Tenho 19 anos, acabei de fazer tem apenas dois meses. Me chamo Alexa. Sou ruivinha, herança do meu pai que nunca conheci já que sou fruto de um caso rápido entre minha mãe e um irlandês que passava férias em Fortaleza no início dos anos 2000. Cabelos vermelhos, tanto em cima como lá embaixo, branquinha, sem as sardas que normalmente acompanham a pele dos ruivos, seios médios, que são meu orgulho de tão durinhos e redondos que são e a bundinha mais linda e desejada da comunidade, masculina e talvez da feminina também.
Sim, confesso, sou o que você chamaria de safadinha ou putinha, e começou muito cedo, quando descobri que tocar minha xaninha rosada tinha como consequência uma sensação que eu nunca imaginava existir... e o resultado dessa descoberta foi que fiquei obcecada por mais, desde cedo.
Eu me percebia no corpo de uma mulher que atraia olhares que me pareciam diferentes, inclusive do meu padrasto, que hoje sei, eram olhares de quem queria me comer. Era um tempo que me fazia contar os minutos pra voltar pra casa da aula, me fechar em meu quarto, e as vezes me masturbar uma tarde inteira quando não havia ninguém em casa buscando mais e mais daquela sensação nova. Quanto mais prazer eu me proporcionava, mais eu me sentia uma mulher plena com a autoestima as alturas. Comecei a perceber os olhares dos meninos da minha idade, mas era os dos homens mais maduros que me excitavam e me interessavam mais, toquei minha bocetinha pensando em muito homens maduros conhecido e em especial meu padrasto por que este estava sempre por perto me comendo com olhos.
Um dia depois de ter ido dormi com uma febre muito alta, acordei no meio da noite com muita sede. Enquanto descia até a cozinha para beber água notei ruídos que vinham do quarto dos dois. Fui até a porta, encostei um ouvido na porta e o que ouvi despertou meu tesão quase na hora. Fiquei tentada a olhar lá dentro, sabia que a porta não estaria trancada como era hábito na nossa casa (Desconfiava que por essa razão eu já tinha sido observada por meu padrasto enquanto me masturbava). Empurrei a porta devagar e na penumbra puder vê-la de quatro na cama enquanto meu padrasto comia sua xana por trás. Ele socava a rola nela com muita força e ela urrava de prazer. Era a primeira vez que eu via alguém sendo fodida, e um pau de verdade imediatamente desejei estar no lugar dela e ser comida daquele jeito passou ser minha obsessão.
Depois disso passei a observa-los com frequência e dava sorte, na maioria das vezes os encontrava em pleno ato, até me masturbei vendo os dois uma vez. Um dia acordei olhei para o relógio e passava das 2 da manhã. Imediatamente fui ao quarto ver se dois estavam trepando. Empurrei a porta e fiquei olhando por algum tempo pela porta entreaberta. Encontrei minha mãe chupando o pau... não... espera, esse não é o pau dele! Nem havia me dado conta que meu padrasto estava viajando e não podia ser ele mesmo. Olhei melhor e reconheci de quem era o pau que ela estava chupando. Era um funcionário do meu padrasto que trabalhava na loja dele. Vi o momento que minha mãe pegou uma camisinha colocou na boca, e depois, com uma pratica incrível, envolveu o pau dele retirando a boca e deixando camisinha já nele. Depois trepou em cima e o cavalgou até ele gozar.
