O dia que tudo aconteceu Meu nome, Pedro, 21 anos, sou moreno claro, meus cabelos são longos e o meu corpo é .... Nasci numa casa de meninas e assim fui criado, o mais novo e tinha todo paparico das manas e entre nós tudo era liberado, tomávamos banho juntos e um dia a minha irmã Cidinha, um ano mais que eu, estávamos com, eu com quinze, ela me falava do menino que ela estava paquerando, enquanto isso ela foi tirando a roupa, a blusa da escola e seus seios ficaram soltinhos, eram medianos, naquele dia tive vontade de toca-los e fiz e ela sorriu dizendo. — Quer pra você? Foi uma pergunta boba, mas que atingiu em cheio o meu lado feminino, desejei sim ter seios, adora ver os delas e isso me levava a pensar porque não, eu, ter lindíssimos como o que eu estava tocando, me arrepiei todo e fiquei tímido, era a primeira vez que esse pensamento apareceu na minha mente e adorei a ideia, minha mãe apareceu e eu fui para o meu quarto e passei a mão nos meus durinhos mamilos e apertei, foi magistral a sensação gostosa e estranha e isso me deu mais desejo de ter lindos seios, o meu corpo mais para magro ficaria completo, me olhei no espelho e me admirava quando ela apareceu de repente e me flagrou, me agarrou por trás, era normal essas brincadeiras, mas naquele momento eu adorei seu corpo apertando a minha bunda e me virei dentro do abraço e toquei o seu seio e perguntei o que ela sentia e ela sorriu e disse com cara de safada. — Minha bucetinha fica molhada e me faz ter vontade de ter aquele garoto gostoso, só pra mim. Passou as palmas das mãos sobre os meus mamilos e disse baixinho. — Se solte e pense no que queria ter agora. Sorria satisfeita em ver a minha reação e sem que eu esperasse ela dobrou o corpo e beijou meu mamilo e deu uma chupadinha, me arrepiei todo e ela notou que o meu cacete tinha endurecido e sem cerimônia meteu a mão dentro do meu short e segurou arregalando os olhos. — Porra mano que cacete duro, nunca ficou assim antes!!! Que está passando nessa cabecinha. Apertou de leve e regaçou a pele deixando a cabeça toda para fora. — Aiii ... que lindo mano eu o quero pra mim, me daaaa ... espera aí! Você quer minha bucetinha ou ... ta de brincadeira, não tá!? Fiquei confuso e tentei tirar sua mão, mas ela não deixou isso acontecer e insistiu. — Diga a verdade, você está querendo a minha bucetinha ou quer um igual para brincar. Perdi o chão, aquelas palavras traduziam sonhos que estava tendo e com vergonha me afastei e pedi que saísse, mas ela era safada, a mais de todas as irmãs e me abraçou e pediu que eu segurasse o meu cacete, nem esperou a sua mão levou a minha e segurei meu cacete duro e quente e ela investiu. — Não fica com desejo de nos ver peladas na sua frente? A sensação que eu estava sentindo era confusa e acabei apertando mais o meu cacete por cima e disse baixinho. — Nunca senti esse desejo por vocês, mas fiquei intrigado quando me ofereceu o seu peito, adorei você me beijar e dar uma chupadinha, queria que o meu mamilo fosse igual o seu seio!!! Ela me olhava sem entender e nesse momento a minha irmã, mais velha que a Cidinha entrou e nos pegou naquela posição e fechou a porta atrás de si e correu para perto e disse. — Mano, que lindo, parece que a maninha está se esbaldando, deixa eu ver de perto esse pinto. Me fizeram deitar e ela era mais safada que a Cidinha, eu já tinha ouvido uns moleques dizerem que era boqueteira de primeira, adorava um cacete na boca, bem, eu descobri ser verdade, meteu a boca, melhor, meteram as duas, disputaram meu cacete, que ela chamou de pintinho, eu me contorcia e gemia e meu cacete estava para explodir, latejava de tezão e ... um barulhos no corredor fez a festinha acabar, nossos pais estragaram aminha primeira gozada numa boca, mas eu fiquei me masturbando bem devagar, uma punheta diferente e pensando que aquele pau bem que poderia estar na minha boca e acabei gozando e tive a coragem para lamber a minha porra e ... adorei o sabor. Os dias passaram tranquilos e a Cida