Depois de ler alguns contos eróticos, resolvi escrever sobre algo que aconteceu na minha vida durante um bom tempo, e que até hoje sinto saudades. Iniciei minha vida sexual muito cedo, logo com o meu primeiro namoradinho. Fui me tornando uma tarada com fogo na xoxota, e normalmente não conseguia ficar satisfeita depois de dar uma trepada; quase sempre rápida, com meu namorado, e muitas vezes chegava em casa e acabava tocando uma siririca pra poder conseguir gozar. Nessa época estudava em um colégio tradicional só para meninas, onde o uniforme consistia em uma blusa branca com botões na frente, gravata preta e saia frisada com tamanho pouco abaixo do meio da coxa. No início por brincadeira, eu e mais duas colegas apostamos de quem teria coragem de as três juntas no banheiro, tirar a calcinha e ficar até o final das aulas. Nos três conseguimos ficar sem calcinha, mas eu fiquei doidinha pra abrir as pernas e deixar um dos professores que era um coroa lindíssimo, ver minha xoxota... Mas segurei aquela minha tara com medo de ser expulsa do colégio e mantive sempre minhas pernas bem fechadas. Só que aquela brincadeira me fez ter um fetiche de algumas vezes antes de sair do colégio, passar pelo banheiro, tirar a calcinha e andar todo trajeto até minha casa sem ela... Ficava imaginando os homens na rua vendo minha buceta, que chegava em casa com ela molhadinha que tinha que tocar uma siririca. Normalmente chegava em casa passando das cinco horas da tarde, e meu pai já tinha vindo do serviço e quase sempre ficava na sala lendo o jornal do dia. Com isso passei a ter um tesão maior ainda, quando ficava bem próxima do meu pai e ainda reclinava pra lhe dar um beijo no rosto... Se tivesse alguém atrás de mim ia ver logo que eu estava sem calcinha. Depois de fazer isso várias vezes aconteceu o inesperado: cheguei, dei um beijo no meu pai, e vendo uma parte do jornal caído do chão fui pegar... Mas ao me abaixar, a barra da minha saia ficou apoiada na beirada da mesa de centro fazendo minha bunda aparecer praticamente toda. Tentei me ajeitar rapidamente, mas só que ele já tinha visto. - Que isso Carla, você está sem calcinha? - Não pai, não... Tô de calcinha sim!... - Não tá não... Você veio lá da rua sem calcinha? Fiquei gelada e trêmula. - É... É que eu sujei ela pai!... - Ah é, e onde está a calcinha? - Na mochila!... - Então me mostra!... Já imaginando levar uma surra, e tremendo da cabeça aos pés, peguei a calcinha e entreguei na sua mão, que olhando. - Não tô vendo nada sujo aqui! Por que você veio do colégio sem calcinha? - Não deixo ninguém ver não pai!... - Então porque anda assim? Você gosta de andar sem calcinha? - Gosto pai! Mas tomo cuidado pra ninguém ver. - Caramba Carla; isso não tem cabimento! - Perdão pai, prometo que não vou mais fazer isso! - Você deixa eu ver você sem calcinha? - Ahnn? - Só um pouquinho filha... É só você levantar a saia um pouco! Toda envergonhada levantei a saia, mas ficando meio de costas pra ele mostrando só a bunda. Ele levantou do sofá e levou a mão na minha bunda apalpando. - Não quer mostrar a frente também? - Não pai; tenho vergonha!... Ele continuando apalpando minha bunda. - Prometo que não vou contar pra sua mãe que você anda na rua sem calcinha, tá bom? Logo visualizei a figura da minha mãe me dando um sermão e me colocando abaixo de cachorra por causa da calcinha. - Mas eu não vou mais andar sem calcinha não pai!... - Perto de mim você pode ficar sem calcinha, combinado? Acabei que fui aos poucos me virando de frente pro meu pai deixando olhar pra minha xana. Ele apenas deu uma passada de mão na minha xoxota. - Tá vendo? Não tem problema nenhum comigo, ok? - Ok pai!... Fui rapidamente pro meu quarto, me tranquei e apesar do meu apavoramento toquei uma gostosa siririca lembrando a mão do meu pai me tocando. Dois dias depois, cheguei e novamente meu pai estava sentado no sofá com seu jornal. Um pouco encabulada pelo que tinha acontecido, aproximei e dei-lhe um beijo. Ele sorriu: - E hoje, está sem calcinha ou sem? - Ué pai, de calcinha né!... - Não quer tirar e ficar sem perto de mim? - Não tenho coragem pai! - Vem mais perto que ajudo você a tirar, não quer? - Não sei pai, é estranho!... Realmente era muito estranho, pois jamais poderia imaginar que meu pai poderia agir daquela maneira tão sem vergonha... Mesmo assim me aproximei e ele logo foi levantando minha saia que procurei segurar pra que ele pudesse pegar minha calcinha com as duas mãos e ir descendo até fazê-la sair pelos meus pés. Ele olhando pra minha xana. - Senta aqui no meu colo senta, não precisa ficar com medo!... Sentei e ele com a mão na minha coxa