me segurou num abraço e falou no meu ouvido.
— Quero você pra mim! Quero esse cabaço, me dá?
Claro que queria, mas não do jeito que ela desejou, pois me mostrou seu corpo lindo e ao abaixar a calcinha, me assustou.
— Caralho, uma travesti!
— Meu amor! Todas somos, aqui é o nosso lar.
Ela não deixou dúvidas, abaixou e brincou com meu cacete, beijinhos e logo o tal boquete que papai pedia para a mãe. Enlouqueci e antes de chegar ao gozo, pedi.
— Pare! Quero experimentar essa delicia, me ensina.
Foi quase hilário, pois ri diante do enorme cacete que tinha uma curvatura estonteante, babei na cabeça roxa, me afoguei na ânsia de querer aquilo para mim, não sabia direito o que aconteceria e parei e a beijei de língua e quase implorei, a fiz sorrir de felicidade.
— Me de tudo que tenho direito.
— Va meu amor que te darei meu leite para apreciar.   
Ela me ajudou no vai e vem que logo aprendi ser o toque final e recebi a recompensa, a porra espessa que inundou a minha boca e garganta, afoguei de verdade e carinhosa me acudiu colhendo as lagrimas com beijos, amei aquele momento intimo e me abracei a ela e contei minha estória.
— Seu desejo é ser a mulher que viu levar a vara! Vou te fazer feliz, meu querido.
— Vai doer?
— Vai um pouco, mas te farei feliz!
Me ajeitou de quatro e meu cu ela chupou até eu gozar no punhetar que executava e passou a minha porra no cu onde o dedo entrou.
— Aaaauuuuuu, isso doi, mas é ... faz de vagar.
Quando ela colocou a cabeça e foi entrando, não aguentei a dor, ela falou de um creme, mas que queria que eu,....
— Você quer sentir a dor para sentir o prazer da sua mãe, por isso não usarei o gel, farei devagar e vai adorar ser tudo natural.
— Meu cu está em brasa, acho que não vou aguentar!
Ela caiu de boca e laceou mais com os dedos, eu já estava delirando quando ela reiniciou e desta vez não deixou eu desistir, nem poderia, pois segurava firma no meu quadril, atolou tudo, perdi o folego quando me senti cheio de nervos, as lagrimas não bastaram para ela que beijava e mordia a minha costa, puxou devagar, senti que trazia meu interior para fora, mas não tirou, voltou devagar, rebolei para ajudar e gostei da sensação, meu cacete que tinha amolecido devido a dor, reagiu, na minha mente voltou a cena caseira e pedi.
— Deixa-me mudar de posição!
— Quer ser enrabado na posição frango assado? Também adoro, coloca os pés nos meus ombros.
Fui ao delírio quando o cacete enorme me penetrou e começou a me socar fundo, meu cacete babava e ela gozou a primeira vez, fui a loucura ao sentir a porra quente me invadir, a beijei muito e pedi que ficasse dentro até amolecer.
— Quero que sinta o prazer de fazer de fazer isso.
Me acheguei nos seus seios lindos e duros e confessei um sentimento que me invadia no momento.
— Não quero! Acho que esse foi o meu desejo desde sempre.
— Quer ser gay?
Isso me assustou, não isso que eu desejava e ri quando olhei para ela.
— Me ajude ser igual a você!
— Tem certeza?
— Eu me espelhei no desejo da minha mãe e não no do meu pai.
Fui levado a mais gozadas e estava cheio de porra quando disse a ela que aquele foi o melhor presente de aniversário. Tivemos outros encontros e me transformei no que desejava, uma bela e livre travesti e tenho um lindo companheiro.


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Comentários


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jp1998 Comentou em 26/02/2021

EXCELENTE, VOTADO!

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Comentou em 19/02/2021

Muito bom, delicia




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Como tudo começou.

Codigo do conto:
173246

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
19/02/2021

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
2