Meu nome é Taís, sempre fui muito retraída, e, cheguei a certa idade parei de ficar nua até na frente da minha mãe. No colégio evitava participar de algumas atividades que precisava tomar banho depois usando o vestiário que sabia ser totalmente sem privacidade entre as meninas... Cheguei a entrar no vestiário e ver várias meninas desfilando peladas como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Estava começando a namorar, mas, apesar de perceber que o garoto ficava excitado quando me beijava e me abraçava, eu não permitia que ele avançasse nenhum centímetro. Morávamos em um sítio bem próximo da cidade: eu, meu pai, minha mãe e um casal de caseiros (Dona Ana e o Sr Daniel) em uma meia-água bem na entrada do sítio. Eram eles quem cuidava de tudo. Minha mãe, todo ano viajava pra Portugal ficando um bom tempo com meus avós. Justamente quando minha mãe tinha ido pra Portugal é que aconteceu algo que iria mudar completamente minha vida. Trajando um short de lycra e camiseta fui pros fundos da casa catar um pouco de jabuticaba. Subindo na árvore, ao tentar passar de um galho pro outro escorreguei e acabei caindo de uma altura de quase 2 metros. O pior do tombo foi que senti algo fisgar em uma das minhas nádegas causando uma dor terrível que logo comecei a gritar pelo meu pai que rapidamente apareceu e me pegando no colo colocou-me de bruços no banco traseiro do carro e foi direto pro hospital. Sempre tendo que ficar de bruços fui encaminhada para uma sala onde um médico foi logo cortando meu short com uma tesoura, aplicando uma injeção na bunda para tirar a dor. Em cinco minutos com a dor diminuindo foi que me dei conta que estava nua da cintura pra baixo na frente de um medico, de uma enfermeira e do meu pai que não saiu do meu lado um segundo. Foi retirada a farpa que estava enfiada na minha nádega esquerda onde ganhei sete pontos. Voltei pra casa usando uma camisola do hospital e no dia seguinte tive que voltar pra trocar o curativo e devolver a camisola... Fui com um vestido largo e sem nada por baixo. Com novo curativo, foi entregue ao meu pai alguns adesivos de plástico pra usar sobre o curativo quando fosse tomar banho. Sem banho desde o dia anterior, assim que chegamos em casa meu pai sugeriu que eu fosse pro banho. Veio a preocupação de que era meu pai quem deveria fixar o plástico na minha bunda e que eu deveria ficar com minha bunda toda de fora pra ele. Quando reclamei, meu pai sugeriu chamar Dona Ana. Sabendo que meu pai tinha me visto nua da cintura pra baixo desde quando cheguei ao hospital e também na volta pra tocar o curativo, pensando melhor concordei que ele mesmo podia fazer o procedimento. Na minha cama deitada de bruços, meu pai levantou o vestido até minha cintura começando a colar o plástico com esparadrapos... Sabia que meu pai via nitidamente até meu cuzinho e parte da minha xoxota. Quando com todo cuidado levantei pra ir pro banheiro ele me perguntou se gostaria que ele me ajudasse no banho. Imaginando a cena eu completamente pelada no banho com meu pai me olhando, vacilei um pouco e acabei recusando a ajuda. No terceiro dia antes de voltamos ao hospital pra uma nova troca do curativo resolvi tomar banho novamente. Deitei e meu pai novamente levantando meu vestido foi tirando com todo cuidado minha calcinha antes de colocar o plástico protetor para o banho. Já completamente sem dor, passei a gostar de sentir as mãos do meu pai na minha bunda. Durante mais uma semana foi meu pai quem trocou o curativo na minha bunda, e, dava pra notar que ele ficava de pau duro mesmo tentando esconder sua excitação. Mas depois, com o machucado cicatrizado tudo voltou ao normal e por mais uns 10 dias eu só ficava sentindo falta do meu pai passando a mão na minha bunda. Passei muitas vezes a ficar no meu quarto usando apenas camiseta e calcinha e gostava quando meu pai entrava e me pegava naquela situação. Até que um dia, estava tranquila deitada de bruços na minha cama lendo um livro quando ele chegou e sentou do meu lado. - E o bumbum