Quando comecei minha fase de namoro, detestava ter que fazer tudo do jeito que o namorado queria. Depois de uns três namoricos rápidos, resolvi que eu não servia pra ser mandada; eu é quem devia mandar... Era muito autoritária. Arrumei um namoradinho bem mais novo do que eu, e, percebendo que era do tipo fácil de controlar, comecei a leva-lo pra minha casa pra ficarmos namorando no jardim nos fundos do quintal, com autorização do meu pai (viúvo) que a principio questionou dele ser muito novinho. Até que ele era bem bonitinho, mas, tinha um bilau muito pequeno. Mesmo assim, não demorou muito pra eu começar a chupar seu pintinho (adorava) e deixava ele me comer: xoxota (com camisinha) e bundinha. Mais jamais poderia imaginar que a vizinha, uma velha bisbilhoteira, de um buraco onde deveria ter um aparelho de ar condicionado andava nos espiando tendo toda a visão por cima do muro, e provavelmente depois de assistir muitas vezes eu e o namorado fazendo bastante sacanagem, ligou entregando tudo pro meu pai. Inclusive contou até que eu sempre namorava sem usar nada por baixo da saia. Meu pai que sempre respeitou meu espaço e nunca ia até onde ficávamos namorando, sorrateiramente deu a volta pela lateral da casa e ficou escondido até que comecei a chupar. O pior, é que do lugar de onde ele espiava, percebeu que eu estava sem calcinha quando tive que ficar de quatro entre as pernas no namorado. - Que porra é essa Juliana?... O susto foi tão grande que fiquei paralisada e nem percebi que o garoto saiu correndo segurando a bermuda meio arriada. Meu pai me pegando pelo braço foi me levando pra dentro de casa e praticamente me empurrando sobre o sofá. - Não acredito o que eu vi você fazendo! Estava apavoradíssima, mas, como sempre fui metida a independente consegui pronunciar algumas palavras. - Já não sou nenhuma criança! Ele levantando minha saia e olhando pro meio das minhas pernas. - Olha só, sem calcinha, não tem vergonha não? O pior é que ao invés de tentar esconder minha xoxota, deixei ficar um tempão com minha saia levantada olhando pra ela. Fuzilei meu pai com meus olhos cheio de ódio. - Você não pode querer controlar minha vida! Foi a vez dele me fulminar com os olhos. - A é? Então acho melhor você arrumar outro lugar pra morar. Aquelas palavras foram como uma bofetada na minha cara, mas não querendo dar o braço a torcer, levantei rapidamente e fui na direção do meu quarto não me importando que ele me chamava pra continuar ali na sala ouvindo seus sermões. Joguei-me de bruços sobre a cama e comecei a chorar imaginando que meu pai estava me expulsando de casa e eu não tinha nenhum lugar pra ir. Como não fechei a porta, ele entrou e sentou do meu lado tornando a levantar minha saia e passando a fazer carinho nas minhas nádegas. Eu até soluçando. - Você está me expulsando de casa! - Poxa filha, o seu problema é não querer admitir que esteja errada. - Tá pai, eu errei sim, mas eu gosto de namorar! - Mas você sabe o que eu vi, não sabe? Ele falava de ter me visto chupando meu namorado. - Sei!... - Então, você acha isso normal? Sem olhar pra ele, mas já sem chorar. - Ué pai, nunca aconteceu isso com você? - Bem filha, já sim... Mas é difícil ver minha filha fazendo isso. Ele continuava a passar a mão na minha bunda volumosa, e descendo o dedo até minha bucetinha deu uma leve passada na minha rachinha. - Sei que você também transa com ele, não é? - Sim pai!... - E você sente algum prazer com ele? - Mais ou menos pai... Nisso ele já fui introduzindo o dedo na minha buceta. Primeiro dei uma gemida e resolvi virar o rosto pra olhar pra ele e sorrir. - Nossa pai!... - Gosta filha? - É gostoso sim!... - Quer sentir como é um homem de verdade, quer? Não entendi, mas passei a gemer mais alto com ele praticamente socando o dedo na minha buceta. - Sentir como pai? - Vira