((Desde já agradeço a leitura, comentários e votos do conto anterior, espero que aprovem este.))
Três dias depois ela deu seu ar da graça e com cobranças.
— Oi tio gostoso! To com saudades.
Sorri e passei a mão no cacete ainda esfolado e respondi.
— Eu e ele estamos louco para um encontro.
— UUUmmm! Sinto que teremos outra sessão deliciosa. Quero algo mais!
— Para você, tudo!
Meu chefe entrou na rede e avisei ela que não poderia continuar o papo, mas que viesse. O trabalho naquele dia estava a toda e para dar conta não poderia perder tempo, acelerei o papo com o chefe para poder estar pronto quando ela chegasse. A noite começou a aparecer quando ela chegou toda cheirosa usando uma saia curtíssima e camiseta larga, entrou já se pendurando no meu pescoço e depois de um demorado beijo, anunciou:
— Estou de corrida, sai para comprar umas coisas pra casa, mas não aguentava mais a saudade e vim dar uma espiadinha como está.
Pura maldade e não a deixaria ir sem dar uma, mas a sacana queria sim me deixar louco e me arrastou para o sofá anunciando que estava louca por um boquete e já foi abrindo a minha braguilha e o danado que já estava duro, saltou na sua mão tirando gritinho de alegria, alisou a baita e caiu de boca, a danada sabia fazer aquilo e logo estava cheia de porra e babando veio para cima de mim e nos beijamos, me lambuzou e lambeu meu rosto e disse com cara inocente.
— Será que eu aguento ela atrás? Nunca tive coragem, mas sou louca para experimentar.
Rindo se levantou e ajeitou a blusa dizendo que precisava ir, levantei com a baita ainda dura para fora e disse que daríamos uma rapidinha, mas ela estava relutante e se esquivou quando seu celular tocou e ela atendeu, era a mãe pedindo que se apressasse e me olhando respondeu.
— Mãe!! Eu estava pronta para ligar pra senhora, sabe, o tio Jairo me ligou pedindo se eu posso fazer umas compras pra ele e ....
Passei a mão na sua bunda durinha e ele deixou e rebolou, estava arquitetando uma forma de ficar, eu estava agarradinho a ela e ouvi a cunhada dizer.
— Fabiana eu estou com pressa do material, seu pai chega faminto, traz a nossa e depois faz a dele e se quiser ajude ele a dar uma limpada na casa ... homem é relaxado!
Não gostei de adiar, mas seria mais tranquilo e bolinei seus seios que estavam soltos e disse que fizesse e voltasse correndo, entreguei a ela uma quantia dizendo que comprasse algo para ela, recuou me encarando.
— Querendo comprar sexo!!??
Sorri e a puxei para meu corpo.
— Um agrado para a sobrinha adorada, se não quiser ... é só devolver.
Ela me olhou nos olhos, sabia o quanto estava desejando seu corpo e observou.
— Disse que eu seria única nessa cama e não vou aceitar que me use como uma vadia. Tenho sonhos.
— Venha realiza-los aqui, eu te desejo e estou sentindo sua falta! Corra fazer essa compra e volte rápida.
Sorridente balançou a grana dizendo com cara de sacana.
— Vou gastar para o nosso prazer, um lubrificante.
Meu cacete latejou imaginando atolado naquela bunda arrebitada. A demora foi o tempo que coloquei para descongelar uma lasanha, sei que ela adora e preparei o ambiente no quarto que estava mesmo precisando de uma mão feminina para ficar mais morável. Entrou trazendo uma sacola e uma mochila, estranhei, mas ela estava vibrante e gritou alegre.
— Não acredita que a mãe deixou eu ficar aqui para ajudar!! Só hoje ... é claro! Mal sabe ela que agora farei morada aqui.
Disse rindo e correu para o abraço e me deu uma chupada no pescoço, fiquei puto e dei uma bronca.
— Isso é coisa de safada, odeio isso!
Ficou sem graça e pediu desculpa dizendo que foi um impulso idiota e acabou por dizer rindo muito.
— Não sou mesmo a sua putinha, heim! Diga?
Não aguentei e a levantei do chão num abraço e confirmei.
— Minha putinha deliciosa, acho que vou aceitar que fique por aqui nessa pandemia.
