- Que porra de cheiro de porra é essa???
Farejou mais uma vez para ter certeza e virou-se para min e depois para Marcos
- O que foi que vocês fizeram?
Tentei não ri do “da porra do cheiro de porra”, mas não me contive. Marcos manteve-se congelado sem mover um músculo, e eu ria da porra toda sem me importar com a irritação dela
- Então a senhorita vai apenas ri – Disse ela se levantando me pegando pelo braço me fazendo ficar de pé também.
Colocou a mão entre minhas pernas e percebeu o quanto eu estava ensopada
- Vá para o banheiro faça uma ducha bem profunda, depois volte aqui, ainda precisamos acabar essa conversa – Disse ela em aparente irritação.
Não me abalei com a irritação dela, eu poderia lidar com isso quando voltasse, estava mesmo era preocupada com Marcos, afinal eu havia sido responsável por tudo que aconteceu, mas eu não deixaria que ele sofresse qual quer represália da minha mãe. Eu tinha as informações que eu precisava pra lidar com ela quando voltasse e já tinha um plano em mente sobre como conduzir o que viria. No momento eu sei o que estava mais afetando, ela tinha medo de uma gravidez, por isso havia me mandado me livra do sêmen que estava na minha boceta. Eu não imaginava que um homem pudesse gozar tão abundantemente. Enquanto fazia a ducha percebi a quantidade de porra que ele havia esporrado dentro de min.
Voltei pra sala e ambos estavam sentados à mesa no mais absoluto silêncio. Senti pena do Marco por estar vivendo aquela situação, e ele nem tinha sido o responsável. Minha mãe começou.
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- Então a senhorita é uma safadinha quando eu pensava que ainda era virgem...
- Não! - Interrompi antes que ela continuasse – Eu era virgem sim, até minutos atrás. Nunca havia estado com um homem. O que não quer dizer que eu não seja uma pessoa sexual...
- Mas você é minha menininha, eu não entendo. Não basta ter que controlar seu pai (Era assim que ela se referia a meu padrasto em relação a min) que é obcecado por você ainda faz o Marcos lhe comer, tenho certeza que você sabe o que Marcos é pra min, perde o cabaço com meu amante...
- Correção! – Interrompi ela de novo – Eu não tinha um cabaço antes dele...
- Como assim! Você acabou de dizer que era virgem minutos antes de ser comida por ele...
- Tudo bem, vou explicar. Eu sempre fui uma adolescente safada e brinco com minha xaninha há muito tempo enfiando coisas nela, coisas como bananas e pepinos, até que descobri o arsenal de brinquedinhos sexuais que a senhora e meu pai guardam em segredo, acho que que em algum momento devo ter rompido ele. O fato é que quanto mais eu brincava com ela, mas eu ficava obcecada por obter prazer. Comecei a espiar vocês fazendo sexo e um dia, quando pensava que a senhora estava com meu pai, vi que na verdade era o Marcos. Notei que ele era companhia constante na nossa casa cada vez que meu pai vigiava. E fiquei ainda mais surpresa quando cheguei à conclusão que ele não apenas sabia como era conivente com isso No PC dele achei umas coisas que deixavam claro o estilo de vida que vocês levavam. Confesso a surpresa, mas entendi com um tempo que isso não abalava o amor que vocês tinham um pelo outro. Isso era prazer, só prazer e acho que posso ter o mesmo.
- Mas você devia ter falado comigo, contado sobre isso... não estou aqui pra lhe julgar, estou te criando para ser uma mulher adulta livre e saudável sobre todos os aspectos da vida, inclusive o sexual.
Nossa conversa prosseguiu por um tempo e posso dizer que chegamos a um ponto adequado sobre tudo e minha vida mudou a partir daquele ponto, na verdade a de todos nós. Além da cumplicidade a que eu e minha mãe mantemos desde então, pedi para que ela deixasse Marcos ser mais ele, menos submisso a ela, e o mais importante, decidimos que meu padrasto seguiria sem saber da nossa cumplicidade a princípio. Então com tudo resolvido a noite tinha que continuar.