Aparentemente minha mãe chifrava meu padrasto, mas eu estava enganada, ela fazia com o consentimento dele. Com o tempo percebi que todas as vezes em que ele viajava, ele mesmo chamava o rapaz pra fazer companhia a minha mãe e tudo rolava era com o conhecimento dele. Aos poucos consegui ver que eles eram bem safados e nem de longe eram um casal convencional
Um dia fuçando o PC dele, vi que eles gostavam de muita putaria. Ele não era muito cuidadoso com as coisas que guardava no PC. Achei uma pasta com vários vídeos pornôs comerciais que me interessaram muito e me fizeram ficar fã de pornografia, até pensei por um tempo em ser estrela de um, mas o melhor foi ver uma pasta com muitas fotos deles trepando com outras pessoas. Haviam foto da minha mãe com machos de todo tipo, negros de rolas descomunais, ela trepando com um cão enorme da raça rottweiler, outras mulheres, e uma que me deixou impressionada: ela acomodando duas rolas, meu padrasto com o pau na boceta e um negão enorme comendo o cú dela. Como aquilo era possível. Há! Tinha outra que ela estava com uma linda garota, mas ela, a garota, tinha um pau lindo entre as pernas e comia minha mãe
Como podem ver tudo que vi nesses anos acabaram por moldar meu comportamento no sexo e fizeram de min uma putinha que adora ser fodida, mas quero contar como finalmente os dois ficaram sabendo que eu os observava há muito tempo e sabia sobre o estilo de vida de ambos.
Eu tinha acabado de me tornar adulta, tinha feito 18 anos e meu padrasto estava mais uma vez em uma de suas viagens de negócios, e Marcos, vamos chama-lo assim, tinha sido, como de costume, escalado para tomar conta dela. O rapaz era um adulto feito mas era submisso de fazer dó... era “sim senhora” e “não senhora” o tempo todo. Um verdadeiro cachorrinho capaz de realizar qualquer capricho dela. Confesso que não gosto de homens assim, mas foi interessante a aprendizagem de perceber o que os homens são capazes de fazer e o que eles podem se tornar por causa de uma boceta. Aprendi que isso é um enorme poder que eu podia explorar se precisasse um dia, e acreditem, hoje uso muito mesmo tendo apenas 19 anos.
Nos dias que Marcos ficava em nossa casa era dispensado do expediente na loja e passava o dia inteiro satisfazendo a ninfomaníaca da minha mãe, e eu no colégio só tinha tempo pra pensar nele fodendo-a – ou será ela fodendo-o – por toda casa. Imaginava e minha calcinha ficava ensopada. Estava na faculdade no ensino médio na época e logo no segundo dia em que ele estava conosco, estive tão obcecada pensando nos dois durante a aula que comecei apertar a coxas, depois de ter ido ao banheiro e me livrado da calcinha, que gozei de forma constrangedora na sala. Fui salva de um maior constrangimento por causa da intervenção da professora de biologia, que percebeu o que estava acontecendo e justificou meu estado para os colegas, inclusive para a diretoria, como um “ligeiro mal súbito”. Eu somatizei a coisa imediatamente e fiquei mesmo doente, com isso ganhei o passe livre de voltar pra casa mais cedo.
A mesma professora tomou pra si a obrigação de me levar para casa, enquanto dirigia ela me disse que sabia o que tinha acontecido e me avisou para ter mais cuidado da próxima, e que de preferência não fizesse de novo na sala, não havia nada errado em fazer, mas que eu tinha que escolher melhor “o quando e onde” Senti uma certa empatia por aquela mulher, se estivéssemos no mesmo nível eu a teria beijado ternamente como ela merecia.
Chegando em casa ela explicou a minha mãe o que tinha acontecido, a versão que ela escolhera é claro, e se despediu de min com beijo no rosto que não me pareceu nem um pouco casto.
Recebi ordens de ficar na cama e descansar dadas pela minha mãe. Eu me sentia mesmo estranha, estava doente de desejo, uma tensão que parecia começar no exterior do meu corpo e terminar na minha xoxota, cada vez que minha mãe me tocava eu desejava que fosse na minha xoxota, uma opressão dormente me tomava todo corpo, como se ela (minha xana) consumisse tudo que eu era. Assim que fui deixada sozinha tomei uma ducha fria pra me acalmar, mas não funcionou. Quando me tocava entre as pernas a opressão aumentava. Corri nua e ainda molhada direto pra cama, peguei um dos meu brinquedinho, um dos maiores e enfiei violentamente na boceta, me masturbei com força tentando ter um orgasmo que extenuasse e me fizesse adormecer daquele caos, perdi a noção do tempo que passei enfiando o consolo na boceta, mas o gozo não veio, o desejo se tornou ainda maior e cheguei a conclusão que apenas uma pica dura me tiraria daquele sofrimento. Sofrimento é uma maneira de dizer, no fundo a coisa toda era muito boa e tudo que eu precisava era de um toque na xoxota pra disparar e finalizar minha agonia.
