A semana não foi como imaginei, tive que voltar ao escritório para assumir o controle das teleconferências, o chefe adoeceu, assim fiquei impedido de foder a cunhada que ficou zangada e as sobrinhas, mas em compensação o sábado dia 16, o cacete comeu solto e foi do jeitinho que gosto, putaria mesmo e muita fodelancia. Na sexta já combinamos tudo e a Fabi com a Soraia prepararam o terreno de forma que as mães não desconfiassem e logo cedo chegaram, eu ajeitava as coisas e ao toque da campainha corri atender e já cai de beijo nas duas e o clima estava favorável mesmo, pois a Soraia já passou a mão sobre o meu cacete que já tinha sentido o cheiro daquelas bucetas e tinha reagido e ela gostou.
— Tio parece que você também sentiu saudade!? Veja Fabi, o cacete já está duro!
As duas abaixaram mesmo antes de eu fechar a porta e a minha bermuda despencou no chão e a cueca acompanhou e o duríssimo cacetão foi atacado de bocas e línguas, me vi louco com as chupadas escandalosas que davam e riam e até se beijaram, estavam loucas de tezão e eu não consegui fazer aquele round ser mais demorado, nocautearam a primeira tentativa de demorar mais e a porra esguichou para as bocas e rosto e loucas trouxeram para mim a loucura, agora eu estava pronto para foder no capricho as vadias e ali na sala ficaram as roupas, reparei as bucetinhas raspadinhas e as arrastei para o quarto e as coloquei deitadas e de pernas bem arreganhadas e cai de boca, ora numa buceta deliciosa e dedo na outra e mudava a posição, os gemidos e gritinhos começaram aparecer e vi elas se bolinarem nos seios, as vadias estavam no cio, e as gozadas chegaram aos borbotões para o meu deleite, mamei aquelas porras e sem que esperassem, meti os dedos nos cus, foi um alvoroço danado, a boca continuou seu trabalho de língua e elas rebolavam, a Soraia foi quem se aventurou primeiro e quis perder o cabacinho do cu, foi um show de gritos e gemidos e tira e põe, a Fabi foi mamando naqueles seios lindos e isso deixou a Soraia mais louca e gemendo soltou o corpo, o meu cacete estava a mil de dureza e grosso de tezão, a cabeça estava já atolada levando as pregas para dentro e rasgou as últimas quando ela perdeu o folego, estava colada, pele com pele, passei o dedo na sua buceta, minava porra, não aguentou deixar eu gozar, melhor, nas primeiras idas e vindas ela saiu fora gemendo, meu cacete pulsava louca para ejacular porra e a Fabi gulosa sentou primeiro de buceta e cavalgou alucinada até ver eu berrar de prazer e a enchi de porra, a sacana descia e subia com a buceta travada levando a porra pra cabeça e relaxou e sentou seu cu na vara.
— Caralho tio! Parece que está mais grosso esse enorme cacete. Aaaiaiiiiii issss que delicia de cacete.
Soraia fez cara de safada dizendo.
— Porra prima, eu queria ele assim, tranquilo, mas me arrombou toda e ta doendo.
— Vai acostumar, foi assim comigo, mas agora quero mesmo é aproveitar e gozar muito.
Ganhei a buceta da Soraia enquanto ela beijava e chupava os seios da prima e se beijaram de língua e senti porra nas duas pontas, na boca e no cacete, elas estava se deliciando e quem ganhava era eu, enchi aquele cuzão de porra que escorreu para fora e a Soraia caiu de boca assim que ela se levantou expelindo mais porra e depois de uma mamada deliciosa, veio de buceta, apertadinha senti meu cacete ir entrando devagar e logo ela gritou, estava gozando e nem a metade tinha entrado, forcei meu quadril, queria aquela buceta cheia e consegui e mais gozadas. Fabi me trouxe a buceta e a porra do cu ainda estava descendo e ele estava aberto e piscando, meti a língua tirando gritos e entre o cu e a buceta fiz ela gozar, mas a Soraia estava demais naquele cavalgar e a enchi de porra e caímos deitados. Tomamos um banho e abri uma cerveja, bebemos e preparei uns petiscos, mas aquelas garotas peladas não deixava o meu cacete tranquilo e mesmo meia bomba ele babava e a Soraia aparou no dedo o mel e lambeu e me beijou, se muito ficamos meia hora de bobeira, eu precisava de folego, mas elas estavam afogueadas e a Soraia depois do segundo copo passou a ficar encostando a bunda nele e a reação não demorou e ela disse que queria porra lá dentro e foi ali na cozinha mesmo, a coloquei no tampo da mês e enterrei o cacete, desta vez ele gemeu pra caramba, mas aguentou e foi se ajeitando até me levar a encher seu cu. Fabiana ficou nos beijos e lambeu a buceta da prima enquanto meu cacete lá estava e depois de mais um banho se aquietaram e pudemos comer algo para sustentar o arroxo.
