Depois de algum tempo ainda não tínhamos encontrado alguém com o perfil que queríamos. Preferíamos um casal pra morar na casa anexa a propriedade. Enquanto ele cuidasse da limpeza da área externa e piscina, ela deveria assumir os cuidados da parte interna. Também queríamos gente jovem que eventualmente não se incomodasse com o tipo de vida mais liberal que eu e meu marido levávamos. A ideia daquela casa com sua piscina e praia quase privada era receber nossos amigos também liberais para nossos encontros no futuro.
Por fim, apareceu uma pessoa para vaga. Um senhor de 45 anos que vamos chamar de "Seu Henrique". Viúvo, pai de uma jovem de 20 anos, que vamos chamar de Amanda. Argumentamos que fato de ele ser viúvo poderia não habilita-lo para ocupar a função por que precisávamos da mulher para as tarefas domesticas, ele nos disse que não teria problema, a filha poderia assumir essa função, já que desde que perdeu a mãe falecera há 5 era ela que cuidava de tudo em casa. Ademais eles precisavam do emprego por causa da casa, eles estavam prestes a serem despejados pois não conseguiam mais pagar o aluguel. Definitivamente aqueles dois estavam em uma situação bem difícil e sofrida.
Resolvemos empregá-los, e no domingo a tarde quando chegaram com a modesta mudança percebemos o grau de insegurança em que aqueles dois se encontravam. Na mesma hora, sensibilizada com o que vi resolvi cuidar daquela jovem garota e devolver e ela o gosto pela vida, e sobretudo a beleza, que estava escondida por trás de todo o sofrimento. Amanda era morena, de estatura média, seios pequenos uma bunda apetitosa e um charme que faltava pouco para aflorar. Falei para meu marido que ia devolver aquela menina o prazer de viver.
Depois de passar as primeiras instruções sobre a casa para os dois, entregar-lhes a chave, tivemos que pegar a estrada de volta para casa. Nos despedimos com a informação que voltaríamos no próximo fim de semana.
Durante a semana fui as compras com intensão de comprar umas peças novas de roupas para Amanda. Alguns shortinhos, camisetas, umas lingeries alguns calçados e duas peças de biquínis. Também um estojo de maquiagem, perfumes e itens de higiene pessoal.
A semana passou rápido e eu empolgada pra ver "seu" Henrique e Amanda novamente. Quando chegamos na casa, vimos que tudo estava melhor que antes. Tudo muito bem cuidado e limpo, tanto a parte interna com externa da casa. Henrique fazia uma última limpeza na piscina e la dentro Amanda cuidava de algumas últimos detalhes com a limpeza. Ela tinha um aspecto muito melhor desde o último domingo. Nada melhor pra consertar o sofrimento do que a perspectiva de dias melhores. Quando me viu, ela sorriu pra min pela primeira vez e era um sorriso encantador e levemente sedutor. Avisei a Amanda que ela largasse tudo, eu havia trazido nossa empregada da cidade e hoje queria que ela apenas me fizesse companhia. Levei-a para o quarto e pedi que meu marido levasse as coisas que eu havia comprado para lá.
Quando lhe entreguei os pacotes dizendo para abri-los, cada coisa que ela via só a enchia ainda mais de alegria. Seu sorriso de encanto era tudo que eu precisava
Quando viu os dois biquínis ela os adorou, mas disse:
- Meu pai dificilmente me deixará vestir um desses.
- E por que não deixaria? - Perguntei
- Eu nunca usei um biquíni e começaria logo por algo tão pequeno. Ele certamente teria uma crise de ciúmes.
Consigo entender os cuidados paternos em relação as filhas, mas ciúmes, é algo de outra natureza. Percebi que eu havia entrado em uma campo minado com aquela indagação, e apesar de ter acendido minha curiosidade, resolvi não prosseguir com nenhum questionamento
- O que importa é o que você deseja, e se você quiser usá-los, eu garanto que faço ele entender que aqui em casa não temos nenhuma razão pra ele sentir ciúmes de qualquer roupa que você usar - Tranquilizei-a.
Pequei um conjuntinho e disse que queria ver como tudo ia ficar nela. Ela pegou o conjunto e notei que ela corou por ter que se despir na minha frente.
- Não precisa ficar preocupada comigo. Você nunca se despiu na frente de ninguém? - Perguntei
- Não exatamente - ela respondeu ainda cheia de timidez. Senti novamente que havia algo mais ali.
- Como assim não exatamente?
- Eu não ficaria muito a vontade em lhe contar sobre isso, mas posso tentar se a senhora quiser.
- Para começar, você pode dispensar o tratamento de senhora, e segundo, eu gostaria mesmo de saber, você pode contar enquanto experimenta as coisas. Mas antes me diga o seguinte: Você é virgem?
- Eu não sei - foi sua resposta
- Como assim, não sabe? Você entende o que implica esta pergunta? Você sabe o que uma mulher precisa fazer pra não mais ser virgem?
