Ao começar a ler contos eróticos logo que comecei a ter acesso a um computador e internet, lembrando como eu e minha irmã tivemos que viver sozinhas com meu pai, resolvi escrever nossa história. Meu pai um gaúcho forte e trabalhador, nunca deixou faltar nada em casa apesar de sermos pobres. Ele trabalhava de piloto de empilhadeira em uma grande fábrica na nossa pequena cidade. Fomos criadas aprendendo com nossa mãe em cuidar da casa e também nos virarmos na cozinha. Quando perdemos nossa mãe, Silvia passou a ter que ir pra cozinha e eu a ajudava na lida da casa e também na cozinha. Éramos bem prendadas e nunca tivemos o costume de ficar saindo de casa pra diversões. No máximo íamos em alguma festinha de aniversário de amigas, cinema e passeios na cidade e shopping. Passava mais de um ano e íamos levando a vida até que comecei a perceber algumas coisas dentro de casa. Eu e Silvia dormíamos no mesmo quarto e de vez em quando acordava e notava que Silva não estava na sua cama. Achava estranho, mas voltava a dormir achando que ela devia perder o sono e talvez ia ver TV na sala ou fazer alguma coisa na cozinha. Um dia ao levantar pra ir ao banheiro fazer xixi, Silvia não estava no quarto e ao passar ao lado do quarto do meu pai ouvi nitidamente a voz da Silvia. Parei e como era de madrugada dava pra ouvir quase tudo o que estava acontecendo dentro do quarto. Meu coração começou a bater forte quando percebi que meu pai estava transando com minha irmã que gemia e ainda pedia pro meu pai meter com mais força. “Mete pai! Mete! Tô quase! Tô quase!” – “ Ooooh filha! Ooooohhhh! Então goza! Goza!”. Voltei pro quarto e não consegui mais dormir. Com medo de meu pai brigar comigo, acabei não comentando e pensando melhor conclui que era melhor com minha irmã do que ele arrumar outra mulher e colocá-la dentro de casa. Mas aos poucos as coisas foram tomando outro rumo, quando minha irmã talvez sem querer acabava dormindo na cama do nosso pai e ao levantar percebiam que eu já estava acordada. Continuei sem fazer nenhum comentário, e eles sabendo que eu já sabia, passaram a se trancar no quarto mesmo durante o dia. Cheguei a ouvir outras vezes minha irmã urrando feito uma cadelinha provavelmente levando ferro do nosso pai. Apesar disso, Silvia namorava normalmente e tempos depois acabou ficando noiva e com 22 anos casou justamente no ano em que eu faria meus 18 anos. Sozinha com meu pai comecei a pensar como ele ia fazer sem minha irmã, e passei a ter receio dele arrumar outra mulher. Meu pai como gaúcho, sempre fez uso de vinho em casa e minha irmã sempre o acompanhou tomando vinho principalmente antes do almoço, dizendo que era bom pra abrir o apetite. Mas eu era proibida de beber e meu pai às vezes me dava um dedinho de vinho só pra provar. Chegou meus 18 anos, e como era dia de domingo, meu pai arrumou um almoço em um restaurante junto com algumas pessoas da família. Durante o almoço meu pai permitiu que eu tomasse um copo de vinho. Nesse mesmo dia quando chegamos em casa, meu pai me deu de presente um lindo celular (o meu primeiro) e me convidou pra irmos na cozinha pra tomarmos um pouco mais de vinho. Eu que já no restaurante com apenas um copo fiquei um pouco altinha, em casa com mais dois copos fui ficando bêbada... Nem imaginava que meu pai estava me preparando. Ao me levantar meio trôpega meu pai me puxou pro seu colo. - Calma filha, assim você cai!... Eu passando meu braço pelo seu pescoço. - hahahahaha! Acho que bebi além da conta, né? Ele passando a mão na minha coxa e um beijo na bochecha me oferecendo seu copo que ainda tinha vinho. - Bebe mais filha, que eu te levo pra sua cama. Eu sabia exatamente que sua mão na minha coxa subia e descia entrando por baixo da minha saia chegando a encostar na minha xana. Eu também lhe dando beijos no rosto e lembrando dele com minha irmã. - Você me ajuda trocar de roupa? Ele levantando e me levando nos braços. - Claro filha!... Foi no meu quarto e colocando-me sobre a cama foi soltando minha saia e puxando-a até tirá-la. Eu apenas ria muito achando engraçado meu pai me olhando só de calcinha. Quando ele começou a puxar a calcinha. - Hahahahaha... Vai me deixar pelada, é? - Peladinha, você quer? - Quero! Novamente lembrando da minha irmã no quarto com