Fazem alguns anos que esses fatos aconteceram, mas só depois que conheci a Dora e Rute é que tomei coragem de contar e escrever e a Dora propôs dar seu toque ao reescrever e publicar.
“Tinha eu, pouco mais que 15 anos quando os meus pais se separaram e cada um tomou seu rumo e pediram que eu decide com quem iria morar, foi traumático me sentir objeto dos desafetos deles. Sozinho, triste, fui para a casa de uns parentes da minha mãe e onde moravam um primo e uma prima eram gêmeos, o André e a Andreia, a gente se dava bem e eles eram um ano mais velhos que eu. Ela: lindíssima, um corpo de arrepiar, morena, cabelos longos e ondulados, os olhos verdes eram uma tentação para serem admirados. Ele: também estatura alta, moreno, os mesmos olhos da irmã, cabelos cheios; negros e ondulados, corpo atlético, naquele tempo isso era um “Pão” o homem que toda mulher sonhava. A casa não era grande e colocaram uma cama no quarto dele e foi quando passei a conhece-lo melhor e admirar não só a sua beleza, mas algo que me deixava encabulado. Ele tomava banho com a porta aberta, eu me vi admirando o tamanho do seu cacete, baixava a vista quando ele descontraído saia do banheiro com aquela beleza balançando. Um dia, seis meses depois e eu morrendo de desejo pelos dois, chegamos de um futsal e fui tomar banho e ele foi junto e brincou.
? Porra primo, que cacete lindo cara! Fiquei sem jeito e ele notou e zoou. Porra cara, vai dizer que está com vergonha!? E balançou o dele para bater no meu, me arrepiei todo e o cacete reagiu, o safado era doido, pegou no meu cacete já pra mais de meia bomba e sorriu.
? Vamos deixar eles duros e medir, pega no meu.
Fiquei encabulado e louco para fazer aquilo que desejei, meti a mão naquele cacete quente e grosso, massageei e mais duro ficou, babei, ficamos frente a frente, ele começou a me punhetar, acompanhei olhando naqueles olhos lindos.
Ele sorriu e largando saiu correndo e voltou com a fita métrica. Eu estava me masturbando.
? Pera ai primo, assim não, vou te ensinar, pensa que não notei seu desejo pela minha pica.
? Ta louco cara! Não quero nada disso.
Foi tão espontâneo o seu gesto que não tive reação, seus lábios apertaram nos meus e iniciamos um beijo, meio desajeitado da minha parte, mas logo nossas línguas se encontraram. Os cacetes se tocavam como espadas avidas para um duelo, mas ele me inebriava naquele beijo, sonhos tive naqueles braços fortes que falavam que iriam me dominar, me larguei, amei aquele momento, mas amei quando ele se abaixou e carinhosamente me chupou, fui ao universo e só voltei quando não mais consegui me segurar e gozei, caralho como gozei! Ele trouxe o meu prazer para os meus lábios e novamente me perdi naquele beijo, estava amando, ou melhor, estava descobrindo os prazeres, louco queria logo fazer o mesmo com ele e me satisfez, me ajudou; me orientou; me arranhou no momento de êxtase, puxou meus cabelos, me engasguei com aquele enorme cacete chegando fundo na garganta, olhei para cima e morri de tesão ao ver o prazer que estava dando a ele, aiii!!!! como foi bom sentir a força da sua porra me afogando, olhos extremamente abertos, sorriam de alegria, mamei e bebi toda porra e fiz mais, chupei seu grãos.
Mais um delicioso prêmio naquele longo e saboroso beijo. Tomamos banho e antes de sair do quarto nos beijamos. Na sala os tios assistiam um filme na TV branco e preto, nem nos notaram, fomos pra cozinha e lá estava prima preparando um Bauru, aqueles lanches de carne e queijo, adoro até hoje, me aproximei.
? Hummm!!! Que delicia prima, faz um pra mim!?
Cara de sacana, me olhou com aquela selva verdejante e brilhante.
? Vem cá que vou contar um segredo.
Sem malicia me aproximei e ela segredou.
? Gostou!?
Quase cai de costas, perdi o chão.
? Só faço o lanche se depois for no meu quarto, os dois, viu!!!
Olhei pra ele, que sorria e segurava o cacete por cima da roupa. Ela.
? E ai fofura, quer ou não ... o lanche?
Meu cacete estava ficando duro e eu louca para foder e ser fodido, seria a primeira experiência e fui afoito.
? O que você quiser me dar prima.
Ela esticou o braço e apertou meu short e piscou rápido com ar de admiração.
? Porra ta duro! Tira pra mim ver.
? Ta louca, seus pais estão na sala.
? Vai porra, tira ai!
Abaixei a roupa e ele pulou pra fora, ela segurou e apertou.
