Hoje, com 18 anos, depois de ficar mais de três horas na cama com meu pai e voltar pro meu quarto, resolvi escrever neste site contanto um pouco sobre nossa convivência. Desde muito pequena, quando acordava antes dos meus pais, normalmente via meu pai sair do quarto só de sunga. Aquilo foi se tornando hábito, que passou a ser normal que nem minha mãe proibia dele ficar perto de mim só de sunga ou cueca. Eu que já entendia de certas coisas, chegava a reparar até a marca no tecido da sunga que normalmente era um pouco apertada, o contorno do pinto do meu pai. Também, cheguei algumas vezes pelo lado de fora do quarto, ouvir eles transando com minha mãe gemendo alto e até falando palavrões: “caralho”, “me fode”, “enfia no meu cu”, “chupa minha buceta”, etc. Eu que praticamente via meu pai seminu, passei a imaginar ele completamente pelado e de pau duro na minha frente. Meu pai tinha a mania de, principalmente nos sábados, abrir o sofá cama na sala e deitar pra ficar assistindo TV até de madrugada, pra não atrapalhar minha mãe dormir no quarto. Um dia pedi, e acabei me deitando com ele no sofá ficando abraçadinha com ele, debaixo do lençol, até dormir. No dia seguinte acordei na minha cama e sentindo algo me incomodando, levantando minha camisola descobri que minha calcinha estava toda torta em meu corpo. Logo veio na minha mente que meu pai podia ter mexido na minha calcinha: - será que ele olhou minha pepeka? Fiquei com aquilo na minha cabeça, até que algumas semanas depois novamente no sábado deitei novamente com ele e ficando abraçadinha joguei minha perna sobre seu corpo. Só que, pelo meu tamanho, meu joelho acabou ficando sobre sua virilha encostando em algo macio e roliço. Como tinha visto que ele deitou só de sunga, mexi minha perna pra ter certeza de que era seu pinto que reagiu mexendo como uma cobra. Dois minutos depois, tornei a mexer minha perna fazendo meu joelho encostar agora em algo duro. Quando tirei rapidamente meu joelho, meu pai colocando a mão na minha perna me fez voltar com ela pra sobre sua virilha. Olhei pro rosto do meu pai que sorriu e passou a alisar minha coxa, subindo com a mão até minha bundinha apalpando-a várias vezes. Quando ele parou, foi minha vez de pegar sua mão e leva-la novamente pra minha bundinha onde além dele apalpar mais um pouco, enfiou a mão por dentro da minha calcinha chegando a passar o dedo sobre minha pombinha. Estava tão gostoso, mas ele parou: - Acho melhor te levar pro seu quarto. Eu sussurrando: - Deixa ficar mais um pouco, deixa? - Outro dia eu deixo; tá bom? Mas hoje não! Quando ele levantou pra me pegar no colo vi que seu pinto saia um pouco pra fora da sunga de tão grande que estava. Quando ele me colocou sobre minha cama: - Cuidado pai, ele tá aparecendo!... Ele ao invés de sair do quarto, sentou do meu lado e sem se preocupar dele continuar um pouco pra fora da sunga. - Você viu, é? - Ví sim!... - Gostou?... - Não sei, não vi ele todo, ué! - E quer ver? - Quero!... Meu pai puxou a sunga fazendo seu pinto dar um pulo e ficar reto... Devia medir mais de um palmo da minha mãozinha. - E agora, gostou? - Gostei! É lindo!... - E você vai deixar ver também sua perereca, vai? Sorri e fui levantando a camisola deixando ele mesmo descer minha calcinha até o meio das minhas coxas. Ele passando o dedo nela. - Ela também é linda filha! E reclinando deu um beijinho bem sobre minha xoxotinha me fazendo soltar um leve gemido, pra em seguida me pedir pra também ter um beijinho na ponta do seu pinto e sair rapidamente do meu quarto. Durante um mês, só deitei mais uma vez no sofá com meu pai, que por baixo do lençol tirou seu pinto pra fora e me fez ficar fazendo carinho por mais de dez minutos antes de levantar e ir ao banheiro. Voltando, me levou pro meu quarto (trancou) onde tirou minha calcinha e lambeu minha xoxotinha também por vários minutos fazendo meu corpo vibrar e sentir algo tão maravilhoso sem saber que tinha tido o meu primeiro orgasmo. Lembro-me, um dia minha mãe saiu cedo num domingo e meu pai (dessa vez usando cueca) foi até meu quarto me encontrando já acordada. - Bom dia filha! - Bom dia papai! Ele deitando me abraçando e me dando vários beijinhos. - Hoje vou querer te ver peladinha, você deixa? - Deixo ué, mas e a mamãe? - Ela saiu e só vai voltar a noite. Sentei na cama e ele foi me ajudando a tirar a camisola. Deitei e ele tirando minha calcinha ficou me olhando completamente nua. - Que maravilha! Você já está uma linda mocinha! Meus peitinhos já tinham formato de duas maças e minha virilha já tinha um pouco de pentelhos crescendo. Vi ele tirando a cueca e também peladão com seu imenso pinto duro deitou do meu lado acariciando todo meu corpo, chupando