ele, fui tentando ficar sentada já sem a calcinha deixando tirar o resto da minha roupa. Apesar de estar um pouco bêbada, eu sabia e sentia tudo o que estava acontecendo. Meu pai me segurando pra continuar sentada chupou um pouco meus dois peitinhos e olhando pra mim. - Gostou? - Muito pai! Ele me fez deitar e quando percebi ele estava com a cabeça do meio das minhas pernas passando a língua na minha periquita. Depois do susto inicial passei a adorar aquela boca me chupando e a língua sendo cutucada na portinha da minha bucetinha como se quisesse me penetrar. Mesmo assim, não sei como acabei apagando e só acordando passando das sete horas da noite coberta com um lençol, mas continuava completamente nua. Demorei pra colocar meus pensamentos em ordem e fui lembrando tudo o que aconteceu até eu cair no sono. Fiquei na dúvida e fui passar a mão na minha xana constatando que parecia que ainda estava inteira e que meu pai só tinha me chupado. Na bunda também constatei que no meu cuzinho estava normal. Ouvindo barulho da TV ligada, me enrolei no lençol e fui até a porta vendo meu pai sentado no sofá. Mas ele também acabou pelo barulho da porta me vendo e me chamou. - Vem cá Solange!... - Já vou pai! - Vem assim mesmo, vem! Ele tinha me visto enrolada no lençol. Arrastando parte do lençol no chão, fui até o sofá e novamente me puxou pro seu colo. Abraçando me deu um beijo e sorrindo. - Melhorou ou ainda está tonta? - Melhorei pai, acabei dormindo né? Ele me fazendo largar o lençol foi abrindo até deixar toda minha frente aparecendo. Novamente ele reclinou chupou meus dois peitinhos. - Quer dormir hoje no meu quarto? Tomei coragem e enquanto ele passava os dedos na minha xoxota. - Você vai me usar pai? - Só se você deixar! - Mas eu ainda sou virgem! - Ah é? Nunca filha? - Nunca pai, nem nunca namorei, só amizade mesmo! Realmente sempre fui muito bobinha em relação aos garotos e sempre evitava ter algum contato físico com eles. Ele parou de passar o dedo na minha xoxota e ficou me olhando estranhamente. - Ok! Mas quer dormir comigo assim mesmo? - Quero sim! Você vai fazer comigo tudo que fazia com a Silvia? - E você sabe o que eu fazia com ela? - Claro né pai... Cheguei a ouvir vocês transando dentro do quarto. - Ouviu é? Mas ela não era virgem! - Mas eu também quero ser sua mulher pai! - Tem certeza? Nisso eu já sentia debaixo da minha bunda algo duro cutucando minhas nádegas e fui ficando cada vez mais safadinha. Sentei só sobre sua perna e sem nenhum constrangimento passei a mão sobre sua bermuda apertando seu pau que parecia estar duríssimo. - Você deixa ver como ele é? - Ok, vamos lá pro quarto! Já sai dali deixando o lençol jogado sobre o sofá e peladinha fui com ele pro quarto onde me fez deitar sobre uma toalha grande e rapidamente tirou a camiseta, a bermuda e desceu a cueca me deixando ver pela primeira vez ao vivo (já tinha visto só em revista) um pinto de um homem adulto. Mesmo sem ter noção, deduzi que meu pai tinha uma piroca maior do que o normal. Ele subindo na cama veio logo chupar meus peitinhos e passar a mão pelo meu corpo até chegar na minha xana que pulsava no mesmo ritmo do meu coração. Pela primeira vez ele me deu um beijo na boca. - Te amo filha! - Também te amo pai! Voltou e me beijar e ao mesmo tempo foi se posicionando entre minhas pernas e colocando seu pau duro na minha xaninha. Forçou um pouco e me olhando. - Está preparada? - Estou! Senti uma ardência e aquela coisa dura entrando pra dentro do meu corpo até que ele praticamente ficou deitado sobre mim com seu pinto tudo enfiado. Mesmo sentindo um pouquinho de dor, sorri pra ele que passou a movimentar seu pinto dentro da minha ardida bucetinha. Alguns minutos com ele socando acabei tendo o meu primeiro orgasmo com um homem me fodendo. Meu pai ainda ficou metendo por mais alguns minutos até tirar seu pau e gozar um pouco acima da minha bucetinha. Mandou ir me limpar no banheiro e era pra voltar peladinha. Minha bucetinha ardia como fogo, e ao voltar ele beijou muito minha boca e mamou bastante nos meus peitinhos, minutos depois ele pegando minha mão me fez segurar seu pinto que parecia ainda estar meio mole. Ele sussurrando. - Faz carinho no meu pau filha, faz! Mesmo sem saber direito passei a movimentar minha