Tenho que tomar muito cuidado ao escrever este conto, e por esse motivo vou usar nomes fictícios. Foi por acaso ao ler um conto na internet, que resolvi escrever algo que aconteceu comigo e que ainda me dá muito prazer. Casei-me muito cedo e fui aprendendo com meu marido a administrar a empresa da família a que passei fazer parte. Sempre muito ativa só fui puxar o freio de mão quando nossos filhos (um casal) passaram também a se interessar e trabalhar na empresa. Trabalhando bem menos, sempre que tinha alguma feira ou exposição sobre tecnologias, eu procurava ir sempre, mesmo que fosse em São Paulo (de avião). Como eu não gostava de dirigir carro; diferente do meu marido e filhos, eu tinha um motorista particular que ficava todo o tempo à minha disposição durante toda a semana pra me levar onde fosse necessário... Normalmente dentro da própria cidade do Rio de Janeiro pra cuidar dos interesses da empresa. Hélio é um negro muito simpático, educadíssimo e muito dedicado ao serviço. Além de motorista, Hélio fazia questão de muitas vezes me acompanhar e como um guarda costas ficava de longe discretamente me olhando enquanto entrava em alguma loja, escritório ou obra de nosso interesse. Certa vez, passávamos pela linha vermelha e ficamos parados no meio de um tiroteio. Hélio me tirou do carro, me fez deitar ao lado das rodas do carro e com seu corpo ficou praticamente sobre o meu, me protegendo de levar algum tiro. Lógico que fiquei emocionada com tamanha dedicação e acabei lhe dando um bom aumento de salário. Por duas vezes, por causa de chuva, Hélio também se mostrou uma pessoa bastante dedicada à minha pessoa. Uma foi passando pela Rodovia da Dutra, na baixada, com muita chuva e o transito parado a água começou a subir rapidamente alagando tudo. Hélio me pegou no colo e atravessou a pista pra me deixar dentro de um motel em segurança e voltou pra cuidar do carro. Falávamos pelo celular e somente quase três horas depois Hélio chegou no motel pra me buscar e sabendo qual era o quarto em que eu estava, entrou com o carro na garagem para que eu entrasse no carro... O estranho era que eu nos meus 50 anos tinha sido a primeira vez que entrei em um motel; só que infelizmente sozinha... hahahaha! Outra vez, foi quando Hélio foi me levar pra nossa casa de campo que tínhamos em Teresópolis, com muita chuva, caiu uma barreira na estrada faltando uns 200 metros pra chegarmos. Sem termos até como voltar por causa do transito tumultuado, novamente Hélio me pegou no colo e mesmo no meio do barro me levou até a entrada do condomínio e ainda me acompanhou até a casa voltando pro carro. A estrada só foi liberada depois de umas cinco horas, e passava de uma da madrugada quando Hélio conseguiu entrar com o carro no condomínio. Nisso eu já tinha avisado meu marido pra que ele não ficasse preocupado caso vise algum noticiário da TV. Ao ver o Hélio na porta da cozinha todo molhado e com os sapatos e parte da calça sujos de barro, não hesitei em pedir pra ele tirar parte da sua roupa e entrar pra tomar um banho no pequeno banheiro na área de serviço. Hélio ficou todo cheio de melindre comigo, com receio de ficar apenas de cueca na minha frente. - Deixa disso, comigo você não precisa ter essas frescuras. Ele todo envergonhado, acabou tirando quase tudo ficando apenas de cueca. Levei-o até o banheiro na área onde sabia que não tinha nem como ser trancado por dentro devido um defeito, dizendo que ia buscar uma toalha. Ao voltar, ouvindo o barulho do chuveiro ligado e com uma curiosidade enorme, segurei a maçaneta e abri a porta de supetão. Hélio levou um susto e instintivamente levou as duas mãos pra cobrir seu instrumento. - Hahahahahaha... Você parece até um menino assustado. - Mas madame; eu não posso... - Já disse, que comigo você não precisa se preocupar com essas coisas! - Mas é que eu tenho muito respeito com a senhora! - Eu também tenho muita consideração por você, e sei que você também tem por mim. - Isso eu tenho sim... Faço qualquer coisa pela senhora. Eu rindo novamente. - Então, tô pedindo pra você ficar normalmente na minha frente. Ele foi tirando as mãos na frente me deixando ver uma piroca imensa e bastante grossa... Ele estava de pau duro. - Perdão madame!... Pedi pra que ele fechasse o chuveiro e entrando fui direto segurar aquela imensa vara que provavelmente devia passar dos 25 cm. - Calma meu amigo, pra falar a verdade estou gostando do que está acontecendo. - Mas... Mas... Eu... - Você gosta de mim, não gosta? - Demais da conta dona Silvia!... - Você já sentiu algum desejo por mim? - Bem... Já... Mas eu nunca... Eu acariciava lentamente aquela imensa piroca. - Eu também nunca meu amigo... Mas hoje estamos apenas nos dois nessa casa. Pedi pra que ele me desse um abraço, e ele todo sem jeito me enlaçou nos seus braços delicadamente, e