Era uma noite fria e não era costume o tempo esfriar daquela maneira na nossa cidade Minha mãe disse que ia fazer pipocas e veríamos um filme na sala. Nos acomodamos no tapete da sala com um único cobertor pra nós três para ver o filme. Estávamos os três a vontade com o mínimo de roupa possível por baixo da coberta, e claro que o filme não estava nos interessando nem um pouco dada o clima de sensualidade que aquilo inspirava. Eu estava muito excitada e na verdade doida pra ver Marcos comer minha mãe. Tomei a iniciativa e sugeri que a gente visse algo mais picante, como um dos filmes que meu padrasto guardava no PC. Fui até o quarto dele copiei alguns para meu note e liguei-o a TV para vermos. Começamos a ver um que minha mãe escolheu com um trio na tela, um rapaz com uma garota e mãe dela não por coincidência, mas por escolha da minha mãe. Estávamos deitados com ela no meio, eu e Marcos de cada lado. Cheguei pra juntinho dela, passei um dos braços sobre sua barriga lisinha, minha mãe estava em ótima forma como sempre. Ela já passava dos trinta anos e embora não fosse uma pessoa viciada em academias mantinha um corpo esguio, uma bundinha deliciosamente empinada e seios durinhos graças uma discreta prótese para aumentar um pouco o tamanho, eu sabia que ela sempre achava seus peitos muito pequenos e também para agradar meu padrasto. Senti o calor do seu corpo, sua sensualidade e sua excitação pelos acontecimentos do dia e pelo que víamos na TV. O rapaz com um caralho bem grosso fodendo a mãe da garota enquanto ela toca uma siririca. Os mamilos da minha mãe estavam duros o que denunciava seu tesão.
Encostei minha boca em seu ouvido, senti seu perfume, o aroma perfeito para aquela ocasião e sussurrei:
- Você me deixa tocar nela? – Senti seu corpo arrepiar enquanto ela concordava sem falar nada, apenas com um gesto de cabeça.
Essa foi a primeira grande sensação daquela noite pra min, foi deliciosamente excitante toca r a xoxota da minha mãe. Apesar de sermos muito próxima eu nunca a tinha visto completamente nua e ainda mais excitada daquele modo, digo, já havia visto meu padrasto fodendo-a, mas não podia imaginar como era de fato porque não a via de perto ou tocava. Eu desconfiava que ela fosse mesmo desenvolvida daquele modo, notava pelas roupas que ela usava que era grande e que ela, - eu saberia mais tarde - buscava vestir calças que valorizassem o tamanho dela. Gostava quando sua xana capturava a atenção de outros machos e isso a excitava tanto quanto a meu padrasto. Ela tinha um grande monte de vênus com uma espessa camada de pentelhos que a deixava ainda mais volumosa, escorreguei meus dedos pra sentir o resto e me deparei com a pele sem nenhum pelo, impecavelmente depilada, mas os lábios... que delicia eram grandes em proporção ao resto, estavam inchados e vibravam com o meu toque. Acima... Meu Deus! Um clítoris que eu nunca tinha visto igual... completamente fora da casinha, como gosto de chamar o capuz que cobre o meu, que também é grande, mas nem chega perto do dela. Imaginei que ele devia estar pelo menos uma polegada pra fora, eu podia tocá-lo facilmente com a ponta dos meus dedos e tocar uma pulhetinha nele, estava babado e quando toquei ela estremeceu e sua buceta inundou minha mão com seu liquido. Aquilo foi delicioso. Eu estava decididamente dando prazer a minha mãe.
