O que não era pra ser, aconteceu com prazer intenso.

Foi devastador para este homem de 40 anos que não ficou vermelho de raiva por que a moreinice que embeleza minha pele escondeu a decepção do imaginado e iluminou com a descoberta que desta forma narrarei:
“O celular com numero desconhecido insistiu e atendi, do outro lado uma voz delicada e insinuante se manifestou ‘é o gato do Jairo?’ fiquei intrigado e cauteloso, pois a minha esposa andava desconfiada e bem que poderia estar armando, respondi: “Gato não, homem sim!” gostei da voz sensual: ‘Uhauuuuu! É o que preciso para saciar o desejo, algo do tamanho de um gato!’ arrepiei todo e aventurei, como não arriscar: “Sua voz demonstra ser uma boca perfeita para o tamanho do gato! É? Desconhecida!
Intrigado fiquei ao escutar: ‘nem tanto felino humano, nem tanto!’ senti uma pontada na espinha, tinha caído na trama da esposa e tentei revidar: “Se me conhece sabe bem que amo minha esposa!” foi um tiro no escuro e a risadinha abafada ao comentar: ‘ a felicidade dela é o que me instiga o conhecer esse gatão, me de um pouco desse material, meu gato!?’ não poderia continuar nesse jogo de gato e rato ou rata: “Me dê uma pista e um lugar seguro!” já estava com a tezão a mil com esse dialogo louco e o que veio me deixou de cacete duríssimo:
‘Virgem num corpo perfeito, seios grandes e durinhos, mantenho bem lisinha a xana que está melada e... a idade ideal para ser mulher de alguém experiente e sigiloso, residência na mesma rua, esta fácil demais!!’ a cabeça rodou e.... “A garota do short vermelho?” dias atrás vi um pedaço de pecado se mostrando toda no gramado de uma casa ali perto, pessoal novo na região, cutuquei: “É você?” o risinho animou a investir mais: “Um nome!” outro risinho abafado: ‘escolha um que te agrade meu gato, estou louquinha para ronronar nesse corpo e transformar na gata predileta!’ meu cacete estava para explodir e já marcava a roupa, descobri pelo olhar da minha secretaria que atenta estava em mim que andava de um lado a outro para disfarçar, sentei e cravei o olhar nela, um tezão de mulher apetitosa que não esconde o desejo, sorriu safada e mais louco fiquei e usei a fantasia o nome da safada: “Rutinha! Ideal a uma gata no cio!” ‘Safado! É outra gata que arranha e mia nesse cacete?’
Respirei fundo e fui ao ataque final: “Que tal um endereço pra agora!?” ‘Adorei a ansiedade meu gato, que tal um motel cinco estrelas?’ não conhecia bem esses ambientes e pedi sugestão e marcamos para dentro de duas horas.
Tiniu o som, atendi: “Oi filhota, como se saiu na prova a minha futura e mais linda médica?” ‘Fui bem e paquerada por um gato de fazer arrepiar!’ seu sorriso invadiu minha mente que fez ecoar o mesmo adjetivo, gato, isso seria um aviso que estava trilhando uma aventura perigosa, mas o cacete latejando não deixou ir além desse momento insano e brinquei: “Com uma gata lindíssima seria impossível não haver um bando miando por você, meu amor!!!” ‘Acha mesmo? Então por que vivo sem ninguém? Quero um gato fofo para amar, papai!’ senti um frio no estomago, estava para trair as pessoas que amo e, tive que interromper para atender um cliente: “Minha querida você é amada e encontrara seu par perfeito, minha gatinha manhosa, beijão meu amor!”
Rodei a avenida duas vezes antes de entrar, algo me dizia para desistir, mas não me convenci e estacionei na garagem da suíte reservada, um luxo o local escolhido por ela. Entrei devagar e senti o perfume e um aviso: ‘Não acenda a luz!’ na penumbra caminhei tateando e senti a mão tocar meu corpo e o beijo que me levou a ficar de cacete duro, pois me sugou com desejo avassalador e minha roupa foi tentando tirar, mordiscou meus lábios e sussurrou com voz rouca: ‘Te quero assim, meu gato delicioso!’
Foi fácil ficar sem a roupa e sentir seu corpo encostar ao meu e, ‘Caralho!!! Como é grande pai!!!’ gelado fiquei ao sentir ela segurar meu cacete que expelia pré gozos: “Não acredito que seja você!?” ‘Queria sua secretaria, safado?’ “Não é isso, mas... você é minha filha!!” ‘Sou mulher e não aguento mais escutar a mamãe falando do que faz para satisfaze-la, quero você pra mim!’
Latejava o cacete na sua mão e o pedido para que relaxasse e desse o melhor para ela, o boquete não foi o ideal, mas gozei e relaxei de vez, meti aboca na buceta melada e quis seus gritos e gemidos mais intensos, não quis pouco, exigi que acompanhasse o desenrolar com todo sentido voltado para o prazer e que gritasse ou chorasse se vontade tivesse, mas que agisse com sentimento.
“Será minha mulher e te farei feliz” na primeira gozada na minha boca ele tremeu toda e se entregou ao ensinamento, exagerou ao imprensar minha cabeça com as coxas grassas e gritou: ‘Vou gozaaaarr paaaaaaaii aaaaaauuuuiiiii que.... bommmm...’ aquietou ao sentir seu gozo ser sugado e aceitou seu sabor por mim levado pelo beijo: ‘Sou gostosa?’ “Saborosa como sua mãe!” ‘Fruta da mesma árvore!’
Deslizei com amor dentro da buceta estreita e o cacete mediano foi sendo aceito com gemidos de prazeres e gritinhos a cada recuada para começar o novo trilhar, a levei ao extremo do desejo e quis que seu gozo primeiro fosse ainda virgem e aconteceu: ‘UUUUiiiiaiiiiaaa... pa...aiiiiaiiiiiiaiii meu... aaaaaaaaaaaaaaaaaiii’ soltou o corpo amolecido ao ejacular e quis ver seu prazer no meu cacete e sugou com vontade para nos misturar mais e novamente reiniciamos: “Sua virgindade será rompida, vai arder um pouco!” ‘A dor deixara a marca do homem que será sempre amado e... aaaaiiii doeu... acho que.... uuuauuuaiiii faz mais... naaauuuuuiiiii’ foi intenso o gozo e pediu que me juntasse a ela, fiz com cautela e só ejaculei com a certeza que faríamos juntos: ‘Sou sua mulher e quero um dia ter espaço na mesma cama, que acha?’ “Sei não!! Sua mãe é conservadora e anda desconfiada demais!” ‘Se nos trair ficarei zangada também, não somos suficientes?’
Como não querer ser fiel a duas belas mulheres e aquela foi nossa primeira vez das muitas que fizemos naquele motel e um dia....
Isso é outra história e contarei se desejarem, beijos meus amores!!!!!!