eu sem largar sua piroca. - Tem vontade de me beijar? Nisso eu descaradamente oferecia minha boca pra ele, que de repente me deu uma apertada nos seus braços e me beijou com muita vontade que passei a sentir seu pau na minha mão latejando. Pedi pra que ele se enxugasse e fosse até meu quarto. Fui pro quarto e mesmo muito nervosa me despi completamente subindo sobre a cama e esperando. Não demorou dois minutos pra ele aparecer na porta com a toalha em volta da cintura, e me olhando completamente nua veio se aproximante. - Tem certeza dona Silvia? - Tenho sim, ninguém vai precisar ficar sabendo o que vai acontecer hoje aqui! Hélio se livrou da toalha e veio pra cima de mim, me beijando e chupando meus pequenos peitos. - Parece um sonho pra mim madame!... - Então aproveita desse sonho e me faça uma mulher feliz. Depois de praticamente dois anos eu ia ter novamente um homem me fodendo, que não era o meu marido. Quando senti aquele pauzão enorme penetrando minha buceta fui perdendo o resto de compostura que eu poderia ainda ter. - Mete Hélio, mete na minha buceta, mete!... - Oooh madame, ooooh! Como a senhora é linda!... - Deixa de me chamar de senhora e soca esse delicioso pau em mim... Vai! Vaaaaiiii!!!!! Eu na posição de franco assado, Hélio por cima socava forte me fazendo soltar gritinhos histéricos. - Ai meu Deus! Ai! Ai! Como é gostoso! Aaaah! Aaaah! Meu marido nunca conseguiu demorar mais do que cinco minutos em uma trepada, mas Hélio ficou por praticamente 20 minutos metendo firme na minha buceta que consegui ter pelo menos três orgasmos. - Vou gozar madame, voooouuuu goooozarrr! Travei minhas pernas na sua cintura. - Goza! Goza na minha buceta, Goza!... Ele parou com seu pau todo dentro da minha buceta e fui sentindo os jatos de porra me preenchendo. Dei uma passada rápido no banheiro e fomos nós dois pelados pra área pra levarmos as roupas sujas de barro e deixá-las secando em frente a um ventilador ligado. Ali mesmo na área, Hélio me fazendo ficar apoiada com as mãos sobe o tanque, meteu novamente seu pirocão na minha buceta me fazendo uivar de prazer, até ter o meu quarto orgasmo naquela noite e ele novamente gozando dentro de mim. Pela primeira vez na minha vida dormi com um homem diferente do meu marido. Como sempre que íamos pra Teresópolis, avisamos uma pessoa que trabalhava no condomínio pra dar uma faxina na casa e abastecer a cozinha com alguns alimentos, acordei e fui pra cozinha onde Hélio já adiantava o nosso café da manhã. Ele novamente enrolado na toalha e eu completamente pelada, me beijou dando tapinhas na minha bunda. Ao ir até a pia pra passar água nos copos, ele já sem a toalha encostou seu pau bem na minha bunda, esfregando no meu rego e vindo beijar meu pescoço e sussurrando no meu ouvido. - Que bundinha gostosa!... - Você acha?... Com isso veio a recordação de quando bem antes de casar (uns 34 anos atrás), ainda virgem vivia dando a bundinha pro meu primeiro namorado. E ele. - Vamos voltar pra cama? Eu virando pra ele e segurando sua piroca. - Tá pensando fazer o quê? Ele novamente passando a mão na minha bunda. - Se você deixar!... Já saindo da cozinha. - Você quer atrás, é? - Sempre gostei de ficar olhando pro seu traseiro. - Sem vergonha, hein? Novamente lembrando da minha época, com a desculpa de ter que deixar seu pinto bastante lubrificado, pedi pra ele deixar molhar com a minha boca e dei uma rápida chupada naquela cabeçorra antes de deitar de bruços. Hélio reclinou sobre meu rabo e após passar a ponta da língua no meu buraquinho soltou um pouco de saliva sobre ele. Hélio encostou seu pau e ao forçar fui sentindo meu ânus se abrindo e aceitando aquela coisa grossa. Berrei feito uma égua até ele enterrar tudo e começar a socar no meu rabo. Novamente foi por vários minutos me deixando toda ardida antes de gozar dentro. Hélio só foi embora na parte da tarde, combinando de voltar pra me buscar três dias depois. Hélio chegou e fomos direto pra cama onde ele novamente me fez sentir uma mulher completa me fazendo ter seguidos orgasmos. Tentei voltar à minha rotina, mas, depois do que aconteceu ficou impossível, a ponto de combinar com o Hélio, dele me pegar em casa, e em algum lugar discreto trocarmos de carro; ele tinha um carro popular, e ele me levar em algum motel. Que delicia ter aquele amante negro me levando às nuvens e me fazendo gozar feito uma cadela no cio.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.
Querida, qual o problema de ter sido só aos 50?! Antes tarde do que nunca, né?... rsrsrs... E ainda foi sortuda o bastante de ter sido com um negão. Nada melhor que uma rola morena!!! Eu também já tive um negão na minha vida, e era tudo de bom!!! Ele era meu Deus de Ébano!... Gostoso demais, principalmente quando ele comia meu rabo ou me dava de mamar na sua rola! Que saudade dele!!!