Sai apressada do trabalho, não poderia perder a oportunidade, mas ... deixa me apresentar sou Paula, arquiteta, casada e ... bem vamos ao fato.
Desde o tempo de casa dos pais eu tinha a maior tesão no meu irmão que tem um corpo maravilhoso, mas nunca deu certo e depois fomos estudar cada um em cidades diferentes e logo arrumei um gato lindo e acabei casando. O meu irmão Pedro continuou sua vidinha trabalhando de engenheiro agrônomo em uma fazenda no Mato Grosso, nossos contatos são frequentes e um dia eu falei do meu desejo por ele, caiu na gargalhada, mas nossas conversas mudaram de rumo e tom e exatamente naquele dia que o meu maridão tinha feito reserva num bom restaurante para nos reunirmos com uns amigos, o Pedro ligou.
— Tudo bem mana?
— Tudo, com saudades, quando vai aparecer?
— Acabei de chegar e estou indo para um hotel.
— ta louco, vai pra casa!
— La nós não poderemos ficar a vontade.
Quase desmaiei e precisei que confirmasse isso e ele confessou que não parou mais de pensar no que eu falei e descobriu que era isso que sempre desejou e que aquela era a viagem para a gente se encontrar. Como trabalho em sociedade com um grupo, não preciso dar explicações e sai voando e ... o abraço foi demorado e depois nós nos olhamos nos olhos e ele teve a iniciativa de me beijar, foi maravilhoso. A princípio estava meio sem clima, apesar do desejo estar na flor da pele, mas uma pontinha de remorso me corroía por estar para trair meu marido. O Pedro também não estava achando o momento para agir, fiz o que achei conveniente, desliguei o celular, foi a senha para a ação, ele enfiou a mão por baixo dos meus cabelos rumo a nuca e me levou para si, me senti vadia pelo que estava fazendo, mas a minha buceta já estava sendo vadia por babar de desejo e me entreguei aos afagos e caricias, meu corpo pedia o dele e o meu tempo era curto, precisava sentir a explosão da paixão que me acompanhou toda infância e juventude e aconteceu quando senti seu cacete crescer dentro da roupa a me esfregar. Sua mão deslizou até a minha bunda arrancando tremores, nunca meu marido se arriscou a essa aventura, fiquei louca e desabotoei a blusa e junto saiu o sutiã e ele admirou meus seios empinados e os beijou e mordiscou. Gemi alto. O contato estava feito e nada mais impediria o ato. Ajudei tirar sua camisa e logo a calça e arregalei os olhos diante do cacete lindo e elogiei.
— Mano do céu! Que lindo e eu perdi isso todo esse tempo.
O meu marido é louco por um boquete e me tornei profissional e adoradora de tomar porra para agradar e foi assim que comecei com o mano e o levei a loucura e gritos, é mais tarado do que eu e quis que gozasse na minha boca, mamei tudo e o empurrei de costas para a cama e subi para cavalgar aquela jeba enorme e cumprida, gozei horrores e ele se segurou e me colocou de quatro e meteu até o talo, quase desmaiei de tanto gozar e ele segurava, me fez sentar enconchada e a bruta sumia e saia de dentro e eu implorava sua porra quando sem querer saiu e foi bater na porta do meu cu, gritei assustada por encaixou direitinho, ele mordiscou meu seio enquanto voltava pra buceta que estava em tanga de tanto gozar e louca brinquei.
— Sou virgem atrás, você gosta?
A resposta veio mais depressa do que imaginei, saiu e da buceta levando lubrificante e desta vez o encaixe foi mais agressivo e senti uma sensação de vazio quando ele forçou e a invasão foi suave e constante, quando eu gemi de dor senti seus pelos encostarem na bunda, foi terrivelmente delicioso e dolorida a sensação de que eu tinha arrebentado a barreira da traição na única parte virgem do meu corpo, cada entrada e tirada eu me virava no avesso de prazeres alucinados e ele tirou e meteu tudo na buceta para lubrificar e enterrou e sentiu a força com que me agarrou o quadril, queimou tudo la dentro, a porra parecia lavra de um vulcão delicioso que me inundava e seu vai e vem mais rápido indicava que ele estava se deliciando com o meu rabo, minha mão chegava na buceta que pingava e ele acelerou mais e as estocadas foram mais seguras e o seu gemido másculo de prazer chegou com a porra e ele tirou melando toda minha bunda e costas. Desabei na cama sem forças e o seu corpo cobriu o meu e me beijou as costas dizendo.
— Você é deliciosa como imaginei que fosse.
— Idem para você! Que cacete você tem! Adorei.
Me virei e nos beijamos como amantes e estiquei o braço para apanhar o celular onde já tinha umas mensagens do marido e depois de um longo beijo liguei e disse que estaria chegando um pouco atrasada.
— Não demorarei muito, só vou pegar o Pedro no aeroporto, acabou de chegar.
Ele ficou contente com a notícia, já o meu irmão não gostou da ideia de olhar para o cunhado corneado, mas eu consegui convencer e leva-lo para casa.
— Quero você bem perto de mim.
Reclamei que estava com o rabo ardendo e ele disse que na próxima vez já não aconteceria isso.
“””””””””beijão amigos e agradeço pelo carinho dos votos e comentários””””
Eu sondava minhas irmãs, que eram seis, tinha 18 anos, sondava elas trocando roupa, tomando banho... toquei muitas punhetas por elas. Gostei do conto, queria que uma irmã me quisesse assim.
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DA FOTO! VOCÊ É UMA GATA LINDA E MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
Adoro incesto