o rosto pro outro lado que vou te mostrar. Continuei virada de bruços e olhando pro lado contrário, em menos de um minuto fui entender o que meu pai estava começando a fazer. Ele suspendeu mais um pouco minha saia, abriu minhas pernas logo senti ele sobre meu corpo colocando algo na minha buceta. Quando percebi que era seu pinto, tentei sair debaixo do seu corpo. - Não pai, você não pode! Ele me segurando firme e empurrando mais um pouco, mesmo não sendo virgem eu sentia minha buceta sendo alargada ao máximo. - É só um pouquinho filha... Não consigo resistir essa bucetinha. Estava apavorada, pois ele estava me comendo sem camisinha. - É perigoso você gozar dentro pai! - Não tenha medo, que consigo tirar antes, ok? Eu estava até sem folego tendo a impressão de que ele tinha me enfiado algo enorme. E quando ele começou a movimentar seu pau dentro da minha pequena bucetinha já fui tendo o primeiro orgasmo com meu pai. - Mais pai, maaaaiiiisss! Maassssiiiisssss! Huuummmmmm! Huuummmmmm! Foi o melhor gozo que já tinha tido, e ele continuou socando por mais alguns minutos até tirar e gozar sobre minhas costas. Me deu um beijo no rosto. - Está tudo bem Juliana? - Está sim paizinho! E ele saiu do quarto me deixando ali toda esporrada. Lógico que terminei o namoro, mas o problema foi que meu pai passou a agir normalmente como se nada tivesse acontecido entre nos dois, e mesmo a gente estando sempre juntos não fazia nenhum comentário sobre aquele dia e nem sobre o meu namorado. Eu que achava que ele fosse me usar mais vezes, ficava um pouco frustrada com meu pai. Chegou um dia que resolvi que devia fazer alguma coisa, e sabendo que estava quase na hora do meu pai chegar, tomei um banho e fui pro meu quarto ficar na cama completamente nua. Quando ouvi barulho de porta, me posicionei de bruços com minhas pernas viradas pra porta, deixando a toalha jogada do meu lado. Ouvi ele me chamando, mas permaneci na mesma posição até ouvir passos provavelmente já dentro do meu quarto. Fingi que dormia, e tive a impressão que ele ficou bem próximo da cama espiando meu corpo: minha bunda grande e até minha xoxota. Levou uns dois minutos pra eu notar sentando na cama e levando a mão na minha bunda. Alisou um pouco antes de usar sua mão sobre minha nádega pra me balançar. - Juliana? Juliana? Ainda fingindo estar sonolenta, fui me virando e esfregando os olhos como uma verdadeira atriz e puta. - O que foi pai? De propósito, deixei ele me ver completamente nua antes de esboçar uma reação de pegar a toalha do meu lado e cobrir meu corpo. - Nossa pai, estou pelada? - Sem problema Juliana, não precisa ficar com vergonha de mim! Novamente de propósito puxei um pouco a toalha pra cima pra descobrir minha xoxota, e como se não estivesse percebendo. - Houve alguma coisa? Era justamente minha intenção, de fazer meu pai não resistir uma mulher nua na sua frente, mesmo sendo sua filha. Primeiro ele levou a mão na minha coxa e deslizando-a pra cima. - Nada, está tudo normal! Posso te dar um beijo? - Claro pai! Ele reclinou e me dando um beijo no rosto chegou com a mão na minha buceta passando um dedo. - Continua com aquele namorado? - Não pai, não estou namorando ninguém não! Novamente, como no outro dia, ele enfiou o dedo e ficou fazendo movimentos leves fazendo minha bucetinha ir ficando bastante úmida, até que veio a pergunta: - E sente falta de fazer sexo? - Sinto sim pai! - Quer que eu te ajude? Ele já estava tirando a toalha de sobre meu corpo. - Me ajudar como? Ele reclinou e chupou meus seios alternadamente, voltando a enfiar o dedo na minha buceta. - Posso deitar um pouco aqui com você, quer? - Quero!... Ele só se livrou do sapato pra deitar de roupa do meu lado voltando a chupar meus peitos mais um pouco, pra parar e chegando com o rosto próximo do meu. - Te amo muito filha! - Também