fui entrando por baixo da saia chegando na minha xoxota. - Cuidado pai!... Ele me deu um beijo no rosto, começando a passar os dedos. - Só vou fazer carinho, tá bom? - Tá bom pai!... Tentei me controlar, mas, minha bucetinha foi ficando úmida e quente ao mesmo tempo. - Huuuummmm Pai! Huuuummmmmm! - Tá gostando? Tá? - Tô!... De repente comecei a sentir um tesão tão grande que parei de raciocinar direito. - Enfia o dedo pai, enfia!... E ele foi enfiando me fazendo gemer alto. - Continua pai... Aaaaiiii! Aaaaaiii!... - Quer gozar, quer? - Quero pai, quer sim!... Ele sem tirar o dedo. - Quer deixar o papai comer sua bucetinha? - Não é perigoso não? - Não é não filha, vou tomar cuidado, ok? Me fez ficar de quatro do sofá e fui enfiando seu pau que devia ser o dobro do meu namorado. Descobrindo que meu pai era muito safado, fui ficando totalmente entregue gemendo com suas socadas cada vez mais forte. - Que bucetinha apertadinha... hhhuuummmmm! Hhhhhuuuummmmm! - Aaaaah! Aaaaaah! Vai pai! Vai! Vaaaiiii! Não para! Nããããoooo paaaaara!! Fui tendo um gostoso orgasmo com meu pai socando na minha buceta sem parar. - Tá gozando, tá? - Tô pai!... Tôôôô gooooozannnnndo! Mete! Meeeete! Ele ainda deu bastante socada antes de tirar pra lambuzar toda minha bunda de porra. Tive que sair correndo com a saia levantada na direção do banheiro. Voltei toda sem jeito e ele me chamando me fez sentar novamente no seu colo. Ele apalpando meus peitinhos por cima da blusa. - Está tudo bem filha?... - Está sim pai!... - Então você gostou? - Muito pai; adorei!... - Amanhã você vai querer mais, vai? - Vou sim!... No dia seguinte fiquei doidinha pra terminar as aulas e voltar rapidamente pra casa. Assim que entrei já fui direto lhe dar um beijo. - Quer que eu tire a calcinha pai? - Quero que você fique peladinha no seu quarto, que não demoro pra chegar lá, tá bom? Ainda estava só de calcinha e terminando de tirar a blusa quando ele entrou vestindo apenas um short que logo após trancar a porta foi tirando me deixando ver seu lindo e grande cacete duro. Tirei a calcinha e fui me deitar com ele, que segurou meu rosto e me beijando na boca. - Como você é gostosa!... - Você também é muito gostoso pai!... Enquanto ele foi chupar meus peitos, levei a mão segurando seu pau duro. - Mete ele em mim de novo pai, mete!... E ele entrando no meio das minhas pernas, direcionou seu pau pra minha buceta e foi enterrando tudo rapidamente. - Aaaaaahhhhh! Aaaaaaaaahhhhh! Soca pai, soca na minha buceta, soca! E ele começou a socar com bastante violência que em menos de dois minutos eu estava gozando aos gritos. - Aaaaaiiiii! Aaaaaiiiii paaaaiiiiii!!!!! Oooooohhhhhhh! Ooooohhhh! Acho que tive três orgasmos durante os 15 minutos que fiquei com meu pai na cama, com ele metendo na minha buceta sem parar, apenas me fazendo mudar de posição de vez em quando. Passou a ser constante eu chegar do colégio e meu pai socar seu pau na minha buceta. Fui ficando tão safada quanto ele, que bastou ele pedir uma vez pra eu mamar gostoso sua piroca e engolir toda sua porra. - Isso filhinha! Iiiisssso! Bate tudo, bebe!... Acho que de tanto ele meter na minha buceta me pegando de quatro, sempre olhando minha bunda e até o meu cuzinho, um dia ele me perguntou se eu deixava ele colocar na minha bunda. Deixei, e apesar da primeira vez sentir um desconforto inicial passe a gostar de dar a bunda pra ele. Tive vários namorados, mas o que mais gostava era poder ficar na cama peladinha com meu pai. Mesmo quando casei durante um bom tempo ainda trepei com meu pai, só parando quando fui morar com meu marido em outro estado. Mas na falta do meu pai, acabei me relacionando com um tio do meu marido: um coroa lindíssimo e pauzudo que me faz ir às nuvens quando está me fodendo.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! GOSTEO DAS FOTOS! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! ADORARIA DAR UM BANHO DE LINGUA NOS SEUS SEIOS, COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UMA ESPANHOLA BEM GOSTOSA NOS SEUS SEIOS, DAR UMA GOZADA BEM GOSTOSA NA SUA BOCA E DAR UMA CHUPADA BEM GOSTOSA NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS CALIENTES NA SUA BUCETA.
De repente comecei a sentir um tesão tão grande que parei de raciocinar direito.
- Enfia o dedo pai, enfia!...
E ele foi enfiando me fazendo gemer alto.
- Continua pai... Aaaaiiii! Aaaaaiii!...
- Quer gozar, quer?
- Quero pai, quer sim!...
Ele sem tirar o dedo.
- Quer deixar o papai comer sua bucetinha?
- Não é perigoso não?
- Não é não filha, vou tomar cuidado, ok?
Me fez ficar de quatro do sofá e fui enfiando seu pau que devia ser o dobro do meu namorado.