filha? Como está? Adorei ele fazer aquele tipo de pergunta, e continuando na mesma posição fiz um comentário de que tinha ficado uma cicatriz. - É? - Quer ver? - Não sei se deveria! - Qual o problema papai, você já viu meu bumbum várias vezes. - Então tá! - Pode tirar minha calcinha! - Posso mesmo? Disse que sim e ele foi puxando minha calcinha até deixar minha bundinha toda de fora. - Quase que não dá pra perceber. Fui me virando de frente e logo notei seus olhos na minha xoxota, mas logo desviou o olhar e novamente notei ele ficando excitado. - Deixa de ser bobo papai... Pode olhar! - Posso mesmo? Não fica com vergonha? - Vergonha? Lógico que não. Na verdade até gosto de ficar assim na sua frente. - Gosta é? Também gosto de te ver assim! Sem que ele esperasse, sentei na cama rapidamente e me ajeitando sentei no seu colo terminando de tirar minha calcinha, abraçando-o e logo sentindo aquela coisa dura debaixo da minha bunda. - Não faça isso filha! - Ué, porque papai? Só porque você tá com ele duro, é? - Que isso menina? Sou seu pai, tá bom? Dei uma esfregada com a bunda naquela coisa dura escondida dentro da calça. - E qual o problema de ser meu pai? Vai me dizer que não gosta de me ver pelada? - Claro que gosto! Dei-lhe um beijo no rosto e sorrindo pra ele. - Sabe que sinto falta dos seus carinhos no meu bumbum? - É mesmo? Quer que eu faça um pouco de carinho, quer? Voltei a deitar de bruços. - Quero sim papai!... E ele usando as duas mãos começou a passar nas minhas nádegas fazendo leve massagem. - Você tem um lindo bumbum! - Você acha papai? - Você é toda linda... Seu corpo todo é maravilhoso. - Kkkkkk, mas você só me viu pelada da cintura pra baixo né? - É sim, mas mesmo assim dá pra perceber, você entende? - Não ligo de ficar pelada na sua frente não! - É? Você deixaria te ver toda nua? - Claro, quer ver agora? - Quero!... Primeiro fiquei de joelhos sobre a cama pra tirar a camiseta e ele olhando pros meus peitinhos veio se aproximando e mesmo antes de colocar a mão deu um beijinho sobre os mamilos deixando-os ouriçados. - Noooossa papai!... - Perdão filha, não resisti! - Seu bobo, adorei! - É, quer mais, quer? Continuei de joelhos e ele chupando meus peitinhos levou a mão na minha xoxota tirando-a rapidamente. - Vai papai, pode passar a mão!... E ele chupou bastante meus peitinhos e passou o dedo na minha xoxota por vários minutos, até que eu segurando seu rosto; sua mão continuava na minha xoxota, dei-lhe um beijo muito rápido na boca. - Te amo muito papai!... - Sua doidinha, eu também de te amo demais!... - Você pode me ver pelada toda vez que quiser; tá bom? Foi a vez de ele beijar minha boca passando a ponta do dedo bem na portinha da minha bucetinha. - Mas temos que tomar cuidado, ok? - Sei disso papai... Não se preocupe! Fez-me deitar na cama e beijando muito minha boca, passou pros meus peitinhos, pra minha barriga e foi descendo com a boca até chegar na minha xoxota já bastante úmida dando uma passada de língua me fazendo ficar toda arrepiada. Como era a primeira vez que levava uma chupada, fiquei um pouco apreensiva, mas logo estava curtindo meu pai lambendo minha bucetinha até que comecei a sentir algo fazendo um reboliço dentro do meu corpo... Era o orgasmo que estava vindo. - Oooooohhhhh! Oooohhhhh! Paaaapaaaaiiiiiii! Paaaapaaaaiiiii!!!! Gozei bem gostoso e em seguida ele levantou dizendo que precisava ir. Rapidamente e sem nenhum pudor, passei a mão sobre o volume na sua calça. - Deixa ver ele papai, deixa? - De jeito nenhum, já fomos longe demais! Fiquei de pé sobre a cama e ele em pé do lado, abracei-o e novamente dei-lhe um beijo na boca. Ele me abraçando foi passando a mão na minha bunda correspondendo o beijo. Desci a mão é fui puxando o cinto da calça. - Não filha, isso não!... - Poxa papai... Só queria ver ele um pouquinho! - Tá bom... Mas vai ser rápido, tá? Ele terminou de abrir sua calça e puxou pra fora algo que pra mim pareceu ser descomunal... Seu pau duro devia passar de 25 cm e grosso. - Caramba papai, é