QUIS QUE MEU PAI FOSSE O PRIMEIRO...

Lembro quando morávamos em uma cidade turística, onde meus pais tem um hotel; herança de família, com vários quartos e uma casa onde morávamos. Na casa onde morávamos, tinha um enorme banheiro com uma grande banheira onde muitas vezes minha mãe me levava pra tomar banho junto com ela e meu pai. Nas minhas lembranças vinham a figura dos dois pelados; principalmente do meu pai com aquele seu pinguelo pendurado entre as pernas. Mas como normalmente a gente vai crescendo e tomando ciência sobre certos assuntos, os banhos com meus pais foram ficando apenas na lembrança. Mas uma coisa que continuou normalmente foi da gente andar em casa só de roupas íntimas na frente um do outro. Ver meu pai só de cueca onde dava pra notar seu pinto marcado no tecido era coisa normal. Minha mãe tinha a mania de andar só de calcinha e peitos de fora, mas eu, por começar a ter um pouco de pudor, andava de calcinha e normalmente com uma blusa ou camiseta cobrindo meus peitinhos. Teve um período que os dois se revessavam na portaria da hotel para o atendimento aos clientes, pois a funcionária do turno da manhã estava de férias, e com isso, antes de ir pro colégio muitas vezes ficava sozinha com meu pai. Ele tinha um computador no seu quarto onde controlava a parte financeira do hotel. E era nesse nosso único computador que eu mantinha meus trabalhos escolares e contatos com meus amigos por e-mail (antes do whatsapp). Um dia lembrando que precisava conferir se uma colega tinha me enviado um e-mail, foi no quarto dos meus pais, e meu pai no computador fui pedindo pra ele me deixar ver rapidamente meu e-mail. Ele deixou, e rapidamente e sem nenhuma malícia sentei no seu colo pra ter acesso ao computador. Só que, eu estava só de calcinha e ele só de cueca. Fui acessando e rapidamente fui sentindo algo pulsando debaixo da minha bunda. Eu que já não era nenhuma inocentinha saquei que meu pai estava ficando de pau duro. Acho que ele percebendo que eu sabia exatamente o que estava acontecendo e que eu me mexia no seu colo pra sentir melhor aquele volume que ia ficando cada vez mais duro, ele colocou a mão sobre minha coxa e ficou acariciando. Eu já estava com o e-mail aberto e já tinha lido o que me interessava, mas continuei mexendo levemente meu bumbum.
- Já estou terminando papai!
Ele dando um beijo no meu rosto
- Não precisa ter presa, ok?
Demorei alguns minutos, e quando desci do seu colo dei-lhe um abraço e um beijo aproveitando pra olhar pro seu colo onde tinha um volume enorme na sua cueca.
- Obrigado papai!
Ele sem se preocupar que eu estava vendo seu colo, vez um leve carinho na minha bunda passando a mão por cima da calcinha.
- De nada meu amor... Quando precisar, e só pedir!
Dias depois, cheguei do colégio e vendo minha mãe sozinha na recepção, e ao entrar vendo novamente meu pai no computador fui logo me aproximando.
- Você deixa ver rapidinho meu e-mail?
- Lógico meu amor, pode sentar aqui, vem!
Novamente sentei no seu colo (ele de cueca) e descaradamente esfreguei minha bundinha sobre onde seu pau começar a ficar duro. Ele me beijando.
- Não quer ficar só de calcinha?
- Tá bom papai... Vou rapidinho lá no meu quarto, tá?
Em menos de dois minutos voltei e sentei sobre aquele enorme volume. Novamente rebolei e virando meu rosto e sorrindo pra ele.
- Não está te machucando não papai?
Sua mão que estava na minha coxa passou a acariciar minha xoxota por cima da calcinha.
- Não está não filhota!
- Não tem perigo da mamãe chegar?
Ele já empurrando a base da calcinha pro lado pra começar a passar o dedo na minha bucetinha.
- Não se preocupe, se ela precisar de mim, ela vai ligar.
Realmente, pra que a recepção nunca ficasse sozinha, eles sempre ligavam por telefone chamando um ao outro. Eu já nem olhava mais pro computador, reclinada sobre seu peito abri bastante minhas pernas pra que papai pudesse brincar com a minha bucetinha. Só que não demorou muito pro telefone tocar e meu pai ter que vestir uma calça pra ir lá pra recepção. Quando a funcionária da recepção que estava de férias voltou, passou a ser mais difícil de ficar sozinha com meu pai. Até que chegou o dia em que minha mãe foi pra cidade do Rio de Janeiro participar de um simpósio sobre hotelaria, onde ficaria por três ou quatro dias. Sabendo que estava novamente sozinha em casa com meu pai, vesti uma calcinha bem minúscula e uma blusa bem curtinha, bastante decotada e que deixava minha barriga quase toda de fora. Meu pai estava tomando banho e ao passar ao lado do banheiro avisei que ia usar o computador do seu quarto. Não demorou nem dez minutos pra ele entrar no quarto enrolado em uma toalha e se aproximar de mim por trás me dando um beijo e passando a massagear meus ombros.