O curioso também é que embora eu desejasse aplacar meu desejo sabia que quando o fizesse a coisa chegaria ao fim e no fundo eu não queria isso
Consegui me acalmar um pouco. Ainda estava nua sob as cobertas quando ouvi batidas na porta. Mandei entrar, era Marcos. Ele trazia uma sopa e disse ao entrar:
- Sua mãe me mandou lhe trazer está sopa, já que você não desceu para almoçar. Ela disse que você tem de comer algo.
- E você se apressou em fazer o que ela disse então. Coloque aqui, mandei apontado o criado mudo ao lado da minha cama.
Tive uma ideia enquanto ele colocava a sopa sobre o criado mudo. Já que ele era o submisso da minha mãe, talvez pudesse ser o meu também.
- Posso lhe pedir uma coisa?
Ele assentiu que sim e eu disse.
- Estou me sentindo muito fraca e minhas mãos estão muito tremulas, acho que não vou conseguir segurar a colher direito e vou fazer a maior sujeira. Você poderia me ajudar com isso?
Ele disse que sim e sentou-se ao lado da cama enquanto pegava a sopa para me servir as colheradas. Nesse momento eu me ajeitei sentando na cama para poder ser servida por ele. Intencionalmente deixei o lençol cair até a cintura e deixei meus peitinhos livre para ele ver. Como eu esperava ele não ignorou o que viu embora tenha mantido a discrição. Começou a me servir e olhar meus peitos de forma distraída. Depois de algumas colheres servida perguntei:
- Tá tudo bem?
- Sim.
- Meus peitos lhe deixam desconfortável?
- Não
- Você gosta deles?
- Sim, eles são bonitos...
- Quer tocá-los?
- Se você mandar fazer eu os toco
- Só se eu mandar?
- Sim
- Então... estou mandando, toque neles.
Sem dispensar o prato, com uma das mãos ele tocou timidamente meu peito esquerdo. Apenas apalpou de leve como se buscasse sentir o peso dele.
- Coloque o prato de volta e use as duas mãos, faça-me gostar do seu toque
Agora usando as duas mãos ele começou a massageá-los, mandei ele tocar nos biquinhos que imediatamente ficaram duros. Livrei-me do lençol mostrando o resto do meu corpo. Imediatamente sua atenção foi capturada por minha xoxotinha com seus pentelhos vermelhos. Eu os depilava, mas deixava sempre os pelos do monte, ela me lembrava uma bombinha sempre preste a explodir.
- Quer tocar nela?
- Se você manda eu toco
- Pegue ela – Ordenei
Ele tocou minha boceta, pegou os pentelhos entre os dedos.
- Nunca tinha visto uma vermelha assim – Ele disse
- Você gosta?
- Ela é linda... sim eu gosto, bem diferente de sua mãe
- Ela é mais bonita que a da mamãe?
- É sim e diferente também
- Explore ela com os dedos – mandei
Ele deslizou o indicador entre os lábios da minha xoxota que reagiu imediatamente, eu ainda estava melada de antes, e fiquei ainda mais ao sentir o dedo que logo viraram dois. Tocou meu clitóris e um espasmo tomou todo meu corpo, não pude controlar gozei imediatamente apertando suas mãos entre as minhas coxas. Gozei, mas não relaxei a excitação continuou, não foi suficiente, eu queria mais. Ele percebeu o quanto eu estava molhada e agora usava a mão inteira, todos os dedos brincado com xaninha.
- Mama meus peitos – mandei
Ele colocou um na boca brincou com a língua no bico e mamou ele por inteiro, alternava entre um e outro sem esquecer minha xoxota. Percebi o volume na sua bermuda folgada, que parecia ser grande, contive a vontade de tocá-lo e não o fiz, deixei ele brincar na minha xoxota e nos meus peitos avidamente, mas não retribui. Gozei de novo, agora com seus dedos, pelo menos três deles, dentro da minha xana escorregadia e convidativa. Pensei ter mijado durante o gozo, não estou certa se isso aconteceu de verdade.
