Ser feliz com o que temos e podemos. hétero e gay, delicioso conto

A Júlia é o que se pode chamar de mulher que leva um homem a loucura, estatura alta, seios saliente e exuberantes, olhos azuis claros que hipnotizam, boca sensual onde os lábios largos e rasgado é uma tentação, cabelos negros e longos ótimos para se tornarem rédeas numa foda naquele rabo lindo, tudo isso num corpo moreno onde as curvas se misturam entre deliciosas malicias para cativar qualquer vivente.
Eu sou um rapaz bonito de corpo atlético, claro de cabelos loiros e cortados a altura do ombro e que se movem soltos a qualquer movimento da cabeça, adoro isso e meus olhos castanhos claros sempre estão à procura de algo que me fascine.
Eu e a Júlia éramos disputados nas salas do cursinho, mas ela se encanou comigo e tivemos momentos de grandes delírios e loucura numa cama onde ela sabe valorizar todo o seu maravilhoso conteúdo.
Num final de semana prolongado ela me convidou para passar na fazenda dos seus pais e como adoro natureza fomos e a beleza do lugar me trouxe lembranças da infância em família, mas também algo que eu jamais imaginei acontecer, mentira minha, mesmo escrevendo eu me sinto constrangido em relatar, sempre tive um desejo secreto de ficar com um homem, mas nunca tive coragem e como sempre me dei bem com as garotas deixei isso de lado, mas não abandonei essa vontade.
Passeamos muito no primeiro dia a cavalo e a minha bunda ficou assada pela falta de pratica e naquela noite, claro que dormimos em quartos separados, eu não conseguia dormir devido o ardor e resolvi andar um pouco e sem pressa caminhei ao redor da piscina e me assustei quando o peão Fred apareceu do nada e passamos a conversar e ao sentar reclamei da assadura e ele disse que tinha uma boa pomada nas cocheiras e para la partimos.
Ele abriu o armário e tirou um tubo e me entregou dizendo, passe que vai ajudar muito, eu fiquei sem saber o que fazer e ele sugeriu que abaixasse a roupa e vendo que eu estava enrolado, pegou o tubo e disse tranquilo, deixa que faço isso e foi metendo a pomada na ponta dos dedos e sem que eu esperasse meteu a mão na minha bunda e seu dedo lambuzado de pomada foi bater na porta do meu cu e eu fiquei inquieto e ele disse tranquilo.
? O moço tem uma bunda lisinha, deixa eu apreciar enquanto passo melhor a pomada.
Fiquei pegando fogo de desejo e envergonhado, mas deixei ele fazer e notei que a sua bermuda estufou e eu quis saber.
? Você está de sacanagem comigo ou ...
Ele meteu mais fundo no rego e me fez arrepiar e se posicionou bem atrás e pediu que eu arcasse o corpo pra frente, tremi de desejo e o danado se baixou e meteu a língua no meu cu fazendo eu gemer e ficar de vez de quatro e ele passou aquela mão com pomada no meu pau que estava duro e massageou e meteu a língua mais fundo e subiu pela bunda acima e senti encostar seu cacete duro, mas ainda preso na roupa e perguntou se eu queria.
? Nunca fiz isso, mas quero sim.
Ele abriu a bermuda que caiu ao seus pés e senti o calor daquele cacete na porta do rego e como estava lubrificado com a pomada ele não teve trabalho para enterrar a cabeçona e tirar um fundo gemido quando as pregas cederam caminho para que ele enterrasse o resto e passou a bombear sem se importar com os meus pedidos para ser cuidadoso, meteu muito e me encheu de porra, fui ao céu e voltei, e gozei no chão e na roupa e ele não tirou o cacete e bombou mais um tempo e depois tirou e fez eu chupar e punhetando gozou na minha cara e boca e fez eu chupar para limpar seu cacete e eu adorei e fiz ele gozar mais uma vez e desta não perdi uma gota.
Ele passou mais pomada e meteu o cacete que foi até o talo, mas não bombou, retirou dizendo.
? O seu rabinho vai estar zerado amanhã.
E saiu me deixando na cocheira, voltei para o meu quarto e tive uma surpresa, a Júlia estava deitada peladinha na minha cama e quis saber por onde andei e falei só da pomada e transamos mais de uma vez e ela comentou que eu estava delicioso demais e diferente e brincando ficamos nos arretando e ela quis chupar meu cacete e desceu a mão no meu rabo, nunca tinha feito isso e logo seu dedo foi deslizando suave pelo meu laceado cú e sua língua logo chegou e depois que fiquei bem louco ela subiu e cavalgou minha pica dura e depois de gozarmos ela disse.
? Quero um pouco desse cacete que te arrombou, desejo uma DP e quero que seja hoje.
Fiquei sem graça, mas uma ordem daquela maravilhosa namorada não era para se desprezar e assim fizemos àquela e muitas outras vezes com outros homens que nós escolhíamos e estamos vivendo otimamente bem por esses dez anos.

Beijos a Dora que aceitou escrever nosso conto verdade.