- Não tenho certeza se sei.
Aquela história só ficava mais estranha e começava ainda mais a acender a minha curiosidade.
A essa altura e quase inconscientemente ela começou a se despir para começar a experimentar as roupas.
- Vou facilitar as coisas pra você. Você já esteve com um homem em uma cama?
Ela corou ainda mais em ter que responder aquela pergunta e vi que realmente havia algo sensível na história dela. Ela já estava completamente nua e começava a vestir o primeiro conjuntinho. Amanda realmente era muito atraente nua. Tinha um corpo de uma mulher já feita, seios pequenos que cabiam nas mãos, uma bundinha deliciosa. Sua xoxota há muito, ou talvez nunca tenha visto uma depilação, algo que resolveremos no futuro. Os cabelos pretos e lisos eram longo até a altura das nádegas. elogiei sua beleza e ela disse que se parecia com a mãe
Foi ai que ela finalmente começou a contar a história. Três anos depois da morte da mãe, o pai havia entrado em um estado de muita tristeza, o tipo de tristeza que o levara a querer ficar isolado da própria filha. E relutava em conversar com ela. Uma noite ela se levantou foi ao quarto dele onde encontrou no estado de sempre. Tentou conversar, perguntar se ele precisava de algo e se ela poderia fazer alguma coisa. Sua respostas sempre negativa o fizeram ficar ainda mais preocupada. A fim de consola-lo, ela se deitou apenas de camisola ao lado dele para lhe fazer companhia um pouco, disse a si mesma que ficaria ali um tempo até ele adormecer. Acabou por adormecer junto dele e quando despertou ainda de madrugada , estava dormindo de conchinha com o pai por trás dela. Sentiu a potente ereção encostada na sua bunda, assustou-se a principio, mas gostou de senti aquela pressão contra si ainda que o tecido do calção e da camisola impedisse de senti-lo mais plenamente. Algum tempo depois, devagar para não desperta-lo, saiu da cama e olhou para ereção do pai quase escapando do calção. Teve que conter o desejo de vê-lo completamente. E voltou para seu quarto.
Já no seu quarto demorou para fazer a imagem do pau duro do pai lhe sair a cabeça. Começou a sentir um calor abrasador mesmo não sendo uma noite quente. Sentiu sua xoxota responder aquela imagem gravada em sua cabeça. Ela estava excitada e não sabia.
Nas noites seguintes não resistiu em ir ao quarto do pai depois que ele se recolhia, especialmente quando ele estava triste, e de proposito adormecia, sempre acordava do mesmo modo com o pau duro dele encostado no seu rabo. Não sabia se o pai tinha consciência do que estava acontecendo, mas se aquilo lhe fazia bem, se dava algum tipo de satisfação, ela estava disposta a continuar fazendo.
Aquilo também lhe dava tesão, um prazer que ela nunca havia sentido e resolveu ousar mais um pouquinho. Aproveitou a tarde que ele não estava em casa fazendo um bico de construção e tirou uma longa soneca. Queria estar desperta para ver o momento que o pai mudava de posição e a abraçava por trás. Vestiu a camisola de sempre, mas dessa vez sem uma calcinha por baixo. A noite, assim que ele se recolheu ela demorou um pouco e foi até o quarto dele. O encontrou ainda desperto como sempre, trocou algumas palavras triviais com ele e manteve o ritual de adormecer lá como sempre fazia, mas dessa vez fingindo, manteve-se desperta. Longos minutos se passaram ate que sentiu o pai mudar de posição devagar. Assim que ele a abraçou já percebeu o pau duro de sempre lhe encostando no rabo. Imediatamente uma onda de excitação e calor despertou entre suas pernas. Ajeitou-se um pouco mais para sentir a pica dele, esperava que aquilo não o assustasse, o que não aconteceu.
Sentiu o pai, de vez quando pressionar mais ainda a pica no seu rabo, mas não tinha certeza se ele sabia que ela estava sem calcinha. Passado mais algum tempo ela sentido ele fazer movimentos bem espaçados como temendo despertá-la, mas ainda assim forçando seu pau entre ele e a bunda dela. Foi aí que resolveu sair da passividade. Como se fizesse um movimento involuntário, ficou um pouco mais acima dele para poder alcançar seu pau com uma das mãos entre as próprias pernas dela.Livrou-o do calção e quando fez alojou-o entre as pernas e sentiu toda sua potencia e calor contra a própria boceta. Fez isso e apenas continuou imóvel esperando o que viria em seguida
O pai não se movia. Ao invés disso apenas pulsava o pau apertado entre sua boceta e pernas. Ele não se movia mas seu pau duro como uma pedra não perdia a ereção por nenhum segundo. Ficou sentindo aquela sensação nova e boa até que perdeu a noção do tempo. Não adormeceu, viu que seu pai sim, mas continuava duro e apertado entre suas pernas. Levantou-se e finalmente pôde ver livremente o pau do pai. Grosso duro e latejante com grossa veias intumescida. Um brilho peculiar na cabeça vermelha e um fio de excitação que se derramava na cama.
