Férias na fazenda, incesto total.

Foi as férias mais bacana da minha vida e quando iniciei sexualmente. Sou Jacira e contarei o que aconteceu comigo a alguns anos atrás. Na época estava começando a sentir os desejos naturais e minha mãe explicava até onde achava importante e falava dos hormônios nessa idade e dos perigos. Suas aulas não incluíram alguns itens que vim a conhecer na fazendo do meu tio João onde os meus primos Pedro e Flavio participaram. Os primeiros dias foram de adaptação de horários e conhecer a grande sede da fazenda e descobri que existiam garotos lindos na área rural, mais tímidos e educados dos quais conheço na cidade. Aprendi colher ovos e tratar das galinhas, uma fofura ver os pintinhos de várias cores, meu tio cuidava do curral e os filhos das plantações as quais conheci e até andei e pilotei uma grande máquina. Notei os olhares dos primos para os meus seios grandes e durinhos dentro da roupa que balançavam ao sacolejo da máquina, foram umas horas agradáveis e me senti desejada e isso me deu desejos desconhecidos e deixei me abraçar e senti seus suores fortes, coisa da roça, que me deixou louca para sentir mais. Mas foi por um convite do tio que conheci coisas outras, me levou para ver os bezerros que haviam nascido e tirei algumas fotos enquanto ele explicava o sexo e outras coisas, mas quando entramos no recinto onde ficam os animais de raça, os machos, touros e cavalos, assisti a uma cena que me deixou babando a buceta, não imaginava que um cavalo tivesse um cacete tão enorme e ... lindo, ele erguia aquele cacetão que batia na barriga e relinchava desejando a égua que estava no cercado ao lado e o meu tio disse, achei sem maldade, mas depois vi seus olhares para mim e vi que era sim intencional.
— Ele vai cobrir essa égua amanhã e já está ficando eriçado.
Fiquei olhando aquele cacete enorme que saia todo para fora e balançava enquanto ele andava e o tio perguntou se eu sabia como era feita a monta e eu inocente disse que não, mas imaginava aquele cavalo trepando e ... minha buceta piscou só em imaginar aquele cacete entrando até o talo, absorta naquele cacete não reparei que o tio tinha se posicionado atrás de mim de quando senti sua respiração tentei me virar, mas ele me disse sussurrando no ouvido, me arrepiei com o contato do hálito na minha pele.
— Você quer saber como é a monta?
Sua mão já estava se aproximando abaixo do meu seio esquerdo e me deu um calorão essa aproximação e gaguejei sem jeito.
— Nãoo seii! Acho que ... será!
Senti o toque na minha cintura e gelei quando seu corpo se achegou ao meu esbarrando na minha bunda.
— É fácil e vai adorar, te deixou usar a luvas para ajeitar o pau dele na buceta dela, ou prefere com a mão mesmo?
Gelei, senti seu volume atrás de mim e não havia para onde correr, estava na cerca de madeira e do outro lado aquele cavalo tarado, lindamente tarado com seu cacete duro.
— Será uma ótima ajudante.
Já estava para desmaiar de desejo quando ouvi vozes e ele rapidamente me tirou daquele lugar e fomos para onde estavam outros bezerros e vi ele entrar e enfiar a mão dentro da calça, arrumava o cacete duro, arrepiei.
Minha tia e e uma prima pequena chegaram e a conversa foi para os bichos, mas eu não deixava de reparar no tio e de ouvir o cavalo que a tia comentou.
— — O ruao está no ponto de bala, vai ser rápido a monta!
Ele respondeu e me olhou.
— Foi prenha de primeira, tenho certeza.
Imaginei a ejaculada do bicho e senti minha perna bamba.