meus peitinhos e novamente chupando minha xoxotinha me fazendo se contorcer sobre a cama até sentir novamente aquela coisa deliciosa percorrer todo meu corpo me deixando toda mole. Só que também tive que aprender a chupar seu pinto até fazer gozar na minha boca e eu engolir até a última golfada... Logo na primeira vez adorei beber todo aquele gozo. Passamos, sempre que tínhamos a oportunidade de ficarmos sozinhos em casa, ficarmos pelados na minha cama com ele explorando todo meu corpo com a boca até chegar na minha xoxota e me dar um banho de língua me fazendo ter deliciosos orgasmos... Eu ficava louca pra também chupar seu pinto e beber todo seu leitinho. Quando comecei a namorar, ele vivia querendo saber se eu já estava transando. Lógico que eu achava que era muito cedo pra transar, mas aos poucos fui me soltando e deixando o namorado fazer carinho na minha xoxota, chupar meus peitinhos e eu a fazer carinho no seu pequeno pintinho. Estava sozinha com meu pai e casa, e como sempre fomos pro meu quarto onde depois de ficarmos pelados ele foi direto com o dedo na minha bucetinha. - Continua virgem filha? - Claro papai!... - Na bundinha também? - Também ué, por quê? - Achei que você podia ter deixado seu namorado! Foi quando resolvi falar que meu namorado andava tentando do todas as maneiras fazer sexo comigo, e vivia implorando pra deixar colocar pelo menos atrás. Meu pai me faz ficar de bruços e alisando foi abrindo minhas nádegas olhando meu ainda virgem cuzinho. - E você, tem vontade de deixar? - Tenho sim, mas não quero que ele pense que sou fácil, você entende? Ele já debruçado e esfregando seu pau duro na minha bunda. - Entendo filha... Mas você teria coragem de deixar primeiro o seu pai? - Hein? Você? Mas o seu é muito grande e grosso, vai doer! - Posso usar um creme que não deixa doer; tudo bem? Imaginei que era algo que ele usava quando comia a bunda da mamãe. - Tudo bem então papai! Ele correu (peladão) até o quarto dele e voltou trazendo uma bisnaga. Eu ainda deitada de bruços, ele passou o creme sobre meu cuzinho e foi me mandando ficar de joelhos enquanto passava também no seu pinto duro. Senti ele travando minha cintura com o braço esquerdo, e segurando seu imenso pinto com a mão direita começou a forçar sobre meu delicado cuzinho que logo abriu deixando aquele membro duro entrar. Senti um pequeno desconforto, mas com meu cuzinho anestesiado pelo creme a piroca do meu pai logo estava todo enfiada começando um lento vai-e-vem e a cada socada ele ia aumentando o ritmo até ficar parado com seu pau todo dentro de mim e gozando. Com o namorado continuei somente nas brincadeiras, mas sem penetração nenhuma, mas com meu pai eu adorava dar a bundinha e também a gozar com ele chupando minha xoxota. Tempos depois, com minha mãe novamente fora de casa o dia inteiro, peladinha na cama com meu pai começando a brincar com sua piroca pra em seguida começar a chupar, ele novamente veio falar sobre eu transar com meu namorado. Confessei que estava desejando sim, mas pensava em deixar ele (meu pai) ser o primeiro. - Não tenho o direito de tirar sua virgindade filha! - Porque não? Você já não tirou atrás? - Mas é diferente! Com ele deitado de barriga pra cima, fiquei ajoelhada com o corpo dele entre minhas pernas e comecei a esfregar minha xana sobre seu pau e de vez em quando dava uma forçada quando sentia a cabeça passar entre meus lábios vaginais. Foi quando ele segurando minhas coxas tentou me ajudar a descer. Quando seu pau encaixou na portinha, ele ainda segurando-me pelas coxas deu um cutucada de baixo pra cima fazendo seu pau me penetrar. - Ai! Ai! Aiiiiiii!!!! Foi quando ele me fazendo virar o corpo pra ficar deitada de bruços, voltou com seu pau pra minha bucetinha e olhando pro meu rosto. - Quer ser do papai, né sua safadinha! Antes mesmo que eu respondesse, ele deu mais uma socada que senti nitidamente meu cabaço sendo rompido. Ardeu, mas só de sentir a piroca do meu pai dentro de mim foi me deixando com tanto tesão que fui me transformando realmente numa safada. - Ai papai! Ai! Ai! Mete! Mete! Meeete!!!! E ele socou na minha ardida bucetinha por vários minutos me fazendo ter pelo menos uns três orgasmos seguidos antes de tirar seu pau sujo de sangue e gozar esfregando sobre minha virilha. Fiquei meses só transando com meu pai, antes de começar com o meu namorado que estranhou ao não ser mais virgem. Hoje estou com meu quarto namorado, transo bastante com ele, mas é com meu pai que me transformo em uma ninfomaníaca do sexo, fazendo de tudo: chupo, dou a bunda, sou chupada e ainda adoro cavalgar sua piroca dura com minha bucetinha insaciável.
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