- Está tudo bem filha?
- Tudo bem papai; quer que eu saia pra você se vestir?
- Ué, você é quem sabe... Por mim não tem problema nenhum se quiser ficar.
Virei e olhando deu pra ver o volume enorme sob a toalha. Voltei a olhar pro computador.
- Então vou ficar tá?
Ele voltando a massagear meus ombros.
- Então posso ficar pelado aqui atrás de você?
- Kkkkkkk... Pode ué!
Fiquei gelada ao perceber ele jogando a toalha que caiu sobre a cama. Continuei fingindo navegar pelo computador, evitando olhar pra trás, quando senti uma das mãos do meu pai entrando pelo decote da blusa e indo direto apalpar meu peitinho. Parei o que estava fazendo e fiquei parada com meus braços soltos deixando enfiar a outra mão e também apalpar meu outro peitinho. Depois que bolinou os biquinhos duros dos meus peitinhos, ele me puxou me fazendo levantar da cadeira. Foi quando de frente pra ele consegui ver seu pinto duro, que numa rápida analise deu pra constatar que devia medir quase dois palmos da minha mão... Enorrrrrme. Sem me avisar, ele tirou minha blusa e sentando na cadeira foi descendo minha calcinha até tirá-la por completo. Eu estava tão tensa que parecia um robô fazendo movimentos lentos e sem conseguir emitir uma palavra. Ele me levantando nos braços me levou até a cama me soltando lentamente deitada e toda exposta de frente pra ele. Eu nem piscava olhando aquele homem enorme pelado na minha frente com aquele pinto também enorme e reto. Ele vindo deitar do meu lado e fazendo carinho no meu rosto.
- Está com medo?
- Um pouco papai!...
Ele me beijando no rosto e ao mesmo tempo levando a mão na minha xana que naquela altura já palpitava no mesmo ritmo do meu coração.
- Não precisa ter medo, ok? Só vamos brincar um pouquinho de namorar, tá?
- Namorar papai? Como assim?
- Vai me dizer que ainda não sabe namorar?
- Claro que eu sei, mas assim os dois pelados ainda não.
- Não quer que o papai te ensine?
Lógico que ainda não tinha ficado totalmente pelada junto com meu namoradinho, mas normalmente ficava sem calcinha pra deixar ficar brincando com a minha xoxotinha e até comer minha bundinha (poucas vezes).
- Não tem perigo não papai?
- Não filha, não vai ter perigo nenhum... Só não pode comentar com ninguém, combinado?
- Combinado!...
Em seguida ganhei um longo beijo na boca, que, no início fiquei assustadíssima, mas fui aos poucos relaxando e curtindo aquela brincadeira com meu pai que me fez segurar seu pau duro. Do beijo na boca ele desceu pros meus peitinhos onde chupou bastante antes de ir pro meio das minhas pernas e começar a lamber minha perereca que já estava bastante úmida. Eu com as pernas arqueadas e totalmente abertas, meu pai ficou me lambendo e chupando que acabei tendo um maravilhoso e estonteante orgasmo, gemendo feito uma gatinha no cio. Depois, ele me fez sentar na beirada da cama e ele de pé foi me ensinando a masturba-lo, dando até beijinhos na ponta do seu pinto e algumas lambidinhas. Alguns minutos depois fiquei olhando ele soltando todo seu gozo e aparando com a sua toalha. Depois ele foi trabalhar na parte dos hospedes, e eu fui pro colégio só nos encontrando novamente a noite. Certa hora, ele entrou no meu quarto e eu sentada na cama ele se aproximou. Dava pra notar que ele já estava excitado. Ele de frente pra mim trajando apenas cueca.
- Quer brincar com ele, quer?
Balancei a cabeça com um “sim” e ele me pediu pra que eu mesma o pusesse pra fora. Segurei sua cueca e puxando-a pra baixo aquela coisa roliça quase bateu no meu rosto. Depois ele segurando seu pau duro e esfregando levemente no meu rosto.
- Quer chupar um pouco filha?
- Eu não sei fazer isso papai!
Ele pediu pra que eu abrisse a boca e foi colocando a cabeça e mandando fechar levemente e chupar como se fosse um sorvete. Logo nas primeiras chupadas e lambidas fui gostando e rapidamente eu estava mamando um bom pedaço da piroca do meu pai que instantes depois estava lambuzando todo meu rosto com seu gozo. Pediu que eu fosse me lavar e voltasse pra ficar com ele na cama. Cheguei de volta e ele me pediu pra eu mesma tirar minha calcinha e blusa e deitar do seu lado. Me beijou muito na boca, mamou bastante nos meus peitinhos e novamente me deu um banho de língua na xoxota que urrei gozando e também sujando todo seu rosto com meu líquido vaginal. Depois ficamos deitados abraçadinhos e eu já bastante safadinha dava-lhe beijos na boca e brincava de ficar passando a mão no seu pinto meio adormecido. Mas não demorou muito pro seu pinto crescer e ficar duro apontando pro teto. Depois ele me fazendo ficar deitada, veio e começou a esfregar seu pau duro na minha xoxotinha. Mesmo sendo virgem, fiquei esperando que ele tomasse a decisão de meter na minha bucetinha que estava doida pra ser descabaçada. Mas foi aí que ele me mandou ficar de bruços, e, após dar vários beijos nas minhas nádegas começou a esfregar seu pau no meu cuzinho. Ele parou e vindo beijar minha nuca e mordiscar minha orelha.