Naquela noite depois do jantar os primos foram pra cidade namorar e depois de umas boas horas de conversa fomos deitar, eu estava afogueada imaginando o cavalo, o tio, os primos, todos de paus duros e enormes, qual seria o maior, fora o do cavalo que era enorme. Minha buceta estava melada e o meu dedo alisava o grelo durinho e babento e não demorou para sentir meu liquido explodir e me recostei no travesseiro sem conseguir dormir. Levantei e fui buscar água e senti o cheiro da noite e ouvi o relinchar do cavalo e curiosa abri a porta da cozinha e sai pra varanda, tomei um gole de água e coloquei sobre a balaústra e afaguei a cabeça do cachorro que veio me rodear e cheirar, me assustei quando lambeu a minha mão, a que usei para me masturbar, me arrepiei e acabei sentando no banco e ele colocou a cabeça sobre a minha perna, era um cachorro grande e amigável, passou um monte de coisas na minha cabeça, a área rural é cheia de natureza pura e real, onde já se imaginou ver um cavalo de pau duro, um cachorro que lambeu o resto do meu orgasmo na mão, um tio que parecia querer me enrabar, uns primos taludos que me olharam com desejos, uma tia que falava sem receio ou maldade da foda que a égua ia ter com aquele garanhão, eu não sei eles, mas eu estava excitadíssima e queria conhecer esse lado liberto dessas pessoas. Afaguei aquela cabeça peluda e ele se levantou e balançou o rabo, fui levada por uma louca curiosidade, deslizei a mão sobre a sua costa e ele se eriçou colocando mais encima a cabeça, devia estar sentindo o cheiro da minha buceta melada, com medo deslizei a mão e antes de encontrar algo, ouvi uma voz baixa.
— Entre.
Fiquei gelada ao ver o tio sem camisa e só de cueca. Entrei e o cachorro cheirou a minha bunda, aquele lugar tudo era tara. Me levou para o quarto e sem que eu esperasse ele segurou a minha mão e levou para o seu cacete.
— Não é igual o do cavalo, mas da pro gasto.
Sua risadinha soou falsa, pois a sua pica era enorme e grossa, a minha mão quase não a abarcava e ele disse.
— Ela é melhor que a do cão, apesar da dele ser grande, a minha é mais sociável.
Sem saber o que fazer e não largando a bruta ele me fez abaixar e pediu que a chupasse, fiquei atônita, mas adorei a experiência e até gemi quando ele me encheu de porra a boca e o rosto e a minha camisolinha, sem nada dizer me fez deitar e passou a cacetona na minha buceta molhada e depois fez algo que adorei, meteu a boca e a língua buceta adentro me deixando louca e gozei como não imaginava ser possível. O barulho de carro chegando o levou para o seu quarto e eu fui lavar o rosto e não escovei a boca, preferi aquele sabor delicioso, voltei para o quarto e me deitei e a porta se abriu, escuro, mas vi logo que eram os primos, não me alterei, estava aprendendo que o ar do sertão é muito bom. Os beijos de um foi para que o outro me deixasse pelada, senti um cacete roçando a minha bunda e buceta levou um dedo, pressenti que perderia o cabaço total, me larguei nas mão deles e meus seios receberam o carinho merecido e buceta babava, quando um cacete grosso me chegou na boca, já sabia o que fazer, mas receber ao mesmo tempo um lingua na buceta, foi demais, e gozei, ninguém falava nada, só respirações forçadas e gemidos contidos, mais porra engoli e de pernas bambas vi mudarem de posição e mais boquete e desta vez um deles passava a cabeça do cacete na buceta e no cu onde forçava, mas sem conseguir o intento, eu travava e a língua funcionava, depois percebi que ele punhetava e o meu cu e buceta foi alvo da porra e mais uma vez tomei porra e deitada fiquei quando eles saíram sem uma palavra, não fui me lavar, esparramei com a palma da mão pelo corpo e adormeci saciada.
O dia amanheceu o tio avisou depois do café que ia fazer a monta e se eu queria ver, bem eu fui, mas ... contarei depois como essas férias foram boas, bem ... se gostarem é claro!
‘’’’’beijos meus queridos e conto com os seus comentários e votos, beijão.””””