Parei de tocar seu grelinho sabia que ela estava sensível, queria deixa-la relaxar um pouco, mas parece que ela queria mais. Puxou Marcos para abraça-la e lhe ofereceu um peito pra chupar, Marcos aproveitou e chupou aquele lindo peito, colocava o bico na boca e o sugava-o com muito desejo. Puxou-me para junto dela e ofereceu-me o outro peito. Era delicioso senti-lo na boca. Coloquei minha mão novamente na xoxota dela e encontrei também a mão de Marcos que brincava com ela também. Ainda estávamos sob as cobertas da cintura pra baixo, mas livrei-me dela em seguida. Vi o corpo delicioso da minha mãe e não era apenas porque era minha mãe, descobri naquele momento que eu também gostava de mulheres. Vi sua linda xoxota e resolvi chupar seu grelo que agora eu podia ver como era grande es estava duro como um pequeno pênis, era gostoso chupá-lo, parecia um pirulito pelo volume que fazia na minha boca e de fato ele tinha a cor de uma cereja. Minha mãe fez com que Marcos levasse pau até a sua boca e começou a mamar a rola dele sempre linda e triunfante para servir a puta mãe e a puta filha. Depois de chupar muito sua cerejinha fui para cima dela esfregando minha xoxota no seu grelo, senti ele bem duro tocar no meu.
Marcos deixou a boca da minha mãe, foi para trás de nós entre nossas pernas, minha mãe pegou uma grande almofada e colocou embaixo da bunda dela nos erguendo e deixando-nos mais confortável para recebe-lo dentro de nós. Ele entrou dentro dela primeiro e bombou sua boceta. A deixou com ainda mais tesão, ela me abraçava ainda mais forte à medida que Marcos socava as vezes suave e as vezes forte. Senti que ela podia explodir de gozo a qualquer momento, Marcos parecia perceber e controlava o gozo. Quando sentiu que ela podia gozar tirou o pau de dentro dela e enterrou em min sem nenhuma suavidade. Bem diferente de como havia me comido horas atrás na bancada da cozinha, dessa vez ela entrou com tudo, senti minha boceta arder com sua força que ainda assim não era o suficiente para me machuca. Fodeu minha boceta até eu não aguentar mais sempre bem firme e forte me arrancando lágrimas de dor e prazer ao mesmo tempo. Minha mãe me beijava me consolava e lambia minhas lagrimas. De repente minha xoxota estava vazia de novo, eu a sentia alargada como nunca e eu queria mais pra preencher ela de novo.
Marcos estava de novo dentro da minha mãe, mas agora ele tirava dela e metia em min, tirava de min e metia nela de novo. Continuou assim ate que seu gozo explodiu na forma abundante de muita porá nas minhas. Sai de cima da minha mãe e deixei ele esporrar em cima dela enquanto eu lambia sua porra e compartilhava com ela um dela em um beijo.
Ele finalmente caiu satisfeito e cansado para o lado. Seu pau repousava, mas não tanto pois ainda estava duro para quem tinha acabado de gozar toda aquela porra.
- Agora vou cuidar da minha menina safada. Disse ela enquanto se preparava me chupar.
Foi delicioso sentir toda maestria daquela mulher cheia de experiência chupando minha xoxota. Ela claramente sabia como fazer e imaginei quantas bocetas ela já havia chupado pois ela sabia e conhecia cada pedacinho de boceta capaz de dar prazer ao ser tocado com a língua.
Ela me chupava e a bunda deliciosa balançava convidativa para a visão de Marcos, que mesmo ainda com o pau mole, meteu nela arrancando um suspiro de prazer da minha mãe. Metia na boceta por trás enquanto ela me chupava quando percebi que ela sem esperar por Marcos gozou o que parecia um gozo prolongado como eu nunca tinha visto. Marcos gozou de novo, só que agora deixou a porra toda dentro dela.
Ficamos os três ali relaxados e curtindo aquele momento em silêncio, momento de muitos que começaram a se repetir até com meu padrasto e que contarei todos em outros contos.
delicia de conto e fotos
Tesão de conto, muito excitante.
que tesão de conto, vc é uma delicia....votado
Conto e fotos deliciosos !!!