De repente ele saltou e ficou de pé:
- Sua mãe! Tenho que voltar. Estou demorando e ela poder vir aqui checar. – Disse ele realmente preocupado.
- Eu não me importo se ela entrar e nos ver.
- Mas eu sim, talvez ele não goste do que vai ver – E saiu apressado pela porta, nem tive tempo de objetar mais, ele já tinha ido e fechado a porta.
Assim que ele saiu levantei-me, coloquei um roupão e resolvi ir até lá embaixo. Esperava ouvir alguma coisa. Silenciosamente fui até a sala percebendo que eles estavam escondi-me em um lugar onde pudesse ouvir os dois:
Minha mãe parecia estar querendo saber por que ele havia demorado no meu quarto e ele explicava que eu havia pedido pra ele pra me dar a sopa na boca. Olhei pra onde eles estava e vi quando ela segurou firmemente no pau dele por cima da bermuda dizendo
- E por que que seu pau está duro desse jeito?
- Por nada... notei que ela estava sem roupa em baixo dos lençóis... notei suas formas e fiquei excitado, foi só isso. Não aconteceu nada – Respondeu ele sem conseguir mentir
- Eu não estou perguntando se aconteceu... não se atreva a tocar nela. Muito menos enfiar esse pau nela, ele é só meu e só entra na minha boceta – Disse ela enquanto colocava o pau dele pra fora.
Ajoelhou-se e ali mesmo começou a fazer um boquete nele. Vi sua vara rígida e comprida que parecia uma banana curvada pra cima. Minha mãe engolia ela inteirinha e voltava com ela toda melada. Gostei de imaginar que ele estava duro daquele jeito por causa do havíamos feito instantes atrás no meu quarto. Fiquei excitada de novo e disse pra min mesmo que eu tinha que experimentar aquela rola na minha xoxota. Voltei pro meu quarto e masturbei de novo até gozar, depois adormeci.
Acordei com minha mãe me chamando pra me preparar para o jantar que ela serviria em meia hora. Me levantei, tomei uma ducha, minha xana ainda estava enxadinha de tanto gozar, seus lábios pendurado, cheinhos e o grelinho duro era um indicativo que queria mais. Coloquei um shortinho folgado de algodão, sem calcinhas e um top bem pequeno que valorizava o tamanho dos meus peitos.
Na cozinha Marcos ajudava minha mãe com o resto do jantar. Notei duas taças de vinhos até a metade e uma garrafa vazia. Minha mãe quando me viu chegar o mandou sentar e fazer-me companhia. Eu estava em um banco alto na parte fora da bancada de forma que minha mãe ficaria de gosta pra nós. Marcos se sentou do meu lado no outro banco. Minha mãe preparava o jantar e jogava conversa fora sem para o que fazia. Assim que ele sentou afastei a perna do meu short que era folgado o suficiente pra ele ver minha xotinha inchada de tesão por inteiro. Ele ficou nervoso e apontou pra minha mãe, preocupado caso ela se virasse de repente, mostrei que não estava preocupada. Passei os dedos na minha xota fiz ele ver o quanto ela estava molhada e pegajosa. Enfiei dois dedos nela e os tirei bem molhadinhos com a baba dela e fiz ele chupar meus dedos pra sentir meu sabor. Vi seu pau duro e apalpei por cima do calção. Estava a ponto de bala. Enquanto ele chupava meus dedos o tirei para fora, senti sua grossura e textura percebi que ela era lisinha e sem as veias que eu já havia visto nas rolas dos atores de pornô que eu assistia ou o pau do meu padrasto que tinha uma aparência mais brutal e agressiva. O Marcos era delicado uma cabecinha arredondada e sem a pele recobrindo, quase não se destacava do comprimento do corpo dela. Fazia uma curva e apontava pra cima. Começava fina na cabeça e ia engrossando naturalmente até terminar bem grossa na base. Ele era branquinho e o pau também. Sem pelos nenhum, completamente depilado, trabalho da minha mãe eu saberia depois, pude ver seu saco firme com as bolas bem junto do pau, enfim uma delícia só de olhar, fiquei apaixonado imediatamente por aquela pica e não podia culpar minha mãe por gostar de trepar com ele.