só voltou ao ataque numa noite que estávamos no meu quarto assistindo um vídeo, ela pegou o meu cacete e começou a punhetar e quando já estava para rachar, ela entrou por baixo do lençol e me chupou com tanta vontade que me levou a uma ejaculação precoce, ansiedade, tremi todo ao não resistir e esguichei a pouca porra na sua boca, ela saiu debaixo toda satisfeita e eu a beijei e lambi a minha porra e sem pensar disse. — É gostosa! Como foi essa sensação de sentir a minha porra? Ela me olhou com estranheza e perguntou. — Você está sentindo desejo de fazer o mesmo? Fiquei encabulado e ela me beijou de língua e disse que ia providenciar isso, saiu apressada e naqueles dias nada aconteceu, mas num sábado nós tínhamos marcado de ir num bailinho, mas eu estava querendo ficar sozinho para poder ver uns filmes pornôs e foi isso que fiz assim que saíram, fui para o meu quarto e estava me deliciando com um vídeo onde um travesti lindíssimo e de cacete grande chupava uma cara fortão que já tinha ejaculado porra naquela cara linda e mesmo assim ela continuava, isso me levou a loucura, o meu cacete estava explodindo e eu o massageava com saliva, eu babava olhando aquela linda travesti, me vi nela, estava tão absorto e com o fone de ouvido, que não notei que alguém tinha entrado e só me dei conta quando senti aquela coisa quente tocar o meu pescoço, e olhei assustado e perdi a voz, era o meu pai. — Filminho bacana esse, adorei ver esse cara meter a rola no cu de traveca, que achou, gostou do que? Eu estou assim de pau duro igual você, de tezão, sempre tive vontade de pegar uma traveca, assim linda. Eu estava sem fala e os meus olhos arregalados não conseguiam desviar daquele cacete enorme e ele me disse numa boa. — Conheço os filhos que tenho, você não gosta da fruta, não é? Estava se masturbando pelo cara, não é? Tremi de medo do que poderia acontecer, mas ele foi cuidadoso e encostou na minha boca dizendo, experimenta, fica tudo em casa mesmo. Sem saber como agir, me mexi e a rola se mostrou toda, olhei para ele que pediu. — Beije, chupe, faça como a traveca fez no cara. Aquele cacetão estava babando e duríssimo e fui devagar e adorei o cheiro e fui perdendo a vergonha e logo estava com ele na boca, chupava, babava e ele me incentivava a continuar e quando senti que aquele cacete ficou mais grosso, adorei e esperei e quase me afogou com tanta porra, amei aquilo e ele me fez chupar tudo e depois sentou do meu lado e pegou no meu pintinho e disse. — Vai ficar igual o meu e vai comer muito cu, quando você estiver pronto eu tiro o seu cabaço, enquanto isso vá praticando com suas irmãs. Ele se levantou para sair e criei coragem. — Quero ser uma traveca linda, aceita isso? — Você já é, só falta criar corpo e as suas irmãs ajudarão com o peito, vá se lavar e bata uma punheta. Anos depois, estava eu linda com os meus seios que a muito custo apareceram com a ajuda delas e de hormônios, o meu primeiro homem foi o meu pai e depois me reservei, queria um homem para chamar de meu, a minha irmã Cidinha se apaixonou por mim e tinha ciúmes, um dia ela me convidou para umas horas de motel e...nesse dia conheci o seu namorado, um rapaz lindo e bem malhado, Fred, delicioso e possante, que adora me enrabar e ser enrabado por mim, estamos juntos a três anos, minha irmã está gravida e estamos cheios de dúvidas, quem é o pai, eu prefiro ser a mãe, rsrsrs.
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ai AMIGA SEMPRE UM CONTO DELCIOSO AMEI TB AS FOTOS BJOS DA LAUREEN
, adorei ver esse cara meter a rola no cu de traveca, que achou, gostou do que? Eu estou assim de pau duro igual você, de tezão, sempre tive vontade de pegar uma traveca, assim linda.
Eu estava sem fala e os meus olhos arregalados não conseguiam desviar daquele cacete enorme e ele me disse numa boa.
— Conheço os filhos que tenho, você não gosta da fruta, não é? Estava se masturbando pelo cara, não é?
Tremi de medo do que poderi
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