- Quer ficar de quatro pro papai?
Fiquei de quatro e ele rapidamente pegou uma bisnaga no criado mudo e foi logo passando no seu pau antes de voltar a esfregar no meu cuzinho. Já sabendo o que ia acontecer, só fiquei aguardando ele empurrar e eu sentir a pressão do seu pau começando a entrar e alargar meu cuzinho. Reclinei o corpo sobre a cama mantendo minha bunda pra cima onde ele segurando-me pelas ancas foi empurrando todo seu pau pra dentro de mim. Urrei feito uma égua, mas aguentei todo aquele pau que logo começou a fazer um vai-e-vem cada vez mais rápido. Meu pai ficou socando por vários minutos antes de ficar parado e gozando dentro de mim... Adorei dar o cu pro meu pai. No terceiro dia sozinhos em casa e sabendo que minha mãe voltaria no dia seguinte, estávamos novamente na cama; do meu quarto, quando me arreganhei toda na cama abrindo bastante as pernas e passando minha mão na bucetinha.
- Que enfiar ele aqui papai, quer?
- Mas filha, você ainda é virgem, não é?
- Sou papai, mas queria que você fosse o primeiro.
Ele veio passando seu pau na minha bucetinha.
- Oooh filha, Acho que não devo fazer isso.
- Vai paizinho, eu estou querendo muito!
Ele deu uma cutucada mais forte que senti a cabeça do seu pau abrindo minha bucetinha.
- Vai papai, vai... Enfia! Enfia!...
Ele deu mais uma cutucada que vi o teto girando enquanto minha bucetinha ardia como estivesse pegando fogo. Apesar dos meus gemidos de dor, ele continuou empurrando até que ficou praticamente deitado sobre meu corpo e procurando minha boca pra beijar.
- Tá tudo bem?
- Ai... Aaaaiiii... Táááá paaapai...
Imaginando que minha bucetinha ia começar a sangrar, pedi pra ele parar pra poder colocar uma toalha por baixo. Colocando a toalha e voltou a enfiar todo seu pau na minha bucetinha e começar a bombar... Foram mais de cinco minutos ele socando, que mesmo com dor acabei tendo um delicioso orgasmo. Depois que minha mãe voltou, pra continuarmos transando, enquanto minha mãe ia pra administração pra ver o andamento dos serviços, eu ficava na janela espiando por entre as cortinas e meu pai por trás de mim, enfiava na minha bucetinha e começa a socar bem gostos até me fazer gozar, tirar e também gozar muitas vezes esfregando seu pau na minha bunda. Mas também tínhamos oportunidades de ficar sozinhos quando minha mãe ia até a cidade próxima fazer algumas encomendas para o hotel e normalmente demorava no mínimo umas duas horas. Ficamos trancados no meu quarto peladinhos fazendo todos os tipos de sacanagem: chupar, dar a bucetinha e a bundinha. Hoje sou uma mulher casada e moro bem longe dos meus pais, fazendo apenas visitas a eles de tempos em tempos, mas sem rolar nada entre eu e meu pai... Mas confesso que sinto falta.
Foto 1 do Conto erotico: QUIS QUE MEU PAI FOSSE O PRIMEIRO...

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Comentários


foto perfil usuario mmfs

mmfs Comentou em 11/08/2019

Muito bom

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Comentou em 10/08/2019

Muito excitante e bem escrito. As preliminares são a melhor parte ate´"...só fiquei aguardando ele empurrar e eu sentir a pressão do seu pau começando a entrar e alargar meu cuzinho..."

foto perfil usuario 448044la

448044la Comentou em 09/08/2019

Que delícia de conto e fotos

foto perfil usuario andre.lino

andre.lino Comentou em 09/08/2019

Delicia de conto. Me deixou muito excitado. Mereceu meu voto.

foto perfil usuario fjoliveira

fjoliveira Comentou em 08/08/2019

Vc é a filha dos sonhos, quando visitar o velho chama ele para relembrar os velhos tempos, garanto que ele vai adorar.

foto perfil usuario erissonsousa

erissonsousa Comentou em 08/08/2019

Nossa q dlç.. eu iniciei minha irma caçula uns 6 anos atraz.. até hj fazemos ainda




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Ficha do conto

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salinasvamp

Nome do conto:
QUIS QUE MEU PAI FOSSE O PRIMEIRO...

Codigo do conto:
142616

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/08/2019

Quant.de Votos:
33

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