Amanda continuou a história enquanto tirava e colocava cada uma das peças de roupas, de shortinhos a lingeries com um toque de ousadia que com certeza ela nunca havia visto. Sua satisfação de ver os presentes se transformaram em detalhes cada vez mais excitantes de sua história como se desejasse compensar minha bondade e eu já estava completamente melada em ouvir cada palavra vindo daquela excitante e ao mesmo tempo ingênua garota.
Um dia depois fazer tudo de novo ela voltou quase imediatamente e olhou para dentro do quarto a tempo de ver seu pai tocando-se pra aliviar a tensão. Ficou esperando até o momento final quando viu a porra do papai jorrar do pau e ele voltar ao sono. Do seu modo estava feliz em fazer algo pela felicidade do pai.
- Tudo só ficou nisso então? Eu perguntei finalmente
- Sim, embora tenha ocorrido por um longo tempo até o dia em que pareceu que ele tinha saído da tristeza que lhe acometia.
Ambos não ousaram dar um passo maior do já haviam chegado. Supus que deveria haver alguma moralidade entre ele que o impediam de ousar mais do que aquilo, que já era muito.
- Então qual é a duvida sobre ser ainda virgem ou não? - Quis saber
Ela já tinha experimentado todas as peças, ainda faltava os biquínis, mas ficou nua e continuou a história agora sentada na minha frente.
Explicou que quando viu o pai se aliviar da tensão e do prazer que aquilo trouxe como consequência, também achou que merecia aquilo, só não sabia como fazê-lo. Um dia, na feira livre, enquanto realizava uma de suas tarefas de comprar coisa para as refeições, passou por uma banca de verduras e percebeu os pepinos. Assim que bateu os olhos neles não pode deixar de fazer uma relação deles com o pau duro do pai que ela já conhecia muito bem. Resolveu pegar dois deles. Um para a salada e o outro para fazer uma pequena e curiosa experiência. - Percebia-se que o que lhe faltava de informação lhe sobrava de imaginação. - Naquela noite depois de deixar o quarto do pai com muito tesão voltou pra sua cama, pegou o pepino e depois de lamber a parte mais grossa imaginando ser a cabeça gostosa da rola do pai, começou a esfregá-lo na própria boceta fazendo sua excitação ir cada vez mais longe. Explorou cada ponto de sua flor morena descobrindo cada lugar de prazer até que não faltava mais nada a não ser seu interior. Pensou nisso vária vezes, mas resistiu em fazê-lo com igual força de vontade, sua flor no entanto, parecia ter adquirido vida própria e lhe exigia enfiar aquele enorme pepino nela. Ela nunca conseguiu precisar o quanto daquela coisa deliciosa ela enfiou em sua própria flor, mas o fez de uma vez pensando no pau duro do pai e teve o seu primeiro gozo quase instantaneamente. Para sua surpresa ele parecia não ter fim. Mesmo depois que ela retirou o pepino dentro de si o gozo continuou por todo seu corpo como se cada parte dele fosse uma só em pleno tesão e arrebatamento de si própria. Foi uma sensação que ela nunca mais sentiu, mas nunca lhe saiu da lembrança.
O que ela não tinha certeza era do quanto do peino tinha enfiado na boceta e não sabia se isso a tornava uma "não virgem"
Disse-lhe que tinha quase certeza que ela tinha dado a si própria o cabaço.
O que seguiu imediatamente a essa conversa com aquela linda garota nuinha na minha frente e minha boceta molhada de desejo por ela eu conto depois em uma segunda parte. Aguardem.
Delícia de conto
Que espetáculo de conto excitante. Bem votado !
EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEI DAS FOTOS!
Votado - Delicia de quero mais, rss
Mt ecitante e prazerosoo
Nossa que delícia de conto. Ai ai
Tesão de conto, não demore com a segunda parte
Adorei o conto. Bem escrito e muito excitante. Parabens. Votei
Mto tesão mesmo, aguardo ancioso pelo restante
Muito bom e interessante... Pobre menina, que o pepino malvado não tenha servido de salada depois... Votado
Belo conto, votado e esperando ancioso por continuação.
DELICIA DE FOTOS TB BJOS LAUREEN Amanda realmente era muito atraente nua. Tinha um corpo de uma mulher já feita, seios pequenos que cabiam nas mãos, uma bundinha deliciosa. Sua xoxota há muito, ou talvez nunca tenha visto uma depilação, algo que resolveremos no futuro. Os cabelos pretos e lisos eram longo até a altura das nádegas. elogiei sua beleza e ela disse que se parecia com a mãe Foi ai que ela finalmente começou a contar a história. Três anos depois da morte da mãe, o pai havia entrado
VOTADOOOOOOOOOOOOOOOOOO AMIGO CONTO DELICIOSO LEIA O MEU ULTIMO 0K BJOS LAUREEN
Que tesao ...