enorme! - Só um pouquinho filha!... Quando tentei colocar a mão, ele rapidamente me impediu e virando as costas saiu rapidamente do meu quarto com o pinto pra fora da calça. No dia seguinte ele chegou do trabalho, me avisou e foi direto tomar banho. Fizemos um lanche (eu sempre de camiseta e calcinha) e enquanto fui lavar as vasilhas ele foi pra sala. Assim que sai da cozinha ele me chamou. Aproximei e ele me puxando pro seu colo foi passando a mão na minha perna. - Não podemos repetir o que fizemos ontem, ok? - Mas papai, nos não fizemos nada demais! - Claro que fizemos!... - Só porque você passou a língua na minha xana, foi? - Isso também... Mas não podemos nem mais nos beijar daquele jeito, tá? - Mas vou guardar segredo papai; prometo não contar pra ninguém! Ele chegando com a mão e empurrando a calcinha pro lado pra passar o dedo. - Promete que nunca vai contar o que fizemos? - Prometo! - Você gostou de ontem? - Noooossa... Foi bom demais!... Ele após me beijar na boca por alguns minutos foi puxando minha camiseta pra cima e dando algumas chupadinhas nos meus peitos. Quando ele tirou minha calcinha e voltou a passar o dedo na minha bucetinha. - Poe ele pra fora papai, deixa colocar a mão nele, deixa? - Ok!... Sai de cima do seu colo pra ele abrir a bermuda e puxar aquela coisa enorme, e depois me puxando novamente pro seu colo me fez ficar com seu pinto encaixado no meio das minhas pernas e encostando na minha xoxota. Segurei na ponta da sua piroca e ele começando a passar o dedo na minha xoxota. - Você é virgem? - Ainda sou papai! Por quê? - Por nada!... - Se você quiser eu deixo! - O quê? - Você enfiar ele em mim! Ele gemia comigo fazendo movimentos com a mão no seu pinto. - Não posso! Não posso!... Deixa primeiro o namorado, tá bom? Sai do seu colo e ficando de frente pra ele sentando novamente no seu colo e voltando a segurar seu pinto, me aproximei dando-lhe um beijo na boca. - Prefiro que seja você papai!... Suspendi o corpo esfregando minha xoxota bem na ponta do seu pau. - Ohhh filha, oooohhhh! Não faça isso, é perigoso! - Mas eu quero papai... Meu corpo precisa de você! Ele levantou, me sentou no braço do sofá e me fazendo levantar as pernas começou a esfregar seu pau na minha bucetinha. - Vai papai... Vai... Enfia!... Ele encaixou a cabeça entre os lábios vaginais e começou a empurrar fazendo meu corpo ficar todo rígido até que senti entrando e arrombando minha bucetinha me fazendo soltar gritos de dor misturado com prazer. - Aaaaai! Aaaaai! Não para papai... Não para! Minha bucetinha ardia como se a piroca do meu pai estivesse em brasa, mas só de sentir aquela deliciosa pica, tinha vontade de chorar e rir ao mesmo tempo. Meu pai também gemendo enterrou tudo e começou a puxar pra trás tornando a enfiar cada vez com mais força. Passei a gritar alto até que aquela deliciosa sensação foi tomando conta do meu corpo... Fui tendo um violento orgasmo e ele percebendo dava bombadas violentas sacudindo todo meu corpo. - Vai filha, goza... goza... goza! Ele ainda deu mais algumas socadas antes de tirar da minha buceta e soltar bastante porra sobre meus peitinhos. Passei mais quase duas semanas dando a bucetinha pro meu pai antes da volta da minha mãe. Normalmente ficávamos pelados na minha cama com ele me beijando muito, lambendo minha bucetinha e me fazendo mamar sua piroca antes de foder enfiando aquela pirocona toda. Lembro que faltava dois dias pra minha mãe chegar, quando ele resolveu meter na minha bunda. Mesmo ele usando um creme, foi como se ele estivesse me rasgando ao meio... Hoje adoro dar a bunda. Mamãe voltou, mas mesmo assim continuo até hoje trepar bem gostoso com o meu paizinho.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEO DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
Adorei ler este conto gostoso e intrigante de uma relação entre pai e filha .conto lindo estou muito excitado está cumplicidade nunca deve acabar quero ler muitos outros está se tornando minha escritora preferida vou adorar ler outros contos seus