Me mordeu os lábios dizendo que estava louca de tezão e partimos para acalmar isso, chupei seus seios até ela gritar de prazer e desci para buceta que sacana estava sem calcinha, sua perna estava melada, lambi tudo e a levei a gozadas loucas e sem esperar meti meu cacete naquela apertada buceta, foram estocadas curtas e seguras, seus gritos e gemidos me deixava mais louco e mais duro o cacete que fui deslizando devagar para que ela pudesse se deliciar, anunciou um gozo, pediu que eu parasse ali e rebolou devagar, seus olhos viraram quando chegou ao clímax e gritou para que enterrasse tudo.
— Porraaaaa!!! Que delicia meu amorrrrr!!!
Estava realmente com a tezão nas alturas, pois gozava loucamente e pedia para que eu não gozasse, queria toda rigidez dentro de si, chorava de tanto gozar e me mordeu em pontos diferentes e se sentindo quase desfalecida, mordiscou meu mamilo e acelerou os movimentos com o quadril, acompanhei e a agarrei com força e estoquei fundo e gemendo deixei minha porra jorrar inundando seu corpinho. Ficamos deitados por um tempo e ela comentou que jamais havia sentido tanta vontade de fazer sexo e que não veio antes com medo dos pais desconfiarem e melar tudo. segurava o meu cacete que estava ainda bem duro e massageava enquanto mordiscava meu tórax e por fim nos mamilos e isso me deixa louco de tesão, fui para cima dela e a fiz ficar de barriga para baixo, comecei a beijar e passar a língua na sua nuca, arrepios e gritinhos ela soltou a cada centímetro passado e quando cheguei na bunda beijei ambas e devagar enfiei minha língua e ela arrebitou deixando bem a mostra o cusinho e suas preguinha, recebeu beijos e linguadas e forcei até decidir colocar um dedo e a pressão foi fazendo ela se posicionar de quatro com a cabeça no travesseiro, isso era o que eu precisava para lacear aquele cu virgem, seus gritinhos eram seguidos de gemidos e pedidos, lambuzei com o liquido da sua buceta, um dedo e mais líquidos e resolvi testar, foi um griteiro só, a cabeça nem chegou entrar e ela já pedia para parar e pediu que eu pegasse o creme, mas eu disse que faria sem e ela não sentiria a dor que estava imaginando. Tínhamos tempo para fazer aquele um momento único e prazeroso, escorri do meu cacete o liquido naquele buraquinho avermelhado, mais dedo e gritos que já eram de prazeres, mais uma tentativa e mais reclamações e rebolado para ajudar, ela queria o cacete lá dentro e eu estava louca para servir, mais lambidas e salivação e outra tentativa onde a cabeça venceu as pregas, seu desconforto foi tal que quis parar, minutos depois ela se encaixou no meu quadril, seus seios durinhos espetando os meus mamilos, deixou a bruta entra livre na buceta, me beijou e mordeu meus lábios e devagar levantou e foi sentar na cabeçuda, arregaçou o máximo as pernas e seu quadril arqueou gracioso e eu segurei a cavala esperando que ela fizesse do seu jeito e foi descendo e subindo e fazendo careta e suspiros profundos quando alguns centímetros entravam e não deixou mais sair e foi aos poucos só descendo, parava suspirava, me mordia e nisso deixava mais e mais ir entrando e quando sentiu que precisava de ajuda, não aguentava mais a prazerosa dor que fazia sua buceta minar porra, eu passei a segurar a sua bunda e ajudar subir e descer e a lubrificação e fricção foi demais para mim que ejaculei tudo que tinha direito e ela gritou e deixou meus pelos fazerem cocegas na sua bunda, chorava sem parar o subir e descer e gritava a cada ejaculada e deixou cair se para trás.
— Me arrombou, tire que está doendo muito! O prazer é sádico, porra como o senti, a minha buceta está inchada de tanto gozar, mas, ... o rabo está pegando fogo.
Rimos e a levei nos braços aquele corpinho delicioso para dar-lhe um banho e depois emprestei uma camisetona que servia de tubinho e jantamos a lasanha e ela quis dormir nos meus braços, antes porém ela disse que não me deixaria mais, pois queria aprender a aceitar sem dor a minha cacetona.
— Quero a sua experiência e vitalidade tio gostosão.
Espero que a quarentena dure muito e que ela fique aqui, assim terei mais para contar.
muito tesão, amei e votei belas fotos essas fodas ainda vão render muito, parabens
Safada demais essa sobrinha, delicia de conto! Votado.
Espero um dia ter essa sorte
também quero essa sobrinha na minha quarentena
Como eu queria ter uma sobrinha assim...