Minha mãe não se virava, estava concentrada nos afazeres. Desci do meu assento e me coloque entre ele e a bancada. Baixei me short, peguei o pau e coloquei na entrada da minha xoxota que piscava e implorava por recebe-lo dentro dela. Estávamos ambos tão melados que sua pica deslizou suavemente e sem esforço pra dentro. Senti sua pica me abrindo à medida que ela ia engrossando até chegar a ao final com a entrada sendo alargada completamente. Senti que ele curvava minha vagina e a cabeça tocar meu útero Uma delícia quando ele tirava com mina xana voltando a largura normal e depois expandia com ele voltando pra dentro, revirava meus pequenos lábios pra dentro e amassava meu grelinho, roçando e intensificando meu prazer. Ele começou a me bombar mais forte, ainda que com silencio e cuidado pra não chamar atenção da minha mãe. Eu me esforçava pra manter um diálogo coerente com ela sem entrecortar a voz e não parecer ofegante. Meu desejo era gritar e pedir pra ele enfiar mais, mas não podia. Decidi controlar meu prazer e segurar o gozo pra não complicar mais ainda a situação, o que só fazia aumentar meu tesão. Ainda assim eu podia ficar hora com aquele macho me metendo por trás sem piedade
Senti seu gozo se aproximar e eu não sabia como acabaríamos. Saber que minha mãe poderia se virar a qualquer momento e nos flagrar em pleno ato só aumentava meu tesão. Na verdade, torcia pra que ela se virasse e acabássemos com aquela aflição. Depois do que estava acontecendo eu estava confiante que poderia lidar com qualquer consequência. Marcos falou baixinho no meu ouvido que não aguentava mais e que ia gozar. Mandei-o gozar dentro. Tinha que ser, era a minha primeira vez com um macho, não estávamos de camisinha, mas eu correria aquele risco em nome do meu prazer. Sei que isso foi loucura e que poderia ter resultado em algo desagradável mais fui em frente. Ele pareceu em dúvida, mas insisti pra ele gozar dentro, lembrei a ele que minha mãe poderia virar-se a qualquer momento e ele finalmente soltou o jato de porra dentro. O primeiro jato foi abundante e quente, e ele deu mais duas estocadas empurrando-me contra a bancada deixando mais porra lá dentro em cada uma delas. Deslizou pra fora ainda duro levando consigo um pouco de porra que escorreu nas minhas coxas e mais que caiu pro chão. Levantei o short e me recompus. Enquanto Marcos colocava o pau ainda a meio-mastro pra dentro do calção. Bem na hora que minha mãe já se virava para levar os primeiros pratos de comida para a mesa. Pediu-me pra pegar a saladeira enquanto Marcos mal conseguia se mover de onde estava
Na mesa agimos naturalmente com minha mãe querendo saber o que tinha acontecido na escola de manhã. Eu mantive a história da professora de biologia.
Sentia a porra de Marcos ainda escorrendo pra fora da minha xoxota molhando meu short e foi isso que nos denunciou. O que aconteceu veremos em uma segunda parte)
Nota: O conto que que vocês acabaram de ler escrito por min, foi uma história enviada por uma leitora dos meus contos e que diz gostar do estilo que escrevo. Ele me disse que era jovem (Tem 19 anos) mais tem uma vida sexual bem ativa e gosta de pensar a si mesmo como uma putinha sempre disposta a uma boa foda. Ela queria escrever essas experiencias aqui, mas não dominava bem a escrita. Combinamos que ela me enviaria as histórias, escritas ou em áudios, com os maiores detalhes possível, sem se preocupar com o estilo e eu escreveria as histórias elaborando. Depois que ela aprovasse eu publicaria para vocês como esse primeiro que terá continuação já que ficou muito longo. Ela continua histórias deliciosas e cheia de tesão que preparei e continuarei compartilhando com vocês. Até a próxima.
delicia de conto e fotos
Hummm...conto delicioso viu...bem putinha ela, adoro novinhas assim como ela bem cadelinha...e as fotos também deliciosas..beijos