de amo pai! - Você deixa beijar sua boca? - Sim!... Que delicia ter meu próprio pai beijando minha boca como se fossemos namorados. Ele ainda me beijando, deslizei minha mão até achar mesmo por cima do tecido da calça seu pau duro que segurei discretamente. Ele parando de me beijar pra novamente me olhar. - Você quer filha? - Quero sim pai!... Foi quando ele saindo da cama, ficou de pé e foi tirando toda sua roupa. Quando ele tirou por último sua cueca é que pude ver o quanto era grande seu cacete, que no outro dia só tinha sentido sem ver o tamanho. Ele rapidamente entrou no meio das minhas pernas e foi com tudo enfiando seu pau na minha bucetinha. Enfiou tudo e voltando a beijar minha boca passou a mexer só com seu quadril fazendo seu pau ficar se movimentando dentro de mim. É difícil até explicar como é gostoso ter o próprio pai socando seu pau na sua buceta e ainda beijar sua boca... Gozei feito uma puta. - Tô gozando pai! Goooozannnnndo!... Ele passou a socar com mais força. - Goza filha! Goza! Goza!... E eu ia gemendo alto. - Aaaahhhhhh! Aaaaahhhh!... Em seguida ele tirou e ficou gozando esfregando seu pau em torno da minha bucetinha. Depois ele foi tomar um banho pra depois ir pra cozinha preparar um lanche enquanto fui tomar outro banho rápido. Novamente enrolada na toalha fui até a cozinha, e ele parando o que estava fazendo me abraçou, me beijou e tirou a toalha do meu corpo me deixando pelada no meio da cozinha. Ele usando um calção de jogador, enviei a mão até segurar seu pau que rapidamente foi crescendo e ficando duro a ponto de eu mesma puxar o calção pra baixo fazendo cair no chão. Eu e meu pai pelados na cozinha, ele sentou na cadeira me puxando e fazendo ficar de costas pra ele passou a alisar minhas nádegas e dando alguns beijinhos abriu meu rego pra ficar olhando pro meu cuzinho e passando a ponta do dedo sobre ele. - Você tem uma bundinha bem gostosa!... Achei até que ele ia querer meter na minha bunda ali mesmo na cozinha, mas o que ele fez foi levantar da cadeira e me mandar sentar pra chegar seu pau duro próximo do meu rosto. - Chupa um pouquinho! - Mas pai, eu te chupar? - Faz de conta que sou o seu namorado! Abocanhei aquela piroca e sem nenhum constrangimento comecei a chupar bem gostoso fazendo meu pai gemer até começar a gozar segurando minha cabeça. - Bebe filha, pode beber que não faz nenhum mal! E fui engolindo toda sua porra, e depois só usando um guardanapo me limpar a boca, ajudei meu pai a terminar de preparar nosso lanche. Continuávamos pelados, e depois do lanche fomos pra sala onde ele após ligar a TV me puxou pra me beijar bastante na boca e passando a mão na minha bunda e novamente a ponta do dedo sobre meu cuzinho. - Você deixa meter aqui, em você? - Na minha bundinha pai? - É! Deixa? Era incrível que meu pai pela terceira vez estava de pau duro pra me comer. Botei a boca no seu pau novamente só pra lubrificar, e depois ficando de quatro sobre o sofá foi a vez dele passar a ponta da língua sobre meu cuzinho e soltar saliva sobre ele. Encostou e foi logo empurrando fazendo meu cuzinho ir abrindo pra dar passagem pro seu pau que era bem mais grosso do que de todos meus namorados que tive. Fui delicioso sentir a piroca grande do meu pai fodendo meu cuzinho por vários minutos e depois ficar parado gozando dentro. Por praticamente quatro anos fiquei sendo a mulher do meu pai, mesmo começando a namorar novamente. Hoje sou uma mulher bem casada, e que ainda tenho um pai que adora me levar pra cama.
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Hummm...que tesão de conto sua biscatinha tesuda....adoro filha sendo puta do pai...nossa que delícia! Não deixa de ser a puta do seu pai não, faz de tudo com ele...seu corno nem precisa saber....nossa que tesão! E suas fotos ficaram deliciosas...beijos sua piranha deliciosa!