mão e fui sentindo seu pau ir crescendo e ficando duro. Não demorou pra ele novamente subir sobre meu corpo e enfiar aquele mastro na minha bucetinha e ficar socando por mais de dez minutos me fazendo gemer e berrar ao mesmo tempo... Acho que tive mais três orgasmos seguidos antes dele tirar e novamente lambuzar meu corpo com seu gozo. Na segunda-feira ele chegou do serviço e já me chamou pra tomar banho com ele. Novamente peladinha com meu pai, com ele lavando todo meu corpo, de repente ele ficou de joelhos me fazendo ficar de costas e começou a apalpar minhas nádegas e a dar beijos até que encostou a ponta da sua língua bem sobre meu cuzinho. Fiquei toda arrepiada e ele levantando encostou seu pau duro na minha bunda, dizendo. - Hoje vai ser atrás, tá bom? - Mas pai, deve doer muito! - Mas você vai gostar... Sua irmã adorava deixar colocar na bundinha. Se minha irmã gostava, então eu também ia querer experimentar. Só que eu não esperava que fosse ali mesmo dentro do banheiro. Ele pegando um pote de óleo pro corpo, antes de lambuzar seu pinto chegou a até introduzir a ponta do seu dedo sujo de óleo no meu buraquinho... Só com aquele movimento do dedo no meu cuzinho já fiquei imaginando aquele enorme pau me penetrando. Me fez ficar de joelhos sobre o piso do box e mandando empinar a bunda veio colocando seu pinto e logo empurrando. Tudo lambuzado de óleo, seu pau escorregou pra dentro que não tive nem tempo pra gritar. Foi numa só socada que seus pentelhos encostaram nas minhas nádegas. Fiquei até sem folego por alguns segundos. - Aaaai! Aaaaaai! Dóóóóiiii pai! Dóóóóiiii! Sem tirar um centímetro, ele parado fazendo carinho nas minhas costas e bunda. - Calma filha, calma que já vai passar! Realmente parece que as paredes do meu cuzinho foi acostumando com aquela tora que eu mesma cheguei a pedir pra ele continuar. Ele passou a puxar pra trás até quase sair tudo e voltar também com tudo pra dentro num ritmo lento no início, e antes dele gozar passou a socar com mais força me fazendo berrar igual uma bezerrinha. Quando ele novamente ficou parado com tudo enfiado e soltando todo seu gozo dentro de mim é que notei o quanto também era gostoso dar a bundinha. Só sei que na terça, quarta e quinta-feira, era ele chegar do serviço e irmos juntos pro banho e depois pra cama onde ele me fodia bem gostoso revessando na frente e atrás. Silvia e o marido vinha nos visitar de vez em quando. Mas foi quando ele teve que fazer uma viagem a serviço ficando fora por mais de uma semana e Silvia resolveu ficar na nossa casa, é que pude dimensionar o quanto nos duas puxamos nosso pai na safadeza. Silvia logo foi se trancar no quarto com meu pai onde ela berrou escandalosamente sem se importar de eu estar ouvindo. No quarto comigo, já sem nenhuma preocupação e lógico ela já sabendo que eu também transava com nosso pai, passamos a comentar o quanto era gostoso trepar com ele. No domingo nós três na sala sentados no sofá, com ele entre nos duas, não demorou pra ele me puxar e me dar um beijo na boca. Virou e também puxando Silvia deu-lhe um longo beijo na boca. Tirou a piroca já dura pra fora e falando pra Silvia. - Vem filha, vem dar uma chupada, vem matar a saudade do papai, vem! E Silvia sem se importar com minha presença, reclinou e passou a mamar na piroca do nosso pai por mais de dois minutos. Quando ela parou pra tomar um pouco de ar, me pai virando pra mim. - Quer chupar um pouquinho Solange? Toda sem jeito reclinei e também coloquei a boca na piroca duro do meu pai chupando de qualquer maneira por mais um minuto. Parei e Silvia voltou a chupar até que meu pai começou a gritar que ia gozar... E gozou tudo na boca da Silvia que engoliu tudo e ainda lambeu até deixar o cacete do meu pai limpinho. Durante aqueles dez dias, eu e Silvia revessávamos na cama com nosso pai, mas, nos últimos três dias ficamos nós três juntos na cama na maior suruba: Ele nos chupava, a gente chupava seu pau, ele metia na buceta e no cuzinho de uma e da outra. Já se passaram mais de três anos e meu pai permite que eu namore, mas pede pra que eu demore mais pra casar do que minha irmã, já que ele não quer ficar sozinho.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEO DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.