? Agora sim estarei bem servida, dois cacetes maravilhosos.
Fiquei enlouquecido em ter que esperar os tios irem deitar, mas eles não demoraram e ela veio no nosso, estava trajando ou melhor, cobria o corpo com uma fina toalha que deixou cair assim que entrou. Era a minha primeira visão de uma buceta, fui ao seu encontro e ela me beijou, eram rápidos os primos, tão rápido que ele se colou atrás de mim e seu cacete, claro, tocou o meu cuzinho, arrepiei todo e levei a mão e segurei aquela delicia, apertei no meu reguinho. Ela mordeu meus lábios, chupou e encostou mais, o cacete entrou no meio de suas pernas, roçou aquela buceta peladinha, eu queria ser apresentado a ela, agarrados nos aproximamos da cama e ela se sentou e abriu a pernas.
? Venha primo, mostre o que sabe.
Mostrar o que, eu queria era ver e sentir aquela coisa maravilhosa, fui me abaixar, mas ele segurou meu quadril me deixando de quatro, me assustei, mas a visão daquela oba de arte me enlouqueceu, beijei e meti a língua e a língua senti no meu cu, tente levantar a cabeça mas ela não deixou. Estava deliciosa demais aquela brincadeira pra estragar e só queria aproveitar e por isso abri mais as pernas e meti a língua naquela buceta, ela gemia baixinho, falava palavrão. Meu cacete pingava ao ser massageado por ele, meu cu pedia mais e ele leu meus pensamentos, sua língua entrou, mais arreganhei.
Nunca tinha imaginado uma foda daquele jeito, gozei na boca dele e ela gozou várias vezes na minha língua e fomos os dois deixar que ela nos mamasse enquanto fizemos um dupla penetração de língua, adorei aquele cu, trocávamos beijos nos rápidos intervalos, mas ela queria mais e só parou depois que gozamos na sua boca; no rosto; nos seios, ficou toda esporreada.
Ela se estendeu toda na cama.
? Mete no meu cu priminho, mete!!!
Não precisava pedir, eu queria experimentar todas as sensações naquela noite. Ela se virou e ficou de quatro, arrebitou aquela maravilha e quando toquei com a melada glande.
? Vai devagar que sou cabaço.
? Ta de brincadeira!?
Ele que já estava com a sua duríssima babando na minha bunda, mordiscou minha nuca.
? Ela nunca deixou eu fazer, você foi o premiado, mas eu quero você, que tal?
? Va devagar que somos virgens.
Rimos da brincadeira e ele esperou que eu conseguisse aquele cabaço, ela gemeu quis parar, mas por fim aceitou e devagar fui penetrando até quase acomodar todo, levei e trouxe e ela rebolou gemendo, ele meteu a língua no meu rabo, foi foda não gozar, atrapalhou um pouco a minha foda e ela reclamou, ele estocou e meteu a cabeça, porra como doeu, mas em seguida tirou e veio por baixo dela, lambeu meu pau e depois na buceta melada e gotejante.
Ela delirava de tanto gozar e gemeu alto quanto colei no fundo e jorrei porra quente, ele gozou na boca dela. Nos beijamos a três e ela saiu pro seu quarto, nós nos olhamos, queríamos assim, sozinhos e eu decidi que seria a putinha primeiro e ele cuidou para que não sobrasse pregas, doeu mas foi delicioso e melhor ainda depois que estava bem lubrificado e ele deslizava com vigor no meu interior, começou a estocar e bombar mais rápido, geme e esperei, foi alucinante sentir seu esperma quente me inundar, suas estocadas atingiram o meu coração, pedi que continuasse e virei o rosto a espera do beijo, me senti sua depois daquele carinho beijo, ele me fodeu muito e gozou mais ainda e depois deitamos lado a lado, nos beijamos e eu pedi.
? Quero que fique assim, pode ser?
? Porque?
? Não sei dizer, mas acho que amo você dessa forma! Que me domine e me faça sua putinha.
? Mas e seu quiser?
? Você é o dominante e eu a escrava, o que pedir farei com prazer.
? Então será só meu!
? Sim meu amor, te amo.
? Te amo.
Foram seis anos de muito amor entre nós três, ela era só minha e eu só dele, quantas viagens, quantas farras, quantas fodas cheias de porras, mas um dia o sonho se acabou, ela se apaixonou e choramos muito, mas nada pude fazer e me consolei por que eu tinha ele, mas ... sinto saudades de um tempo que a preocupação era só ser feliz.”
Beijos a vocês maravilhosas Dora e Rute, amigas que sabem como manter aceso o fogo do amor.
Obrigada meu querido amigo “?” sua história é belíssima e ainda a muito para aproveitar, beijos.
Ai, quanto amor.....delirei....
Conto fantastico. Adorei. Votei. Vou ler todos os contos publicados