Colocaram música e mais uma cerveja e muitos beijos e comentários sobre a minha performance, umas duas horas depois de já termos dançado e tomado mais bebida, a Fabi disse que queria foder de quatro, mas só depois que a Soraia a deixasse no ponto e eu deveria ficar de espectador, foi um espetáculo assistir as duas que começaram com beijos rápidos e chegaram as línguas e um 69 delicioso assisti alisando o cacete que já queria entrar em ação, mas deixei que aproveitassem o desejo libidinoso que estavam exercendo e o meu cacete babava a cata gritinho e gemidas e depois de muita línguas nas bucetas ela me requisitou e quis que fosse devagar, queria sentir cada centímetro, se contorcia, gemia e se adiantava para que eu me segurasse, o rebolar continuo na cabeça quase me levou a uma gozada e assim aos pouquinhos dizendo a cada gozada o quanto estava amando, levou a prima querer compartilhar, mas foi contida e sobrou a ela os dedos que iam ao grelo melado e aos lábios e acusava seus gozos com gemidas e gritos. Corpo unidos, movimentos rápidos, respiração entrecortadas e o desabafo pela gozada mais deliciosa do dia, foi muita porra que ejaculei e ela deixou a prima bebe-la toda na entrada da buceta e ainda lambeu meu cacete e quis a sua cota de experiência e o repeteco foi ainda melhor, ela tem um rebolado de arrebentar o cacete e o morder com a buceta o cacete, foi a primeira vez que fez e incentivei.
— Menina do céu! Que diabo de coisa boa é essa? Tem uma boca nessa buceta, menina!?
A prima toda curiosa queria saber como fazia, não ia querer ser a segunda e a putaria começou, as duas de quatro era de enlouquecer e a Soraia ensinou e pediu para eu testar, meti a vara funda e ela gemeu e tentou, voltei para a outra que me levou a loucura enquanto irradiava como fazer e la fui eu na outra buceta e assim fui aqui e acola e a elas endoidaram gritar e gozar e eu as enchi de porra e pedi arrego, meu cacete estava esfolado, aquela última experiência foi demais, e esse tirar e por esmerilou a pele da cabeça que ficou sensível. Passamos umas horas tranquilas e ai pela tarde dei carona a elas até uma rua antes da casa e me deu vontade de fazer um agrado, apanhei a carteira e disse que comprassem uma pizza a noite, recebi muitos beijos e uma declaração de amor dupla, foi maravilhoso e deu vontade de voltar para casa, mas sabíamos que era encrenca tentar isso e disse.
— Acho que estou velho para essas coisas, mas fiquei feliz com o que disseram e ... estou ficando ligado nas duas.
Chegaram os lábios perto dos meus e disseram.
— Fale que é amor, fale?
Como resistir.
— É sim, um amor que achei não existir, mas aconteceu e estou amando.
Elas se foram e eu ainda fiquei a olhar aquela dupla linda que estava mudando o meu coração.
Beijos e desde já muito obrigada pelos votos e comentários que deram nos outros contos, obrigada!
Obrigada a todos pelos votos e comentários, adoreiiiii, beijos!
OI AMIGA ARRASOU DE NOVO BJOS DA LAUREEN SAUDADES DE VCS a cata gritinho e gemidas e depois de muita línguas nas bucetas ela me requisitou e quis que fosse devagar, queria sentir cada centímetro, se contorcia, gemia e se adiantava para que eu me segurasse, o rebolar continuo na cabeça quase me levou a uma gozada e assim aos pouquinhos dizendo a cada gozada o quanto estava amando, levou a prima querer compartilhar, mas foi contida e sobrou a ela os dedos que iam ao grelo melado e aos lábios e ac
Deixei para elogiar no final. Li com a velocidade que parece que vc escreveu..... quanta loucura. Se vc imaginou um homem desejando tudo isso, da minha parte, acertou em cheio!!! É claro que de uma gozada pra outra demoraria muuuito mais, mas achei uma delícia. Obrigado