Gostava de ir naquela praça onde sempre tem algumas garotas a fim de uma transa, mas...
Sou Fred e tenho 22 anos, um corpo esbelto não magro, cabelos crespos e olhos verdes e 1, 75 de estatura. A primeira vez que estive no local encontrei uma garota cavala e fogosa que aceitou sair, mas fazia algo que não gosto, ingerir bebida alcoólica e foi esse ato que criou uma embaraçosa situação para mim:
— Porra cara!!! Isso é o seu material?
Riu do meu cacete que é pequeno, mas que é o que tenho, foi além ao comentar com as outras e fui alvo de gozação dos caras, parei de frequentar por um tempo, mas um dia estava louco de desejo e antes de chegar de vez procurei me certificar se a cavala não estava. Andei por trás das arvores e notei uma garota que nas outras vezes estava sentada na penumbra da copa da mesma árvore. Não era bonita e essa era a razão de estar sempre só, sentei do seu lado e puxei conversa.
— Boa noite!!! Sou o Fred!
Me olhou com os óculos de fundo de garrafa e respondeu sem intensão de magoar:
— Já ouvi seu nome e não gostei da conversa!
— Não me preocupo!
— Será!? Por que sumiu?
— Como sabe que... que droga!!!
— Não fique chateado, eu não fico mais!!
A conversa fluiu e outras garotas e rapazes passaram sem notar nossa presença, eu estava querendo transar e...
— Está aguardando alguém?
— Sim! Só que nunca chega.
Notei a tristeza na fala curta e o nervoso arrumar dos óculos que marcavam o nariz:
— Se quiser ir embora esteja a vontade.
Segurei sua mão e apertei convidando para sair comigo e veio o riso nervoso e tímido:
— Tem certeza?
— Porque não! Ou não quer?
Pensei em desistir quando ao levantar se apoiou na bengala, mas o gesto seguinte matou o preconceito no ninho, o sorriso lindo que a réstia de luz deixou observar e beijei aqueles lábios que ávidos responderam com sofreguidão e o sussurro:
— Que beijo!!! Uhau!!! você sabe o que faz e terá que me ensinar quase tudo!
Gostei da conversa e se notei a dificuldade do caminhar o fiz indo no seu tempo e ajudei no carro e no seu apartamento que insistiu que fossemos. Um beijo e um bombom, ela estava nervosa e eu louco para transar e aceitei que o quarto ficasse a meia luz. Seu corpo tremeu ao toque nos seios em forma de taça, rígidos os mamilos aumentaram ao toque da minha boca e o suspirar profundo trouxe um apelo quase infantil ao notar que estava afoito pelo corpo cheiroso:
— Não me machuque, sou virgem!
— verdade?
Não precisou responder e cuidei para dar todo prazer que sabia fazer e na língua cheguei ao clitóris tenso que soltou pré gozos e gritinhos que incentivei:
— Isso Ana, se solte para sentir todo prazer.
Gemidos e encheram o ambiente a primeira gozada na minha língua foi magistral, me ajeitei para dar inicio a penetração e me surpreendi com o que pediu:
— Deixa mostrar como gosto?
— Já fez antes?
Seu sorriso iluminou a face:
— Te disse que ele sempre se atrasa, mas faz muito tempo que não aparece!!
— Como é virgem?
Ela segurou meu cacete e comentou feliz:
— Igual o dele!! É perfeito sabendo usar e meu pai sabia!! quero te ensinar como ele faz.
Fiquei inquieto, mas ela segurou e foi introduzindo forçando para cima:
— Segure e tente sentir o meu grelo, começando pela abertura... aaaaiiiii uuuummmm assim... bem devagar va percorrendo toda extensão e ... pare!! Pare!! Só até ai!
Fui seguinte sua indicação e não demorou descobrir algo desconhecido, a ejaculação, isso a levou a loucura:
— Delici... aiiiii que gozo porra... segura... não solte... faz de novo e tente gozar comigo meu amor... faz bem devagar forçando para cima... uuuuiiiiiiiaaaaiiii.
Nunca tinha gozado tanto, foi uma explosão sentir seu jato na cabeça louca para soltar e inundar sua buceta de porra.
— Você é deliciosa Ana, poooorraaaaa!
Gozamos mais duas vezes e me levantei e depois de seu consentimento aumentei a luz, deslizei a mão sobre seu corpo todo e não podia mentir:
— É maravilhoso seu corpo! Porque o esconde nessas roupas?
Sorrindo me puxou para cima de si e mordeu meus lábios até sangrar:
— Esperava você me encontrar... agora o medo se foi e... que cacete delicioso e perfeito tem!
— Você me ensinou algo que não darei a cavalona, ela encontrara seu cavalo ideal, eu quero você!
Hoje escrevo na data do aniversario de doze anos que juntamos nossos pedaços para nos tomarmos maiores na felicidade buscada.
delicia demais